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N2O emission from soil due to urine deposition by grazing cattle and potential mitigation / Emissão de N2O do solo devido à aplicação de urina e o potencial de mitigação

Barneze, Arlete Simões 16 July 2013 (has links)
Grazing pasture is a major system of livestock production in many countries and it has been identified as an important source of N2O from urine deposition on soils. The aim of this study was to determinate the N2O emissions from soil after urine deposition and the emission factor, in addition, determine how temperature and water content of the soil influence these emissions. We also intended to study a potential of mitigation using nitrification inhibitors. Soil and gas samples were collected in traditional livestock areas in Brazil and UK to evaluate the N2O emission dynamics under field conditions. In addition, incubation experiments were conducted to evaluate how temperature and water content affect N2O emissions in the soil and to study the potential mitigation on N2O emission from the soil after urine application, using two distinct nitrification inhibitors. In the field experiment, the N2O emission factor for cattle urine was 0.20% of the applied urine N in Brazil and 0.66% for the UK conditions. The incubation experiments showed the N2O emissions after urine application are higher in soils with high moisture and high temperature. The nitrification inhibitor effectiveness was not statistically significant, however had shown some N2O emission absolute reductions among 6% to 33% comparing with urine only application on the soil. Various physical and biological factors can be influence the effectiveness of the products. It confirmed that urine deposition can contribute to N2O emission from the soil and the temperature and water content can markedly increase these emissions. The nitrification inhibitors have a potential mitigation effect since some decreased emissions of almost 40%. The results in this study are pioneers and can be used as a basis for more complex evaluations and to help with determining the carbon footprint of beef production worldwide / Considerado o maior sistema de produção animal em muitos países, as pastagens tem sido identificadas como uma importante fonte de emissão de N2O, devido à deposição de urina ao solo. O objetivo deste estudo foi determinar as emissões de N2O do solo após a deposição de urina e seu fator de emissão, além disso, determinar como temperatura e teor de água do solo influenciam as emissões. Pretendeu-se também estudar o potencial de mitigação das emissões de N2O usando inibidores de nitrificação. Amostras de solo e de gás foram coletadas em áreas tradicionais de pastagens do Brasil e do Reino Unido para avaliar a dinâmica das emissões de N2O. Experimentos de incubação também foram realizados para avaliar a influência de fatores como temperatura e teor de água no solo nas emissões, além de avaliar o potencial de redução das emissões de N2O do solo após a aplicação da urina, utilizando dois inibidores de nitrificação. Nos experimentos de campo realizados no Brasil e no Reino Unido, o fator de emissão do N2O para a urina foi de 0,20% e 0,66% do nitrogênio na forma de urina bovina aplicada, respectivamente. Nos experimentos de incubação, as emissões de N2O após a aplicação de urina foram maiores em solos com alta umidade e alta temperatura. A eficácia no uso dos inibidores de nitrificação não foi estatisticamente significativa, no entanto mostrou uma redução absoluta entre 6% a 33% nas emissões de N2O comparado com a aplicação de apenas urina ao solo. Vários fatores físicos e biológicos podem ter influenciado a eficácia dos produtos. Dessa forma, confirma-se que a deposição de urina pode contribuir para a emissão de N2O do solo e que a temperatura e o teor de água no solo podem aumentar consideravelmente essas emissões. Os inibidores de nitrificação podem ser usados como um potencial de mitigação, já que houve redução em termos absolutos de quase 40% nas emissões. Os resultados encontrados neste estudo são pioneiros e poderão ser utilizados como base para avaliações mais complexas e contribuir para a determinação da pegada de carbono na produção de carne mundial
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N2O emission from soil due to urine deposition by grazing cattle and potential mitigation / Emissão de N2O do solo devido à aplicação de urina e o potencial de mitigação

Arlete Simões Barneze 16 July 2013 (has links)
Grazing pasture is a major system of livestock production in many countries and it has been identified as an important source of N2O from urine deposition on soils. The aim of this study was to determinate the N2O emissions from soil after urine deposition and the emission factor, in addition, determine how temperature and water content of the soil influence these emissions. We also intended to study a potential of mitigation using nitrification inhibitors. Soil and gas samples were collected in traditional livestock areas in Brazil and UK to evaluate the N2O emission dynamics under field conditions. In addition, incubation experiments were conducted to evaluate how temperature and water content affect N2O emissions in the soil and to study the potential mitigation on N2O emission from the soil after urine application, using two distinct nitrification inhibitors. In the field experiment, the N2O emission factor for cattle urine was 0.20% of the applied urine N in Brazil and 0.66% for the UK conditions. The incubation experiments showed the N2O emissions after urine application are higher in soils with high moisture and high temperature. The nitrification inhibitor effectiveness was not statistically significant, however had shown some N2O emission absolute reductions among 6% to 33% comparing with urine only application on the soil. Various physical and biological factors can be influence the effectiveness of the products. It confirmed that urine deposition can contribute to N2O emission from the soil and the temperature and water content can markedly increase these emissions. The nitrification inhibitors have a potential mitigation effect since some decreased emissions of almost 40%. The results in this study are pioneers and can be used as a basis for more complex evaluations and to help with determining the carbon footprint of beef production worldwide / Considerado o maior sistema de produção animal em muitos países, as pastagens tem sido identificadas como uma importante fonte de emissão de N2O, devido à deposição de urina ao solo. O objetivo deste estudo foi determinar as emissões de N2O do solo após a deposição de urina e seu fator de emissão, além disso, determinar como temperatura e teor de água do solo influenciam as emissões. Pretendeu-se também estudar o potencial de mitigação das emissões de N2O usando inibidores de nitrificação. Amostras de solo e de gás foram coletadas em áreas tradicionais de pastagens do Brasil e do Reino Unido para avaliar a dinâmica das emissões de N2O. Experimentos de incubação também foram realizados para avaliar a influência de fatores como temperatura e teor de água no solo nas emissões, além de avaliar o potencial de redução das emissões de N2O do solo após a aplicação da urina, utilizando dois inibidores de nitrificação. Nos experimentos de campo realizados no Brasil e no Reino Unido, o fator de emissão do N2O para a urina foi de 0,20% e 0,66% do nitrogênio na forma de urina bovina aplicada, respectivamente. Nos experimentos de incubação, as emissões de N2O após a aplicação de urina foram maiores em solos com alta umidade e alta temperatura. A eficácia no uso dos inibidores de nitrificação não foi estatisticamente significativa, no entanto mostrou uma redução absoluta entre 6% a 33% nas emissões de N2O comparado com a aplicação de apenas urina ao solo. Vários fatores físicos e biológicos podem ter influenciado a eficácia dos produtos. Dessa forma, confirma-se que a deposição de urina pode contribuir para a emissão de N2O do solo e que a temperatura e o teor de água no solo podem aumentar consideravelmente essas emissões. Os inibidores de nitrificação podem ser usados como um potencial de mitigação, já que houve redução em termos absolutos de quase 40% nas emissões. Os resultados encontrados neste estudo são pioneiros e poderão ser utilizados como base para avaliações mais complexas e contribuir para a determinação da pegada de carbono na produção de carne mundial
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Método de estufa para determinação do grau de umidade de sementes de arroz e soja / The oven drying method for determination of the moisture content of rice and soybean seeds

Lopes, Madelon Schimmelpfennig 05 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:44:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_madelon_lopes.pdf: 412041 bytes, checksum: 7cffdcc13d1d613161f3352ea9700569 (MD5) Previous issue date: 2008-06-05 / The aim of this work was to a) compare the standard official methodology in Brazil for the determination of the moisture content of rice and soybean seeds (i.e. oven dried at 105°C for 24 hours) to the ISTA standard method (103°C for 17 hours), and b) test the possibility to determine whether the moisture content (MC) of rice and soybean seeds can be accurately estimated drying for a period shorter than 24h. Previously, a study was performed to establish the influence of the sample position within the oven, aimed to reduce the variation of the results on MC among different seed samples. The rice and soybean seeds tested in the experiment showed MC as determined by oven drying at 105°C/24h of 9.0%; 17.6% and 7.5%; 16.8%, respectively. The MC of whole rice and soybean seeds was estimated through oven drying at temperatures of 70, 103, 105 e 130°C for periods of 1, 3, 5, 7, 17, 24, 48, 72 and 96 hours for each level of temperature. Following ISTA standards, ground seeds were employed to determine their MC through the standard procedure (oven dried at 103°C/17h), whereas for the alternative procedure rice seeds were oven dried at 130°C for two hours. It was concluded that drying at 105°C/24h either underestimate the MC of rice and soybean seeds, when the MC was under 10% and overestimate when was equal or superior of 17,6%. It is possible to estimate its value in whole soybean seeds by drying them at 130°C for less than 24h depending of the seeds MC. / O presente trabalho teve como objetivos: a) comparar o método oficial de determinação do grau de umidade de sementes de arroz e soja utilizados no Brasil (Estufa a 105°C/24 horas) com o método de referência Estufa a 103°C/17 horas, adotado pela ISTA, e b) verificar a possibilidade de determinação do grau de umidade das sementes de arroz e soja em tempo inferior a 24 horas. Estudo prévio foi realizado para verificar a influência da posição da amostra na estufa com a finalidade de reduzir a variação na determinação do grau de umidade das sementes analisadas. Foram utilizadas sementes de arroz e de soja, com graus de umidade obtidos pelo método de Estufa a 105°C/24 horas de 9,0%; 17,6% e 7,5%;16,8%, respectivamente. Foram determinados os graus de umidade das sementes inteiras de arroz e soja, em estufa do tipo mecânico de ar forçado, submetidas às temperaturas de 70, 103, 105 e 130°C por um período de 1, 3, 5, 7, 17, 24, 48, 72 e 96 horas, para cada uma das temperaturas utilizadas. Foram utilizadas sementes moídas, segundo critérios da ISTA, para a determinação do teor de água pelo método de referência (Estufa a 103°C/17 horas), e para a determinação do grau de umidade pelo método alternativo para sementes de arroz Estufa a 130°C por 2 horas. O método de Estufa a 105ºC/24h subestima o teor de água das sementes de arroz e soja com grau de umidade inferior a 10% e superestima o teor de água das sementes quando for igual ou superior a 17,6%. É possível determinar o teor de água das sementes de soja em tempo inferior a 24 horas, utilizando sementes inteiras e temperatura de 130ºC, dependendo do teor de água das sementes.

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