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Imperfective periphrasis of past and of imperfect of indicative tense in short stories by Spanish writers: a sociofunctional perspective / O pretÃrito imperfeito do indicativo e as perÃfrases imperfectivas de passado em contos literÃrios escritos em espanhol: um estudo sociofuncionalistaValdecy de Oliveira Pontes 14 May 2012 (has links)
This dissertation studied the multifunctionality in a sociofunctional perspective of the imperfective past in the Spanish language in the contexts of use of imperfective periphrasis of past and of imperfect of indicative tense. It was also investigated the variation among these forms in the descriptive, habitual, desiderative and narrative functions. The objectives of the research were: a) to map out the encoded functions by the imperfective aspectual forms of past (imperfect of indicative tense and verbal periphrases) in literary short stories written in Spanish; b) to describe the phenomenon of linguistic variation in the functions performed by imperfective aspectual forms of past; c) to examine linguistic and extra-linguistic contexts, prototypical to each function and the factors that constrained the analyzed forms. As theoretical backgrounds, we used principles of Sociofunctionalism by Tavares (2003), as a result of a theoretical connection of the North American approach Linguistic Functionalism (HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÃN, 1995), and some assumptions of the Theory of Change and Variation (LABOV, 1972, 1978, 1994 and 2001). The research analyzed data of written language from 24 short stories by Spanish writers, selected based on extra-linguistic parameters (the linguistic zone of Spanish, the narratives and the writers). The results were the following: from 2093 cases, 1803 are in the imperfect past tense of indicative, 86,15% of the total, and 290 in imperfective periphrasis of past in Spanish, which is 13,85% of the total. These data were analyzed according to parameters of transitivity by Hopper and Thompson (1980); types of verbs by Vendler (1957,1967); types of aspectual modifiers; the foreground and background relationship by Hopper e Thompson (1980); narrative unities by Labov (1972); types of discourse; linguistic zones; short stories and selected writers; types of report and voices of the literary narrative. In addition to that, functions were mapped out, and those, which had variation, it was investigated linguistic and extra-linguistic factors, which influenced the use of variants, by subjecting these data to a statistical analysis through the computer program GOLDVARB. Concerning the multifunctionality of imperfective forms of past, it was found, in our research, the following results: descriptive (33,84%), narrative (32,07%), habitual (6%), interactive (1,53%), present (3,07%), future (1,53%), simultaneity (3,07%), courtesy (0,28%), desiderative (8,08%), contrariety (1,53%) and playful (9%). In four of these functions, the analyzed forms vary (according to Labovâs concept, 1978). The imperfect tense is more frequent in the descriptive function (constrained by the presence of two or more arguments in the sentence, discursive level background 2, object not affected by the verbal action, the style of the writers Virgilio PiÃera and Roberto BolaÃo, the absence of volitivity, and dynamic and durative verbs), and in the narrative one (constrained by modality irrealis, discursive level foreground, object not affected by the verbal action, dynamic verbs, sentences whose polarity is negative, and the evaluation of the narrative. Periphrases occur more frequently in the desiderative function (motivated by the absence of agentive subject and of individuated object in the sentence, discursive levels background 1 and 2, and durative verbs), and in the habitual function (motivated by agentive subject, the style of the writers Gabriel GarcÃa MÃrquez and Virgilio PiÃera, dynamic and durative verbs and the presence of the aspectual modifier. / Esta tese deteve-se no estudo da multifuncionalidade, numa perspectiva sociofuncionalista, do passado imperfectivo em LÃngua Espanhola, em contextos de uso das perÃfrases imperfectivas de passado e do pretÃrito imperfeito do indicativo. Investigou, ainda, a variaÃÃo entre essas formas nas funÃÃes descritiva, habitual, desiderativa e narrativa. Os objetivos que nortearam a nossa pesquisa foram: a) mapear as funÃÃes codificadas pelas formas aspectuais imperfectivas de passado (pretÃrito imperfeito do indicativo e perÃfrases verbais) em contos literÃrios escritos em Espanhol; b) descrever o fenÃmeno de variaÃÃo linguÃstica nas funÃÃes desempenhadas pelas formas aspectuais imperfectivas de passado e c) examinar contextos linguÃsticos e extralinguÃsticos prototÃpicos a cada funÃÃo e fatores que condicionam as formas sob anÃlise. Deram suporte a nossa pesquisa os pressupostos teÃricos do Sociofuncionalismo, de acordo com Tavares (2003), resultado do casamento teÃrico do Funcionalismo LinguÃstico de vertente norte-americana (HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÃN, 1995) e dos postulados da Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa (LABOV, 1972, 1978, 1994 e 2001). A pesquisa analisou dados de lÃngua escrita provenientes de 24 contos literÃrios escritos por autores de LÃngua Espanhola, selecionados a partir de parÃmetros extralinguÃsticos (zona linguÃstica do Espanhol, narrativas e autores). Obtivemos um total de 2093 dados, sendo que 1803 desses sÃo de formas do pretÃrito imperfeito do indicativo, 86,15% do total, e 290 de perÃfrases imperfectivas de passado em Espanhol, o que corresponde a 13,85% do total. Esses dados foram analisados conforme os parÃmetros de transitividade, de acordo com Hopper e Thompson (1980); tipos de verbo, conforme Vendler (1957,1967); tipos de modificadores aspectuais; relaÃÃo figura e fundo, conforme Hopper e Thompson (1980); unidades da narrativa, segundo Labov (1972); tipos de discurso; zonas linguÃsticas; contos e autores selecionados; tipos de relato e vozes da narrativa literÃria. Ademais, foi realizado o mapeamento funcional e, nas funÃÃes em que houve variaÃÃo, investigamos fatores linguÃsticos e extralinguÃsticos que condicionaram o uso das variantes, submetendo esses dados a tratamento estatÃstico atravÃs do pacote computacional GOLDVARB. No que tange à multifuncionalidade das formas imperfectivas de passado, encontramos, em nossa pesquisa, os valores descritivo (33,84%), narrativo (32,07%), habitual (6%), iterativo (1,53%), presente (3,07%), futuro (1,53%), simultaneidade (3,07%), cortesia (0,28%), desiderativo (8,08%), contrariedade (1,53%) e lÃdico (9%). Dessas funÃÃes, em quatro, as formas sob anÃlise estÃo em variaÃÃo (de acordo com conceito proposto por Labov, 1978). O imperfeito à mais frequente na funÃÃo descritiva (condicionado por presenÃa de dois ou mais argumentos na oraÃÃo, plano discursivo fundo 2, objeto nÃo afetado pela aÃÃo verbal, estilo dos autores Virgilio PiÃera e Roberto BolaÃo, ausÃncia de volitividade e verbos dinÃmicos e durativos) e na funÃÃo narrativa (condicionado por modalidade irrealis, plano discursivo figura, objeto nÃo afetado pela aÃÃo verbal, verbos dinÃmicos, sentenÃas cuja polaridade à negativa e avaliaÃÃo da narrativa). As perÃfrases ocorrem, mais frequentemente na funÃÃo desiderativa (motivadas por ausÃncia de sujeito agentivo e de objeto individuado na oraÃÃo, plano discursivo fundo [1 e 2] e verbos durativos) e na funÃÃo habitual (motivadas por sujeito agentivo, estilo dos autores Gabriel GarcÃa MÃrquez e Virgilio PiÃera, verbos dinÃmicos e durativos e presenÃa de modificador aspectual).
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