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Julio Cortázar: de pontes e duplos

Santoro, Cristina Rosa January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-14T18:29:09Z No. of bitstreams: 1 dissertacao Cristina Santoro.pdf: 1006303 bytes, checksum: e6a4c90d7818307687415d886f7961b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-16T16:58:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao Cristina Santoro.pdf: 1006303 bytes, checksum: e6a4c90d7818307687415d886f7961b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T16:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Cristina Santoro.pdf: 1006303 bytes, checksum: e6a4c90d7818307687415d886f7961b4 (MD5) Previous issue date: 2007 / Em quase toda a obra de Julio Cortázar percebe-se uma particularidade: o duplo. Paris x Buenos Aires, o rio de La Plata x o rio Sena, as pontes, um lado e outro das margens dos rios e do oceano que separam lugares de vivência do autor e que se tornam as chamadas dos orillas. O duplo, em Cortázar, adota diversas manifestações – espelhos, reflexos, imagens, visões – e o tema do desdobramento deriva de vivências do autor. O duplo, figura central de nossas reflexões, temática presente nos estudos literários e nas abordagens psicanalíticas rankianas, freudianas e lacanianas, pode ser aplicado ao ato tradutório, na medida em que muitos esperam do texto traduzido a construção de uma imagem apenas especular, esquecendo o duplo que todo ser (texto) carrega na sua essência mais profunda: um duplo que precede. Outros, no entanto entendem a tradução como ponte entre línguas e linguagens: de um ser para um outro, de uma margem para a outra, de um texto de partida (o ‘original’) para o seu texto duplo, o texto traduzido. A analogia ‛ser-texto’ nos abrirá as portas para esse jogo da amarelinha onde a primeira pedra será jogada a partir do texto de partida, para vivenciar a angústia na passagem, mimese, identificação e repulsa diante do outro – o duplo – na tentativa de atingir o Céu: o texto de chegada. / Salvador

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