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Associação entre reação hansênica após tratamento (Poliquimioterapia Multibacilar PQT/MB) e a carga bacilar através as detecção de anticorpos lgM (Imunoglobina M) contra PGL-1 (Glicolípide Fenólico 1) do Mycobacterium leprae

BRITO, Maria de Fátima de Medeiros 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3477_1.pdf: 1865463 bytes, checksum: de324c7ff5c3b583186c6ff1009cb98f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As reações hansênicas são fenômenos inflamatórios que ocorrem durante a evolução da hanseníase. Avaliar a carga bacilar e as características clínicas e laboratoriais bem como a evolução clínica dos indivíduos com episódios reacionais após o tratamento se faz necessário. Trata-se de um estudo analítico do tipo caso-controle, prospectivo e de caráter observacional. Foram comparados, clinicamente e laboratorialmente, os casos de reação hansênica após o tratamento de hanseníase com a PQT/MB com o grupo controle sem relato de reação após alta, pareados por ano/alta do tratamento com uma margem de ± 6 meses, para analisar a possível associação entre a reação hansênica após alta e a carga bacilar, utilizando o teste sorológico anti PGL-1/ML Flow (Glicolípide Fenólico 1/ Teste do Fluxo Lateral para M. leprae). O estudo foi realizado em dois serviços de referência em atendimento a pacientes portadores de hanseníase na cidade de Recife Pernambuco Brasil, onde participaram 208 pacientes multibacilares tratados com poliquimioterapia multibacilar (PQT/MB) tendo sido correlacionados à reação após alta com a carga bacilar através do teste sorológico anti PGL 1 (ML Flow) além das variáveis: sexo, idade, forma clínica, índice baciloscópico Inicial (IBI), reação durante o tratamento, uso de corticóide, esquema terapêutico, grau de incapacidade e tipo de reação. A associação entre a reação após alta e a carga bacilar e as demais variáveis investigadas foram verificadas utilizandose: cálculo do odds ratios (OR) pareado, intervalos de confiança (IC 95%) e valor de p. Foi observado no presente estudo que os resultados encontrados indicam que a reação após alta está estatisticamente associada à carga bacilar através da positividade da sorologia após alta (anti PGL 1) ( OR: 10,4), e com baciloscopia após alta (OR; 7,21) e o IBI > 2,0 além da associação com o sexo masculino ( OR: 2,07), idade acima de 60 anos ( OR: 0,26 ), com a forma clínica virchowiana (OR: 3,7), com a presença da reação hansênica durante o tratamento (OR: 4,33), a reação tipo 2 durante o tratamento (OR: 12,3) e o uso de corticóide. Foi realizada uma análise multivariada onde se observou que a magnitude dos odds ratio estimados não foi modificada, portanto existe uma associação entre carga bacilar (avaliada através do anti PGL-1) e a reação hansênica, independente da idade, forma clínica e a reação durante o tratamento. Avaliando conjuntamente os resultados, que apontam para a associação entre a reação após alta e a presença da carga bacilar através da positividade do anticorpo anti PGL 1, bem como da baciloscopia, além de evidenciar marcadores clínicos e laboratoriais para a ocorrência da reação após alta, pode-se concluir que é fundamental que as equipes e serviços de saúde estejam preparados adequadamente para conduzir essas complicações, e devem estar alertas às situações após a cura clínica. No entanto, estudos futuros serão necessários para determinar quanto esses indivíduos apresentam risco de desenvolver recidiva

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