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Expressão da proteína do gene HER2 no carcinoma epidermóide precoce e invasivo do esôfago torácicoHilgert, Hamilton Cardoso January 2011 (has links)
Introdução: HER2 tem sido identificado em muitos tumores e no câncer mamário melhorou significativamente o prognóstico quando utilizada a terapia-alvo. No entanto, pouco se sabe sobre HER2 no câncer esofágico. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência da expressão de HER2 no câncer esofágico de células escamosas. Pacientes e Métodos: Estudo preliminar para avaliar HER2 (Método do ABC, HercepTest®) foi realizado em 10 e 75 amostras aleatórias de tumores precoces e avançados de pacientes submetidos a ressecção cirúrgica no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), da Faculdade da Medicina, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. Resultados: 60 homens (70%) e 25 mulheres (30%); a mediana de idade (variação) foi 59 (29 a 85) anos. A maioria dos casos eram de estágios mais precoces I-IIb (n=57; 67%), graus I ou II (n=69; 81%), Tis-T2 (n=44; 52%), com linfonodos negativos (n=44; 54%), medindo (DP) 4,7 (2,0) e variando de 2,0 a 9,0 cm. Quanto maior a profundidade de invasão, tanto mais linfonodos envolvidos (p< 0,03). Imunoreação citoplasmática de HER2 ocorreu em 15 (18%) casos. Somente em três casos (3%), houve reação considerada positiva (2+/3+) pelo HercepTest® (todos avançados). Nenhuma diferença significativa foi observada quanto ao HER2 em relação a diferenciação, profundidade da invasão, metástase linfonodal ou estágio tumoral. Conclusão: HER2 não parece estar implicado nas fases iniciais da carcinogênese esofágica. A elevada expressão citoplasmática sugere prosseguimento na investigação com a inclusão de adenocarcinomas e avaliação por FISH/CISH.
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Expressão da proteína do gene HER2 no carcinoma epidermóide precoce e invasivo do esôfago torácicoHilgert, Hamilton Cardoso January 2011 (has links)
Introdução: HER2 tem sido identificado em muitos tumores e no câncer mamário melhorou significativamente o prognóstico quando utilizada a terapia-alvo. No entanto, pouco se sabe sobre HER2 no câncer esofágico. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência da expressão de HER2 no câncer esofágico de células escamosas. Pacientes e Métodos: Estudo preliminar para avaliar HER2 (Método do ABC, HercepTest®) foi realizado em 10 e 75 amostras aleatórias de tumores precoces e avançados de pacientes submetidos a ressecção cirúrgica no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), da Faculdade da Medicina, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. Resultados: 60 homens (70%) e 25 mulheres (30%); a mediana de idade (variação) foi 59 (29 a 85) anos. A maioria dos casos eram de estágios mais precoces I-IIb (n=57; 67%), graus I ou II (n=69; 81%), Tis-T2 (n=44; 52%), com linfonodos negativos (n=44; 54%), medindo (DP) 4,7 (2,0) e variando de 2,0 a 9,0 cm. Quanto maior a profundidade de invasão, tanto mais linfonodos envolvidos (p< 0,03). Imunoreação citoplasmática de HER2 ocorreu em 15 (18%) casos. Somente em três casos (3%), houve reação considerada positiva (2+/3+) pelo HercepTest® (todos avançados). Nenhuma diferença significativa foi observada quanto ao HER2 em relação a diferenciação, profundidade da invasão, metástase linfonodal ou estágio tumoral. Conclusão: HER2 não parece estar implicado nas fases iniciais da carcinogênese esofágica. A elevada expressão citoplasmática sugere prosseguimento na investigação com a inclusão de adenocarcinomas e avaliação por FISH/CISH.
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Expressão da proteína do gene HER2 no carcinoma epidermóide precoce e invasivo do esôfago torácicoHilgert, Hamilton Cardoso January 2011 (has links)
Introdução: HER2 tem sido identificado em muitos tumores e no câncer mamário melhorou significativamente o prognóstico quando utilizada a terapia-alvo. No entanto, pouco se sabe sobre HER2 no câncer esofágico. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência da expressão de HER2 no câncer esofágico de células escamosas. Pacientes e Métodos: Estudo preliminar para avaliar HER2 (Método do ABC, HercepTest®) foi realizado em 10 e 75 amostras aleatórias de tumores precoces e avançados de pacientes submetidos a ressecção cirúrgica no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), da Faculdade da Medicina, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. Resultados: 60 homens (70%) e 25 mulheres (30%); a mediana de idade (variação) foi 59 (29 a 85) anos. A maioria dos casos eram de estágios mais precoces I-IIb (n=57; 67%), graus I ou II (n=69; 81%), Tis-T2 (n=44; 52%), com linfonodos negativos (n=44; 54%), medindo (DP) 4,7 (2,0) e variando de 2,0 a 9,0 cm. Quanto maior a profundidade de invasão, tanto mais linfonodos envolvidos (p< 0,03). Imunoreação citoplasmática de HER2 ocorreu em 15 (18%) casos. Somente em três casos (3%), houve reação considerada positiva (2+/3+) pelo HercepTest® (todos avançados). Nenhuma diferença significativa foi observada quanto ao HER2 em relação a diferenciação, profundidade da invasão, metástase linfonodal ou estágio tumoral. Conclusão: HER2 não parece estar implicado nas fases iniciais da carcinogênese esofágica. A elevada expressão citoplasmática sugere prosseguimento na investigação com a inclusão de adenocarcinomas e avaliação por FISH/CISH.
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Meta-análise : estudos da efetividade de terapias com fármacos alvo moleculares para o tratamento do tumor renal metastático / Meta-analysis : study of effectiveness of drug therapy with molecular target for treatment of renal tumor metastaticSenatore, Marcela Andrea Duran Haun, 1974- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Wagner Eduardo Matheus, Ubirajara Ferreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T12:07:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Atualmente existem diferentes agentes para o tratamento do câncer renal avançado. O objetivo principal desse trabalho foi realizar revisão sistemática com meta-análise dos estudos clínicos randomizados que compararam: sorafenibe, sunitinibe, bevacizumabe, temsirolimus e everolimus ao interferon-?. Para isto foi realizada revisão sistemática da literatura em diferentes bancos de dados: EMBASE, LILACS e PUBMED, identificando estudos clínicos randomizados que compararam as terapias alvo moleculares (TAM) disponíveis versus interferon-alfa para tratamento de pacientes com câncer renal avançado. Para o tratamento de 1a linha foram encontrados 10 estudos que avaliaram as terapias com sunitinibe, sorafenibe, bevacizumabe e temsirolimus; e três estudos que avaliaram o sorafenibe e everolimus como tratamento de 2a linha. O Risco Relativo (RR) da sobrevida livre de progressão (SLP) dos estudos de 1a linha foi de 0.83, intervalo de confiança (IC) [0.78-0.87] com I2= 94% e p<0.00001. Os melhores resultados foram: o estudo do sunitinibe, 0.38, IC [0.25-0.58], do bevacizumabe com RR de 0.62, IC [0.47-0.83] e do temsirolimus, 0.78, IC [0.70-0.87]. A meta-análise não demonstrou benefício quanto à sobrevida global (SG), no tratamento de 1a linha com sunitinibe e temsirolimus. Os tratamentos de 1ª linha com sorafenibe e bevacizumabe não associaram benefícios clínicos significativos. Não foi possível realizar meta-análise nos estudos do tratamento de 2a linha, pois, as populações eram diferentes. Logo, para o tratamento de 1a linha, sunitinibe e temsirolimus foram a terapias mais efetivas, quanto a SLP. No tratamento de 2a linha, o sorafenibe e everolimus foram relacionados à melhora da SLP. Em todos os estudos de 1a linha os pacientes não apresentaram melhora de SG e a qualidade metodológica não foram adequadas, portanto esses resultados devem ser analisados com cautela / Abstract: Currently, there are different agents for the treatment of advanced kidney cancer. The main aim of this study was to perform a systematic review and meta-analysis of randomized clinical trials that compared: sorafenib, sunitinib, bevacizumab, temsirolimus and everolimus. It was performed a systematic review of the literature in different databases: EMBASE, LILACS and PubMed, identifying randomized clinical trials that compared the available therapies target cells versus alpha-interferon for the patient treatments with advanced kidney cancer. For the treatment of first-line were found 10 studies that evaluated the therapy with sunitinib, sorafenib, bevacizumab and temsirolimus and three studies evaluating sorafenib and everolimus as a treatment second-line. The relative risk of progression free survival of first line studies was 0.83, confidence interval (CI) [0.78-0.87] with I2 = 94% and p <0.00001. The best results were: the study of sunitinib, 0.38, CI [0:25 to 0:58], bevacizumab with RR of 0.62, CI [0.47-0.83] and temsirolimus, 0.78, CI [0.70-0.87]. The meta-analysis showed no benefit on overall survival in first-line treatment with sunitinib and temsirolimus. The first-line treatment with sorafenib and bevacizumab not associated significant clinical benefits. Unable to perform meta-analysis on studies of second-line treatment, because the cohorts were different between them. For the treatment of first-line, sunitinib and temsirolimus were more effective therapies, as the progression free survival (PFS). In the second line treatment, sorafenib and everolimus was associated with improved PFS. In these studies, patients showed no improvement in overall survival (OS) and methodological quality were not adequate, so these results should be analyzed with caution / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutora em Ciências
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Administração intratumoral de uma toxina engenheirada ativada por uroquinase (UPA) e metaloproteinase (MMP) para o tratamento do melanoma oral canino: estudo piloto / Intratumoral administration of urokinase (uPA) and metalloproteinase (MMP)-activated engineered toxin for treatment of canine oral melanoma: pilot studyNishiya, Adriana Tomoko 01 February 2018 (has links)
Os melanomas malignos em cães são uma das mais frequentes neoplasias diagnosticadas na cavidade oral. Infiltração local, recidiva (15-41%) e o alto potencial para metástases em linfonodos regionais (18-53%) e pulmões (23-27%) nos animais acometidos, conferem uma menor sobrevida (131-818 dias), ressaltando a necessidade e importância do estudo de novas terapias para o tratamento efetivo da doença. As uroquinases (UPA) e metaloproteinases (MMPs) são proteases superexpressas em uma variedade de células tumorais e raramente estão presentes em células fisiologicamente normais. A toxina do Bacillus anthracis é composta por três proteínas chamadas: fator letal (LF), fator de edema (EF) e antígeno protetor (PA). A toxina foi reengenheirada para a formação de dois tipos de PAs chamadas PAU2-R200A e PAL1-I207R, ativadas por UPA e MMPs da superficie das células tumorais, respectivamente, formando um complexo semelhante a um poro celular para permitir a internalização da LF. A citotoxicidade dessa associação reengenheirada PAU2-R200A, PAL1-I207R e LF ocorre quando a LF atinge o meio intracelular e causa a morte celular por interrupção da via de sinalização celular MAPkinase. O objetivo deste estudo é avaliar o potencial terapêutico da toxina reengenheirada do Bacillus anthracis, PAU2-R200A, PAL1-I207R e LF, dependentes de UPA e MMP, em melanomas orais de cães. Três etapas foram propostas para este estudo: o estudo in vitro da citotoxicidade de 5 linhagens de melanomas caninos submetidas à toxina reengenheirada, a avaliação da expressão de UPA e MMP em amostras parafinadas de melanoma oral canino e o tratamento intratumoral com a toxina modificada em cães com melanomas orais espontâneos. A linhagem GMGD2 foi a única que demonstrou sensibilidade à toxina estudada, apesar da concentração inibitória de 50% das células ter sido alta (IC50=4.964,16 mg/dl) em relação a linhagem controle HT29-RJ (IC50=179,47). As demais linhagens não demostraram redução da viabilidade celular com o aumento da concentração da toxina reengenheirada e não atingiram a IC50. Dentre as amostras de melanomas submetidos a imuno-histoquimica, 76,6% expressavam tanto uroquinases quanto metaloproteinases. Melanomas orais espontâneos de cães variando de 231,8 a 18601,6 mm3 em volume, sem evidências de metástases, foram tratados com as aplicações da toxina modificada por via intratumoral, previamente à excisão, realizada nos dias 07 ou 14 do tratamento. Dentre os animais estudados, todos apresentaram evolução favorável classificada como doença estável e resposta parcial. Somente um animal apresentou reação local. Nenhum dos pacientes apresentou efeito colateral sistêmico importante. Os resultados sugerem que existe potencial terapêutico da toxina reengenheirada do Bacillus anthracis sobre os melanomas bucais caninos e futuros ensaios clínicos são possíveis em cães e de extrema importância para o estudo mais aprofundado da toxina como nova terapia antineoplásica / Malignant melanomas in dogs are one of the most frequent malignancies diagnosed in the oral cavity. Local infiltration, recurrence (15-41%) and the high potential for regional lymph nodes metastases (18-53%) and lungs (23-27%) in the affected animals, confer a lower survival (131-818 days), emphasizing the necessity and importance of the study of new therapies for the effective treatment of the disease. Urokinase (UPA) and metalloproteinases (MMPs) are overexpressed proteases in a variety of tumor cells and are rarely present in normal physiological cells. Bacillus anthracis toxin is composed of three proteins called lethal factor (LF), edema factor (EF) and protective antigen (PA). The toxin was re-engineered for the formation of two types of PAs called PAU2-R200A and PAL1-I207R, activated by UPA and MMPs from the surface of tumor cells, respectively, forming a cell-like complex to allow the internalization of the LF. The cytotoxicity of this association PAU2-R200A, PAL1-I207R and LF occurs when LF reaches the intracellular environment and causes cell death by disruption of the MAPkinase cell signaling pathway. The objective of this study is to evaluate the therapeutic potential of UPA and MMP-dependent Bacillus anthracis toxin (PAU2- R200A, PAL1-I207R and LF) to treat oral melanomas in dogs. Three steps were proposed: cytotoxicity assay of 5 lineages of canine melanomas submitted to the reengineered toxin, immunohistochemistry study for UPA and MMP expression in paraffin samples of canine oral melanoma and intratumoral treatment with toxin in dogs with spontaneous oral melanomas. The lineage GMGD2 was the only one that showed sensitivity to the toxin studied, although 50% inhibitory concentration of the cells was high (IC50 = 4,964.16 mg / dl) in relation to the HT29-RJ control lineage (IC 50 = 179.47). Among the samples of melanomas submitted to immunohistochemistry, 76.6% expressed both urokinase and metalloproteinases. Spontaneous oral melanomas of dogs ranging volume from 231.8 to 18601.6 mm3 with no evidence of distant metastases, were treated with the applications of intratumoral re-engineered toxin prior to surgical excision. All of them has presented favorable evolution classified as stable disease and partial response. Only one animal had a local allergic reaction. None of the patients had a significant systemic side effects. The results suggest that there is a potential therapeutic effect of re-engineered anthrax toxin on canine melanomas and future clinical trials are possible in dogs and extremely important for further studies on the role of the B. anthracis toxin as a new antineoplastic agent
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Administração intratumoral de uma toxina engenheirada ativada por uroquinase (UPA) e metaloproteinase (MMP) para o tratamento do melanoma oral canino: estudo piloto / Intratumoral administration of urokinase (uPA) and metalloproteinase (MMP)-activated engineered toxin for treatment of canine oral melanoma: pilot studyAdriana Tomoko Nishiya 01 February 2018 (has links)
Os melanomas malignos em cães são uma das mais frequentes neoplasias diagnosticadas na cavidade oral. Infiltração local, recidiva (15-41%) e o alto potencial para metástases em linfonodos regionais (18-53%) e pulmões (23-27%) nos animais acometidos, conferem uma menor sobrevida (131-818 dias), ressaltando a necessidade e importância do estudo de novas terapias para o tratamento efetivo da doença. As uroquinases (UPA) e metaloproteinases (MMPs) são proteases superexpressas em uma variedade de células tumorais e raramente estão presentes em células fisiologicamente normais. A toxina do Bacillus anthracis é composta por três proteínas chamadas: fator letal (LF), fator de edema (EF) e antígeno protetor (PA). A toxina foi reengenheirada para a formação de dois tipos de PAs chamadas PAU2-R200A e PAL1-I207R, ativadas por UPA e MMPs da superficie das células tumorais, respectivamente, formando um complexo semelhante a um poro celular para permitir a internalização da LF. A citotoxicidade dessa associação reengenheirada PAU2-R200A, PAL1-I207R e LF ocorre quando a LF atinge o meio intracelular e causa a morte celular por interrupção da via de sinalização celular MAPkinase. O objetivo deste estudo é avaliar o potencial terapêutico da toxina reengenheirada do Bacillus anthracis, PAU2-R200A, PAL1-I207R e LF, dependentes de UPA e MMP, em melanomas orais de cães. Três etapas foram propostas para este estudo: o estudo in vitro da citotoxicidade de 5 linhagens de melanomas caninos submetidas à toxina reengenheirada, a avaliação da expressão de UPA e MMP em amostras parafinadas de melanoma oral canino e o tratamento intratumoral com a toxina modificada em cães com melanomas orais espontâneos. A linhagem GMGD2 foi a única que demonstrou sensibilidade à toxina estudada, apesar da concentração inibitória de 50% das células ter sido alta (IC50=4.964,16 mg/dl) em relação a linhagem controle HT29-RJ (IC50=179,47). As demais linhagens não demostraram redução da viabilidade celular com o aumento da concentração da toxina reengenheirada e não atingiram a IC50. Dentre as amostras de melanomas submetidos a imuno-histoquimica, 76,6% expressavam tanto uroquinases quanto metaloproteinases. Melanomas orais espontâneos de cães variando de 231,8 a 18601,6 mm3 em volume, sem evidências de metástases, foram tratados com as aplicações da toxina modificada por via intratumoral, previamente à excisão, realizada nos dias 07 ou 14 do tratamento. Dentre os animais estudados, todos apresentaram evolução favorável classificada como doença estável e resposta parcial. Somente um animal apresentou reação local. Nenhum dos pacientes apresentou efeito colateral sistêmico importante. Os resultados sugerem que existe potencial terapêutico da toxina reengenheirada do Bacillus anthracis sobre os melanomas bucais caninos e futuros ensaios clínicos são possíveis em cães e de extrema importância para o estudo mais aprofundado da toxina como nova terapia antineoplásica / Malignant melanomas in dogs are one of the most frequent malignancies diagnosed in the oral cavity. Local infiltration, recurrence (15-41%) and the high potential for regional lymph nodes metastases (18-53%) and lungs (23-27%) in the affected animals, confer a lower survival (131-818 days), emphasizing the necessity and importance of the study of new therapies for the effective treatment of the disease. Urokinase (UPA) and metalloproteinases (MMPs) are overexpressed proteases in a variety of tumor cells and are rarely present in normal physiological cells. Bacillus anthracis toxin is composed of three proteins called lethal factor (LF), edema factor (EF) and protective antigen (PA). The toxin was re-engineered for the formation of two types of PAs called PAU2-R200A and PAL1-I207R, activated by UPA and MMPs from the surface of tumor cells, respectively, forming a cell-like complex to allow the internalization of the LF. The cytotoxicity of this association PAU2-R200A, PAL1-I207R and LF occurs when LF reaches the intracellular environment and causes cell death by disruption of the MAPkinase cell signaling pathway. The objective of this study is to evaluate the therapeutic potential of UPA and MMP-dependent Bacillus anthracis toxin (PAU2- R200A, PAL1-I207R and LF) to treat oral melanomas in dogs. Three steps were proposed: cytotoxicity assay of 5 lineages of canine melanomas submitted to the reengineered toxin, immunohistochemistry study for UPA and MMP expression in paraffin samples of canine oral melanoma and intratumoral treatment with toxin in dogs with spontaneous oral melanomas. The lineage GMGD2 was the only one that showed sensitivity to the toxin studied, although 50% inhibitory concentration of the cells was high (IC50 = 4,964.16 mg / dl) in relation to the HT29-RJ control lineage (IC 50 = 179.47). Among the samples of melanomas submitted to immunohistochemistry, 76.6% expressed both urokinase and metalloproteinases. Spontaneous oral melanomas of dogs ranging volume from 231.8 to 18601.6 mm3 with no evidence of distant metastases, were treated with the applications of intratumoral re-engineered toxin prior to surgical excision. All of them has presented favorable evolution classified as stable disease and partial response. Only one animal had a local allergic reaction. None of the patients had a significant systemic side effects. The results suggest that there is a potential therapeutic effect of re-engineered anthrax toxin on canine melanomas and future clinical trials are possible in dogs and extremely important for further studies on the role of the B. anthracis toxin as a new antineoplastic agent
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