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Investigação do potencial genotóxico do fármaco formocresol através dos testes de metáfase in vitro e in vivo

MERLO, Kleison da Costa 31 January 2012 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-13T12:43:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Kleison da Costa Merlo.pdf: 1382399 bytes, checksum: 25cc1b6d456195ae76c39551e4ff2dc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T12:43:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Kleison da Costa Merlo.pdf: 1382399 bytes, checksum: 25cc1b6d456195ae76c39551e4ff2dc2 (MD5) Previous issue date: 2012 / O formocresol, principal droga utilizada em pulpotomias, tem um longo e bem sucedido histórico de uso clínico. Contudo, sua segurança tem sido questionada devido a possíveis efeitos genotóxicos, mutagênicos e carcinogênicos, relacionados à presença do formaldeído em sua composição. Resultados de estudos sobre a genotoxicidade do formocresol são bastante inconsistentes, logo, uma avaliação mais aprofundada sobre seu potencial genotóxico se faz relevante, uma vez que é uma droga mundialmente utilizada. Nesse trabalho foram investigados os potenciais efeitos genotóxicos do formocresol através de ensaios citogenéticos in vitro e in vivo (teste de metáfase). Nos ensaios in vitro, as preparações cromossômicas foram obtidas de cultura de linfócitos, onde após 24 horas de incubação, 50 μl das diluições do formocresol (1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000) foram adicionados, sendo as preparações citológicas realizadas após 48 e 72 horas. Para o controle negativo foram realizadas culturas sem adição de qualquer droga. Nos ensaios in vivo, camundongos Swiss webster foram inoculados com as mesmas diluições na proporção de 0,1 ml/10 g, sendo utilizado como controle positivo a ciclofosfamida (25 mg/kg) e como negativo a glicerina/água (1:1). Para análise estatística foi aplicado o teste do qui-quadrado ao nível de 5%. Em culturas de 48 e 72 horas, comparando-se as dosagens de 1:50 e 1:100 com o controle negativo foi constatado haver diferença significativa, o que não observou-se para as outras diluições. Ao comparar-se a diluição de 1:50 em machos e a diluição de 1:200 em fêmeas com o controle negativo houve diferença significativa, o que não foi observado para as outras diluições. Sob as condições experimentais empregadas nesse estudo, o formocresol revelou-se genotóxico nas diluições mais concentradas, contrariando alguns trabalhos que apontam para sua não genotoxicidade. Entretanto, a dose final de formaldeído presente nessas diluições parece ser superior àquela geralmente empregada em pulpotomias. Isso demonstra que o uso displicente do formocresol parece ser o principal responsável pelos efeitos genotóxicos relatados na literatura.
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Investigação do potencial genotóxico do fármaco formocresol através dos testes de metáfase in vitro e in vivo

MERLO, Kleison da Costa January 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-06T19:44:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Dissertação-KleisonMerlo.pdf: 1387071 bytes, checksum: 3ebe03b22eb3efc7773006a1a48f6b26 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T19:44:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Dissertação-KleisonMerlo.pdf: 1387071 bytes, checksum: 3ebe03b22eb3efc7773006a1a48f6b26 (MD5) Previous issue date: 2012 / O formocresol, principal droga utilizada em pulpotomias, tem um longo e bem sucedido histórico de uso clínico. Contudo, sua segurança tem sido questionada devido a possíveis efeitos genotóxicos, mutagênicos e carcinogênicos, relacionados à presença do formaldeído em sua composição. Resultados de estudos sobre a genotoxicidade do formocresol são bastante inconsistentes, logo, uma avaliação mais aprofundada sobre seu potencial genotóxico se faz relevante, uma vez que é uma droga mundialmente utilizada. Nesse trabalho foram investigados os potenciais efeitos genotóxicos do formocresol através de ensaios citogenéticos in vitro e in vivo (teste de metáfase). Nos ensaios in vitro, as preparações cromossômicas foram obtidas de cultura de linfócitos, onde após 24 horas de incubação, 50 µl das diluições do formocresol (1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000) foram adicionados, sendo as preparações citológicas realizadas após 48 e 72 horas. Para o controle negativo foram realizadas culturas sem adição de qualquer droga. Nos ensaios in vivo, camundongos Swiss webster foram inoculados com as mesmas diluições na proporção de 0,1 ml/10 g, sendo utilizado como controle positivo a ciclofosfamida (25 mg/kg) e como negativo a glicerina/água (1:1). Para análise estatística foi aplicado o teste do qui-quadrado ao nível de 5%. Em culturas de 48 e 72 horas, comparando-se as dosagens de 1:50 e 1:100 com o controle negativo foi constatado haver diferença significativa, o que não observou-se para as outras diluições. Ao comparar-se a diluição de 1:50 em machos e a diluição de 1:200 em fêmeas com o controle negativo houve diferença significativa, o que não foi observado para as outras diluições. Sob as condições experimentais empregadas nesse estudo, o formocresol revelou-se genotóxico nas diluições mais concentradas, contrariando alguns trabalhos que apontam para sua não genotoxicidade. Entretanto, a dose final de formaldeído presente nessas diluições parece ser superior àquela geralmente empregada em pulpotomias. Isso demonstra que o uso displicente do formocresol parece ser o principal responsável pelos efeitos genotóxicos relatados na literatura. / Formocresol, the main substance used in pulpotomies, has a long and successful historical of clinical use. Although, its safety has been questioned because of possible genotoxic, mutagenic and carcinogenic effects, related to the presence of formaldehyde on its composition. Results from studies about formocresol genotoxicity are quite inconsistent, so a deep evaluation about its genotoxic potential is important, once this medicament is widely used. The potential genotoxic effects of formocresol were investigated employing in vitro and in vivo cytogenetic assays (chromosomal aberration test). On in vitro assays chromosomal preparations were provided from lymphocyte cultures, where after 24 hours of incubation, 50 µl from formocresol dilutions (1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000) were added, with the cytological preparations done after 48 and 72 hours. The negative control cultures were done without adding any drug. On in vivo assays Swiss webster mice were inoculated with the same dilutions using the proportion of 0,1 ml/10 g body weight, and for positive control was used cyclophosphamide (25 mg/kg) and as negative control glycerine/water (1:1). The statistical analysis was performed using chi-square test at 5% level. On 48 and 72 hours culture comparing the 1:50 and 1:100 dosages with the negative control was observed significant difference, the same was not observed with the other dilutions. Comparing 1:50 dilution of male and 1:200 dilution of female with the negative control any significant difference was observed, the same did not happen with the other dilutions. Under the experimental conditions employed in this study, formocresol revealed its genotoxicity in the more concentrated dilutions, confronting some studies that point to its non-genotoxicity. However, the final dosage of formaldehyde present in these dilutions seems to be higher than those generally used in pulpotomies. It shows that the incorrect use of formocresol is the main responsible for the genotoxic effects reported in the literature.
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Investigação da genotoxidade de larvicidas biológicos e sintéticos utilizados para controle de Aedes aegypti

Eliane Bezerra de Mélo, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2154_1.pdf: 2946293 bytes, checksum: d55db8fd95c353e5369e10a31bb5a187 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A dengue é atualmente considerada a mais importante arbovirose que afeta o homem. O agravamento desta situação epidemiológica tem acarretado um aumento expressivo no uso de inseticidas organofosforados no combate ao vetor, principalmente o temefós, que é amplamente e sistematicamente aplicado em ambientes urbanos em reservatórios de água, até para o consumo humano. Este projeto propôs investigar efeito genotóxico (clastogênico) em células de mamíferos, induzido pela exposição ao temefós (grau técnico 95,5%), e ao biolarvicida Bacillus thuringiensis sorovar. israelenses (Bti) - IPS 82, ambos empregados no controle do Aedes aegypti. Na avaliação genotóxica foram utilizadas células da medula óssea de camundongos albinos Swiss Webster de ambos os sexos, empregando-se os testes de metáfase e de micronúcleos para detecção dos danos cromossômicos: aberrações cromossômicas e micronúcleos. Os camundongos foram tratados com temefós (grau técnico 95,5%) nas concentrações de 27,75; 55,5 e 111 mg/kg ou com água destilada 10 ml/kg, via gavagem, como controle negativo ou com Ciclofosfamida a 25 mg/kg, via i.p., como controle positivo por 24, 48 e 72h, em dose única ou em 9 doses repetidas (1 dose/semana). Outros grupos foram tratados com Bti nas doses de 204 e 122,4 UFC (Unidade Formadora de Colônia) ou água destilada (200 μl) como controle negativo, via gavagem, por 24 e 48h. Os resultados observados confirmaram a ação genotóxica induzida pelo inseticida temefós em camundongos de ambos os sexos, com a formação de micronúcleo em eritrócitos policromáticos (PCE MN), em todas as concentrações testadas 24h após o tratamento único. Na concentração de 111,00 mg/kg induziu PCE MN também após 48 e 72h em dose única e após tratamento com 9 doses. O temefós induziu também aberrações cromossômicas nas células em metáfases, em todas as concentrações testadas, 24h após tratamento único, e na concentração de 111,00 mg/kg, também após 48 e 72h de tratamento único. A Ciclofosfamida padronizada como controle positivo, para detecção de genotoxicidade, assegurou a confiabilidade dos experimentos realizados nos padrões estabelecidos. O Bti, através dos experimentos realizados, não induziu formação de micronúcleos, portanto, não foi considerado como um agente mutagênico e/ou genotóxico. A citotoxicidade do Bti também foi avaliada em diferentes doses e tempos de permanência em ambos o sexo, não apresentando diferença estatisticamente significativa ao nível de 5% em comparação com o controle negativo. Esta investigação veio comprovar a preocupação pelos potenciais riscos que o uso sistemático, constante ou mesmo esporádico de inseticidas de síntese em ambiente antropico, na agricultura e em programas de controles de vetores, pode induzir ao homem ao nível mutagênico e/ou genotóxico. É imprescindível, para o uso seguro para a saúde e o meio ambiente, a investigação do potencial mutagênico e/ou genotóxico de produtos utilizados para o controle de insetos

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