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O gênero Ludwigia L.(Onagraceae) no Rio Grande do Sul,Brasil

Pesamosca,Silviane Cocco January 2015 (has links)
Representada por 22 gêneros e aproximadamente 657 espécies, Onagraceae é uma família cosmopolita e está mais bem representada nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil ocorrem quatro gêneros, Ludwigia L., Oenothera L., Fuchsia L. e Epilobium L., sendo que destes, Ludwigia apresenta a maior riqueza, com cerca de 45 espécies. O gênero apresenta problemas referentes à delimitação entre as espécies, além de carecer do conhecimento da riqueza específica tanto para o mundo quando para o Brasil, que é um dos centros de diversidade. Dessa forma, objetivou-se realizar um estudo florístico-taxonômico do gênero Ludwigia no estado do Rio Grande do Sul, fornecendo informações relacionadas à riqueza e identificação dos táxons ocorrentes no estado. Como resultado, cabe destacar o aumento para 20 espécies das 13 citadas pela flora brasileira para o Rio Grande do Sul. Além disso, apresentamos três novas ocorrências para o estado (L. martii, L. myrtifolia e L. erecta) e uma nova espécie para a ciência.
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Diatomáceas (Bacillariophyta) em marismas do sul do Brasil:estudo da comunidade bentônica

Talgatti, Dávia Marciana January 2014 (has links)
As marismas do sul do Brasil são ambientes altamente dinâmicos devido à ação do vento, vazão dos rios e influência das correntes marinhas. O conhecimento da comunidade de diatomáceas em marismas e regiões costeiras adjacentes é de extrema valia para o entendimento da dinâmica desses locais tendo em vista a crescente pressão antrópica que estas regiões vêm sofrendo. O presente estudo teve como objetivos conhecer a composição e abundância de diatomáceas bentônicas nas marismas adjacentes ao estuário da Lagoa dos Patos e verificar as variações de seus atributos em relação ao inverno e verão. O sedimento superficial foi coletado com auxílio de um core, em três sítios em dois períodos: inverno (setembro/2010) e verão (fevereiro/2011). Para obtenção das diatomáceas utilizou-se o “Trapping method”. A comunidade de diatomáceas bentônicas esteve representada por 171 táxons, distribuídos em 42 gêneros e 25 famílias. Destes, 62% são diatomáceas birrafídeas, 21% fragilarioides, 10% monorrafídeas e 7% cêntricas. Os gêneros que apresentaram maior número de táxons foram Navicula (22%), Nitzschia (16%), Tryblionella (7%) e Amphora/Halamphora (7%). Com relação à abundância relativa destaca-se o complexo “Navicula cruxmeridionalis”, Hippodonta cf. hungarica e Nitzschia aff. pusilla, por ocorrerem acima de 25% nas amostras analisadas. Com relação à riqueza de diatomáceas, diversidade específica e equitabilidade em geral os maiores valores destes atributos foram registrados no inverno. Nesta estação foram registrados os menores valores de salinidade, os quais diferiram significativamente dos valores observados no verão. Esse fato indica que as marismas de Rio Grande estavam banhadas com águas provenientes da Lagoa dos Patos que carrearam táxons típicos da zona limnética para a região estuarina, os quais contribuíram para os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade observados no inverno. O estudo permitiu ainda a realização de duas novas combinações taxonômicas e a descoberta de uma nova espécie para a Ciência.
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Diatomáceas(Bacillariophyta dos rios formadores do Delta do Jacuí, Rio Grande do Sul:composição florística e variação sazonal

Laux, Marcele January 2011 (has links)
Nesta dissertação buscamos abordar dois aspectos pouco usuais, a análise de diatomáceas com plastídeos e sua aplicação no estudo da comunidade no plâncton de sistemas lóticos. Os rios Gravataí, Sinos, Caí e Jacuí têm importância ambiental e social, uma vez que, junto com seus afluentes, drenam grande parte da rede hidrográfica do Estado. Enquanto sustentam a população com o abastecimento de água, suportam seus rejeitos, o que faz deles grandes “guerreiros” - fortes e vulneráveis em uma sociedade de desenvolvimento ainda pouco sustentável. As diatomáceas são peças chaves no diagnóstico e monitoramento ambiental em diversos países. Suas sensibilidades as tornam raras, mas suas tolerâncias as tornam porta vozes do impacto ambiental da nossa civilização. Podem permanecer no ambiente como resquício de condições passadas e podem ser determinantes das condições atuais. Para esta última interpretação, procuramos algo que pudesse garantir seu potencial bioindicador: os plastídeos. Normalmente negligenciados, completamente excluídos pelas técnicas de oxidação, neste trabalho passaram a ser protagonistas. Acreditamos que eles possam nos mostrar o que as valvas vazias de diatomáceas já tentavam nos dizer A partir do estudo da composição taxonômica da comunidade de diatomáceas com plastídeos íntegros, partimos para a análise ecológica dos dados, buscando inferir padrões da composição relativos às particularidades ambientais de cada rio. Apresentamos aqui as respostas dessa comunidade às variáveis ambientais impostas pela geografia, pelo clima e por nós. O estudo das diatomáceas na foz dos rios formadores do Delta do Jacuí só foi possível devido ao apoio do Departamento Municipal de Águas e Esgotos de Porto Alegre (DMAE), que realizou as coletas e forneceu os dados físicos e químicos necessários para este estudo.
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Os gêneros Chaptalia, Mutisia e Trichocline (Asteraceae, Mutisieae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Pasini, Eduardo January 2012 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudos taxonômicos em Solanaceae lenhosas no Rio Grande do Sul, Brasil

Soares, Edson Luis de Carvalho January 2006 (has links)
Nas últimas décadas o conhecimento florístico e taxonômico sobre a família Solanaceae no Rio Grande do Sul tem recebido incremento significativo de informações. Dos gêneros com espécies nativas, Bouchetia, Calibrachoa, Nicotiana, Nierembergia, Petunia e Solanum já foram alvo de revisões. Visando complementar o estudo desta família no Estado, foram estudados os gêneros Acnistus, Athenaea, Aureliana, Brunfelsia, Capsicum, Cestrum, Dyssochroma, Grabowskia, Lycianthes, Solandra e Vassobia, além das espécies do gênero Solanum seção Pachyphylla (Cyphomandra sensu lato). Foram catalogadas 22 espécies nativas, sendo três destas, novas citações de ocorrência. Para os onze primeiros gêneros foram identificados 19 espécies, dos quais cinco são de ocorrência restrita (Athenaea picta, Dyssochroma longipes, Grabowskia duplicata, Lycianthes rantonnei e Solandra grandiflora). A seção Pachyphylla do gênero Solanum está representada por três espécies. Dessa forma, foram atualizados os dados quali e quantitativos sobre a participação da família Solanaceae na flora sul-riograndense. Para cada gênero e para cada táxon específico foram elaboradas descrições, e acrescentados dados sobre fenologia, hábitat, comentários pertinentes e mapas de ocorrência. Chaves analíticas para identificação das espécies, quando mais de uma, também foram elaboradas. A revisão de doze herbários regionais possibilitou a elaboração de uma sinopse taxonômica e de uma chave analítica para identificação dos gêneros presentes no Estado. Dos 27 gêneros confirmados, 22 têm espécies nativas. O número de espécies nativas é de 114 e o de introduzidas, cultivadas ou assilvestradas, é até o momento 26. / The floristic and taxonomic knowledge about Solanaceae in Rio Grande do Sul state received information increments in the last decades. From all genera with native species, only Bouchetia, Calibrachoa, Nicotiana, Nierembergia, Petunia and Solanum had already been the target of revisions. Aiming to complement the study of the family in the cited State, the following genera have been studied: Acnistus, Athenaea, Aureliana, Brunfelsia, Capsicum, Cestrum, Dyssochroma, Grabowskia, Lycianthes, Solandra and Vassobia, and also the species of the section Pachyphylla of the genus Solanum, which where traditionally part of the genus Cyphomandra. We found 22 infrageneric and native taxa. Three of them are new occurrence citations. For the eleven first genera we identified nineteen taxa, with five of them of restricted occurrence (Athenaea picta, Dyssochroma longipes, Grabowskia duplicata, Lycianthes rantonnei and Solandra grandiflora). The section Pachyphylla of Solanum is represented by three species. We brought up to date the qualitative and quantitative data on the participation of the Solanaceae family in the State flora. For each genus and each infrageneric taxa we elaborate descriptions and added information about phenology, habitat and, some commentaries and occurrence maps. Analytical keys for identification of the infrageneric taxa, when more than one, were elaborated. The revision of twelve regional herbaria made the elaboration of a taxonomic synopsis and an analytical key for genera identification possible. Twenty two genera are represented by native species, from the 27 confirmed as present in the State. The native infrageneric taxa are 114 and approximately 26 are introduced, cultivated or adventitious.
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O gênero Pterocaulon Ell. (Asteraceae) no Rio Grande do Sul: aspectos taxônomicos, palinológicos e fitoquímicos

Lima, Luis Fernando Paiva January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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O gênero Ludwigia L.(Onagraceae) no Rio Grande do Sul,Brasil

Pesamosca,Silviane Cocco January 2015 (has links)
Representada por 22 gêneros e aproximadamente 657 espécies, Onagraceae é uma família cosmopolita e está mais bem representada nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil ocorrem quatro gêneros, Ludwigia L., Oenothera L., Fuchsia L. e Epilobium L., sendo que destes, Ludwigia apresenta a maior riqueza, com cerca de 45 espécies. O gênero apresenta problemas referentes à delimitação entre as espécies, além de carecer do conhecimento da riqueza específica tanto para o mundo quando para o Brasil, que é um dos centros de diversidade. Dessa forma, objetivou-se realizar um estudo florístico-taxonômico do gênero Ludwigia no estado do Rio Grande do Sul, fornecendo informações relacionadas à riqueza e identificação dos táxons ocorrentes no estado. Como resultado, cabe destacar o aumento para 20 espécies das 13 citadas pela flora brasileira para o Rio Grande do Sul. Além disso, apresentamos três novas ocorrências para o estado (L. martii, L. myrtifolia e L. erecta) e uma nova espécie para a ciência.
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Diatomáceas (Bacillariophyta) em marismas do sul do Brasil:estudo da comunidade bentônica

Talgatti, Dávia Marciana January 2014 (has links)
As marismas do sul do Brasil são ambientes altamente dinâmicos devido à ação do vento, vazão dos rios e influência das correntes marinhas. O conhecimento da comunidade de diatomáceas em marismas e regiões costeiras adjacentes é de extrema valia para o entendimento da dinâmica desses locais tendo em vista a crescente pressão antrópica que estas regiões vêm sofrendo. O presente estudo teve como objetivos conhecer a composição e abundância de diatomáceas bentônicas nas marismas adjacentes ao estuário da Lagoa dos Patos e verificar as variações de seus atributos em relação ao inverno e verão. O sedimento superficial foi coletado com auxílio de um core, em três sítios em dois períodos: inverno (setembro/2010) e verão (fevereiro/2011). Para obtenção das diatomáceas utilizou-se o “Trapping method”. A comunidade de diatomáceas bentônicas esteve representada por 171 táxons, distribuídos em 42 gêneros e 25 famílias. Destes, 62% são diatomáceas birrafídeas, 21% fragilarioides, 10% monorrafídeas e 7% cêntricas. Os gêneros que apresentaram maior número de táxons foram Navicula (22%), Nitzschia (16%), Tryblionella (7%) e Amphora/Halamphora (7%). Com relação à abundância relativa destaca-se o complexo “Navicula cruxmeridionalis”, Hippodonta cf. hungarica e Nitzschia aff. pusilla, por ocorrerem acima de 25% nas amostras analisadas. Com relação à riqueza de diatomáceas, diversidade específica e equitabilidade em geral os maiores valores destes atributos foram registrados no inverno. Nesta estação foram registrados os menores valores de salinidade, os quais diferiram significativamente dos valores observados no verão. Esse fato indica que as marismas de Rio Grande estavam banhadas com águas provenientes da Lagoa dos Patos que carrearam táxons típicos da zona limnética para a região estuarina, os quais contribuíram para os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade observados no inverno. O estudo permitiu ainda a realização de duas novas combinações taxonômicas e a descoberta de uma nova espécie para a Ciência.
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A família Nitzschiaceae(Bacillariophyta)em ambientes lacustres na planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil : gêneros Tryblionella Smith, Hantzschia Grunow e Nitzschia Hassall

Bes, Daniela January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Os gêneros Nicotiana L., Bouchetia Dunal e Nierembergia Ruiz & Pav.(Solanaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Silva, Marcia Vignoli January 2004 (has links)
Os gêneros Nicotiana L., Bouchetia Dunal e Nierembergia Ruiz & Pav. da tribo Nicotianeae G.Don (Solanaceae), presentes no estado do Rio Grande do Sul, apresentam diversas características em comum, como o hábito predominantemente herbáceo, fruto seco, capsular, com numerosas sementes. Estes gêneros distinguem-se basicamente por Nicotiana apresentar prefloração geralmente contorcido-conduplicada ou conduplicada, corola infundibuliforme, tubular ou hipocrateriforme, anteras dorsifixas e um disco nectarífero presente, enquanto que Bouchetia e Nierembergia apresentam prefloração imbricadoconduplicada ou imbricada e anteras ventrifixas. Em Bouchetia a corola é campanulado-infundibuliforme e um disco nectarífero está presente, enquanto que em Nierembergia a corola é hipocrateriforme e o disco nectarífero está ausente. O gênero Nicotiana, da subtribo Nicotianineae, está representado no Estado por seis espécies nativas: N. alata Link & Otto, N. bonariensis Lehm., N. forgetiana Hemsl., N. langsdorffii Weinm., N. longiflora Cav. e N. mutabilis Stehmann & Semir. Duas outras espécies, provavelmente originárias da Argentina, são também encontradas no Estado: N. glauca Graham, que ocorre de forma ruderal ou cultivada e N. tabacum L., também cultivada, de importância econômica por ser fonte de matéria prima para a indústria do fumo. A única espécie do gênero Bouchetia, presente no Estado, é Bouchetia anomala (Miers) Britton & Rusby, endêmica da região sul do Brasil, Uruguai, Paraguai e nordeste da Argentina. Pertence à subtribo Nierembergiinae Hunz., junto com Nierembergia, com quem apresenta maior afinidade. Nierembergia está representado no Rio Grande do Sul por cinco espécies nativas: N. linariifolia Graham, N. micrantha Cabrera, N. pinifolia Miers, N. riograndensis Hunz. & A.A.Cocucci e N. scoparia Sendtn. Chaves analíticas para identificação dos gêneros da tribo Nicotianeae G.Don e para os da subtribo Nierembergiinae, assim como para as espécies de Nicotiana, Bouchetia e Nierembergia, são apresentadas. Descrições para os três gêneros e suas espécies, ilustrações, mapas de distribuição geográfica no Estado, considerações quanto ao hábitat, observações sobre a fenologia, variabilidade morfológica e outros comentários também são referidos. / The genera Nicotiana L., Bouchetia Dunal and Nierembergia Ruiz & Pav. of the tribe Nicotianeae G.Don (Solanaceae), found in the state of Rio Grande do Sul, share some characteristics, such as the habit predominantly herbaceous and dried and capsular fruits, with numerous seeds. These genera are known basically by Nicotiana to apresent aestivation usually contorted-conduplicate or conduplicate, corolla infundibuliform, tubular ou hipocrateriform, anthers dorsifixed and a nectary is present, while that Bouchetia and Nierembergia to apresent aestivation imbricate-conduplicate or imbricate and anthers ventrifixed. In Bouchetia the corolla is campanulate-infundibuliform and a nectary is present, while that in Nierembergia the corolla is hipocrateriform and the nectary is absent.The genus Nicotiana, of the Nicotianineae subtribe, is represented in the State by six native species: N. alata Link & Otto, N. bonariensis Lehm., N. forgetiana Hemsl., N. langsdorffii Weinm., N. longiflora Cav. and N. mutabilis Stehmann & Semir. Two other species, probably originary from Argentina, are also found: N. glauca Graham, which occurs in the cultivated form or growing naturally and N. tabacum L., also cultivated because of its economical importance as raw material for the tobacco industry. The only species of the genus Bouchetia, present in the State, is Bouchetia anomala (Miers) Britton & Rusby, endemic of the southern region of Brazil, Uruguay, Paraguay and northeastern Argentina. It belongs to the subtribe Nierembergiinae Hunz., and together with Nierembergia, with which it shares great affinity. Nierembergia is represented in the state of Rio Grande do Sul by five native species: N. linariifolia Graham, N. micrantha Cabrera, N. pinifolia Miers, N. riograndensis Hunz. & A.A.Cocucci and N. scoparia Sendtn. Analytical keys for the identification of the genera of the tribe Nicotianeae and for the ones of subtribe Nierembergiinae, as well as for Nicotiana, Bouchetia and Nierembergia species, are presented. Descriptions for the three genera and its species, illustrations, maps of geographic distribution in the State, considerations regarding habitat, observations concerning phenology, morphological variability and other comments are also mentioned.

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