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A influência da variabilidade da intensidade e do exercício no treinamento de força para ganhos de força e área de secção transversa muscular / The influence of intensity and exercise variability in the gains of maximum strength and muscle cross section area in a strength training program

Fonseca, Rodrigo Monteiro da 22 March 2011 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da variabilidade da intensidade e do exercício no treinamento de força nos ganhos de força e área de secção transversa (AST). Quarenta e nove sujeitos destreinados e do sexo masculino foram divididos em cinco grupos: intensidade constante exercício variado (ICEV), intensidade constante exercício constante (ICEC), intensidade variada exercício variado (IVEV), intensidade variada exercício constante (IVEC) e controle (C). Foi realizado treinamento de força para membros inferiores durante doze semanas. A força máxima foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) no agachamento e a AST do músculo quadríceps femural aferida por ressonância magnética. Todos os grupos obtiveram ganhos significativos em relação à condição pré-treinamento tanto de força máxima quanto de AST (P < 0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos para ambas variáveis. A inclusão da variação do exercício isoladamente ou combinada com a variação da intensidade no estímulo do treinamento de força parece não trazer benefícios adicionais para o ganho de força e AST. Contudo, a variação da intensidade somente pode não ser a estratégia mais indicada quando o objetivo é gerar força em sujeitos destreinados em um período de doze semanas / The aim of this study was to evaluate the variability of intensity and exercise of the strength training on strength gains and muscle cross-sectional area (CSA). Forty-nine untrained male subjects were divided into five groups: constant exercise-varied intensity (ICEV), constant intensity-constant exercise (ICEC), varied exercise-varied intensity (IVEV), varying intensity- constant exercise (IVECO) and control (C). Strength training for the lower limbs was performed for twelve weeks. The maximal strength was assessed using the squat one repetition maximum test (1RM) and quadriceps femoris muscle CSA measured by MRI. All groups had significant gains both in maximum strength and CSA in relation to the pre-training (P <0.05). There were no significant differences between groups for both variables. On the IVEC group did not differ the maximum strength values from the control group at the post-test (P>0.05). The inclusion of the variation of exercise alone or combined with the variation in the stimulus intensity during a strength training program appears to produce no additional gains in strength and AST. However, the variation of intensity only may not be the best strategy when the objective is to increase strength in untrained subjects in a period of twelve weeks
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A influência da variabilidade da intensidade e do exercício no treinamento de força para ganhos de força e área de secção transversa muscular / The influence of intensity and exercise variability in the gains of maximum strength and muscle cross section area in a strength training program

Rodrigo Monteiro da Fonseca 22 March 2011 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da variabilidade da intensidade e do exercício no treinamento de força nos ganhos de força e área de secção transversa (AST). Quarenta e nove sujeitos destreinados e do sexo masculino foram divididos em cinco grupos: intensidade constante exercício variado (ICEV), intensidade constante exercício constante (ICEC), intensidade variada exercício variado (IVEV), intensidade variada exercício constante (IVEC) e controle (C). Foi realizado treinamento de força para membros inferiores durante doze semanas. A força máxima foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) no agachamento e a AST do músculo quadríceps femural aferida por ressonância magnética. Todos os grupos obtiveram ganhos significativos em relação à condição pré-treinamento tanto de força máxima quanto de AST (P < 0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos para ambas variáveis. A inclusão da variação do exercício isoladamente ou combinada com a variação da intensidade no estímulo do treinamento de força parece não trazer benefícios adicionais para o ganho de força e AST. Contudo, a variação da intensidade somente pode não ser a estratégia mais indicada quando o objetivo é gerar força em sujeitos destreinados em um período de doze semanas / The aim of this study was to evaluate the variability of intensity and exercise of the strength training on strength gains and muscle cross-sectional area (CSA). Forty-nine untrained male subjects were divided into five groups: constant exercise-varied intensity (ICEV), constant intensity-constant exercise (ICEC), varied exercise-varied intensity (IVEV), varying intensity- constant exercise (IVECO) and control (C). Strength training for the lower limbs was performed for twelve weeks. The maximal strength was assessed using the squat one repetition maximum test (1RM) and quadriceps femoris muscle CSA measured by MRI. All groups had significant gains both in maximum strength and CSA in relation to the pre-training (P <0.05). There were no significant differences between groups for both variables. On the IVEC group did not differ the maximum strength values from the control group at the post-test (P>0.05). The inclusion of the variation of exercise alone or combined with the variation in the stimulus intensity during a strength training program appears to produce no additional gains in strength and AST. However, the variation of intensity only may not be the best strategy when the objective is to increase strength in untrained subjects in a period of twelve weeks

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