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  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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The nature, use and origin of explanatory adequacy

Hacken, Pius ten January 2006 (has links)
If we want to compare the explanatory and descriptive adequacy of the MP and OT, the original definitions by Chomsky (1964) are or little direct use. However, a relativized version of both notions can be defined, which can be used to express a number of parallels between the study of individual I-languages and the language faculty. In any version of explanatory and descriptive adequacy, the two notions derive from the research programme and can only be achieved together. They can therefore not be used to characterize the difference in orientation between OT and the MP. Even if ‘OT’ is restricted to a particular theory in Chomskyan linguistics (to the exclusion of, for instance, its use in LFG), it cannot be said to be stronger in descriptive adequacy than in explanatory adequacy in the technical sense of these terms.
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Modality and ellipsis diachronic and synchronic evidence

Gergel, Remus January 2005 (has links)
Zugl.: Tübingen, Univ., Diss., 2005
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Focus and Ellipsis a generative analysis of pseudogapping and other elliptical structures /

Gengel, Kirsten. January 2007 (has links)
Stuttgart, Univ., Diss., 2007.
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O que não esta la? : um estudo sobre morfologia flexional em elipses

Zocca, Cynthia Levart 27 May 2003 (has links)
Orientador: Jairo Morais Nunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T14:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zocca_CynthiaLevart_M.pdf: 3976728 bytes, checksum: e53a16b486d8d1b98c90d5c05d8a1f25 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Esta dissertação trata da relação entre sintaxe e morfologia que pode ser observada através de sentenças contendo elipses. A análise proposta tem como base o arcabouço teórico do Programa Minimalista de Chomsky (1995, 1999, 2000) e a Morfologia Distribuída de Halle e Marantz (1993). A principal questão levantada diz respeito à necessidade de identidade entre o elemento elidido e seu antecedente. Em primeiro lugar faço a distinção entre dois processos anafóricos descritos por Hankamer e Sag (1976): anáforas profundas, que não têm conteúdo sintático, e anáforas superficiais, que têm conteúdo sintático. Aponto que um dos critérios para identificar anáforas superficiais, identidade estrita entre o antecedente e a elipse, nem sempre parece se aplicar. Mostro que a falta de identidade entre o antecedente e a elipse é apenas aparente, pois existe um ponto da derivação sintática em que são idênticos, sendo que nos dois locais o que existe é um radical e afixos de Caso, tempo ou concordância. Tais afixos são valorados através da operação Agree de Chomsky (1999,2000). Dentro do Programa Minimalista, existem duas formas de eliminar traços não-interpretáveis: através do movimento coberto de traços, Move F (Chomsky 1995) ou de concordância local sem movimento, Agree (Chomsky 1999, 2000). Mostro que os dados de elipse apresentados favorecem uma análise através de Agree. Além disso os dados também favorecem uma abordagem para a derivação de elipses que se vale de apagamento em PF, e não reconstrução em LF. Por fim, analiso casos de elipses envolvendo expressões inerentemente negativas ou positivas e os verbos ser e estar, que parecem ser contra-exemplos para a análise com Agree e apagamento em PF proposta. Mostro, no entanto, que tais casos podem ser explicados dentro da análise proposta considerando-se que se tratam de elementos inerentemente especificados / Abstract: This thesis deals with the relationship between syntax and morphology that can be established from sentences containing ellipsis. The proposed analysis is based on the theoretical background of Chomsky's (1995, 1999, 2000) Minimalist Program and the Distributed Morphology of Halle and Marantz (1993). The main issue raised concerns the necessity of identity between the elided element and its antecedent. First of ali I distinguish between two anaphoric processes described by Hankamer and Sag (1976): deep anaphora, which has no syntactic content, and surface anaphora, which has syntactic content. I point out that one criterion used to identify surface anaphora, i.e. strict identity between the antecedent and the ellipsis, does not always apply. I argue that the lack of identity between the antecedent and the ellipsis is just apparent, for there is a point in the syntactic derivation in which both sites are actually filled with a root plus Case, tense or agreement affixes. Such affixes enter the derivation unvalued and have their values set under the operation Agree Chomsky (1999, 2000). In the Minimalist Program, there are two ways of checking and eliminating uninterpretable features: through covert feature movement, Move F (Chomsky 1995) or local agreement with no movement, through the operation Agree (Chomsky 1999, 2000). I show that the ellipsis data presented favor an analysis using Agree. Furthermore, the data also favor an approach for the derivation of ellipsis using PF deletion instead of LF reconstruction. Finally, I analyze cases of ellipsis involving inherently negative or positive expressions and the verb be, which seem to be counter-examples to the Agree - PF deletion analysis. I show, however, that these cases can be explained under the proposed analysis, taking into account that these elements are inherently specified. / Mestrado / Mestre em Linguística
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EM-Theory as a minimalist program for global cognition: autism as case-study

Sheppard, Joseph 21 September 2021 (has links)
Autism poses many internal challenges, from increased sensory overwhelm and cognitive inflexibility to navigating co-occurring conditions like depression and anxiety. In addition, Autistic persons may use different internal working models to transact with other agents in the world. These population differences may result in empathy gaps. How do scientists minimize the resulting psychological distress associated with these challenges and empathy gaps? A psychoeducational program for global cognition was developed that attempts to integrate psychological research to design a prosthetic internal working model. The result is EM-Theory (Elemental Model), a 4x4 (sixteen elemental module) psychoeducational matrix called the Skew Metric. EM-Theory may evoke increased psychoeducational insight into the mechanics of cognitive architecture in a manner that is always accessible because it is optimized for limited capacity visuospatial working memory. It is hypothesized that an increased understanding of cognitive mechanics may increase capacities to self-regulate psychological distress. Emphasis was placed on four reportable elemental modules as a significant cause of psychological distress. A small conceptual study was conducted with 10 participants with autism spectrum differences (ASD) and ten participants from the typically developing population (TD). Measures were taken to capture attributes of psychological distress from four reportable elemental modules (worry, rumination, distraction from mindfulness, and loss of mental vigilance), as well as measures designed to capture each ASD participant’s relationship with internalized narratives implicating their autism. General conclusions were not drawn from this small sample study. However, individual differences were described as a proof of concept on how a quantitative test may be further developed to provide accurate and meaningful feedback to assist beyond introspection. / Graduate
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Quantificadores flutuantes no português brasileiro / Floating quantifiers in Brazilian Portuguese

Ferreira, Renato César Lacerda 27 June 2012 (has links)
Esta pesquisa investiga o comportamento sintático dos quantificadores flutuantes no português brasileiro (PB), dentro do modelo teórico do Programa Minimalista (Chomsky 1995) da Sintaxe Gerativa, buscando atingir dois objetivos principais: (i) identificar as posições na sentença em que os quantificadores podem ou não flutuar e (ii) identificar a estrutura sintagmática interna das expressões quantificadas. Com Sportiche (1988) assumimos que a flutuação de quantificadores é derivada por movimentos sintáticos e com Valmala Elguea (2008) assumimos que este fenômeno é relacionado ao conteúdo informacional da sentença. Dessa forma, adotamos a cartografia de projeções informacionais (de tópico e foco) proposta por Rizzi (1997) para a periferia esquerda alta da sentença e por Belletti (2004) para a periferia esquerda baixa (acima de VP). Argumentando que é preciso distinguir os tipos categoriais dos quantificadores para explicar por que alguns são capazes de flutuar no interior da sentença e outros não, mostramos que os quantificadores que projetam a categoria QP, como cada (um) e todos, são capazes de flutuar, enquanto quantificadores que projetam uma categoria igual ou menor que DP, como muitos, poucos, vários e alguns, são incapazes de flutuar no PB. Mostramos ainda como as diferenças estruturais internas entre todos (cujo DP associado é um complemento de Q0) e cada (um) (cujo DP associado é analisado como um adjunto de QP) podem explicar seu comportamento distinto em relação a algumas possibilidades de flutuação, considerando o cálculo de Minimalidade Relativizada entre QP e DP. A flutuação de quantificadores é | 10 | analisada como resultado da interação entre a estrutura sintagmática interna de cada expressão quantificada e outras propriedades da gramática (universais e específicas da língua) operantes ao longo da derivação e envolvidas sobretudo na checagem de Caso e na satisfação dos Critérios de Tópico e Foco. As possibilidades de flutuação devem respeitar a assimetria entre a periferia esquerda alta e a periferia esquerda baixa do PB em relação ao licenciamento de elementos com ou sem Caso sintático: enquanto DPs, NumPs e NPs que não foram licenciados na sintaxe podem ser superficializados com Caso default na periferia alta, a periferia baixa apenas pode superficializar DPs, NumPs e NPs licenciados antes de Spell-Out. Assumimos que quantificadores de categoria QP, além de poderem ter seu Caso licenciado na sintaxe por checagem, podem se licenciar na superfície por Caso default ou por Transmissão de Caso seja na periferia alta, na periferia baixa ou na posição temática propriedade que lhes garante a capacidade de flutuação. Propomos uma análise uniforme em que estruturas flutuantes e não-flutuantes podem ser geradas a partir de um mesmo constituinte subjacente inserido na posição temática, sendo distintas por seu percurso derivacional. Dessa forma, esta análise simplifica e uniformiza algumas questões presentes na literatura sobre a flutuação de quantificadores. / This research investigates the syntactic behavior of floating quantifiers in Brazilian Portuguese (BP), in the framework of the Minimalist Program (Chomsky 1995), aiming at two main goals: (i) to identify the sentence positions in which quantifiers can or cannot float and (ii) to identify the internal phrase structure of quantified expressions. I assume with Sportiche (1988) that quantifier floating is derived through syntactic movement and with Valmala Elguea (2008) that this phenomenon is related to the informational content of the sentence. Thus, I adopt the cartography of informational projections (topic and focus) proposed by Rizzi (1997) for the high left periphery of the sentence and by Belletti (2004) for the low left periphery (above VP). I argue that in order to explain why some quantifiers are able to float inside the sentence and some are not, it is necessary to distinguish the categorial types of quantifiers. I show that quantifiers that project as QPs, like cada (um) each (one) and todos all, are able to float, whereas quantifiers that project as DPs or lower categories, like muitos many, poucos few, vários several and alguns some, are unable to float in BP. We also show how internal structural differences between todos (whose associate DP is a complement of Q0) and cada (um) (whose associate DP is analyzed as an adjunct of QP) can explain their different behavior regarding some floating possibilities, given the computation of Relativized Minimality between QP and DP. Quantifier floating is analyzed here as the result of the interaction between the internal phrase structure of each quantified expression and other properties of the grammar (both universal and language| 12 | specific), in particular Case-checking and Topic and Focus Criteria. Floating possibilities must respect the asymmetry between the high and the low left peripheries in BP regarding the licensing of elements with or without syntactic Case: whereas DPs, NumPs and NPs that have not been licensed in the syntax can surface with default Case in the high periphery, the low periphery can only host DPs, NumPs and NPs that have already been licensed before Spell- Out. I assume that QP-type quantifiers, besides being able to have their Case licensed in the syntax via Checking, can be licensed on the surface via default Case or Case Transmission regardless of whether they are in the high left periphery, in the low left periphery or in the thematic position which is in fact the property that provides them with the ability to float. We propose a uniform analysis in which both floated and non-floated structures can be generated from the same underlying constituent inserted in the thematic position, being distinguished by their derivational course. Therefore, this analysis simplifies and unifies some issues present in the literature on quantifier floating.
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Quantificadores flutuantes no português brasileiro / Floating quantifiers in Brazilian Portuguese

Renato César Lacerda Ferreira 27 June 2012 (has links)
Esta pesquisa investiga o comportamento sintático dos quantificadores flutuantes no português brasileiro (PB), dentro do modelo teórico do Programa Minimalista (Chomsky 1995) da Sintaxe Gerativa, buscando atingir dois objetivos principais: (i) identificar as posições na sentença em que os quantificadores podem ou não flutuar e (ii) identificar a estrutura sintagmática interna das expressões quantificadas. Com Sportiche (1988) assumimos que a flutuação de quantificadores é derivada por movimentos sintáticos e com Valmala Elguea (2008) assumimos que este fenômeno é relacionado ao conteúdo informacional da sentença. Dessa forma, adotamos a cartografia de projeções informacionais (de tópico e foco) proposta por Rizzi (1997) para a periferia esquerda alta da sentença e por Belletti (2004) para a periferia esquerda baixa (acima de VP). Argumentando que é preciso distinguir os tipos categoriais dos quantificadores para explicar por que alguns são capazes de flutuar no interior da sentença e outros não, mostramos que os quantificadores que projetam a categoria QP, como cada (um) e todos, são capazes de flutuar, enquanto quantificadores que projetam uma categoria igual ou menor que DP, como muitos, poucos, vários e alguns, são incapazes de flutuar no PB. Mostramos ainda como as diferenças estruturais internas entre todos (cujo DP associado é um complemento de Q0) e cada (um) (cujo DP associado é analisado como um adjunto de QP) podem explicar seu comportamento distinto em relação a algumas possibilidades de flutuação, considerando o cálculo de Minimalidade Relativizada entre QP e DP. A flutuação de quantificadores é | 10 | analisada como resultado da interação entre a estrutura sintagmática interna de cada expressão quantificada e outras propriedades da gramática (universais e específicas da língua) operantes ao longo da derivação e envolvidas sobretudo na checagem de Caso e na satisfação dos Critérios de Tópico e Foco. As possibilidades de flutuação devem respeitar a assimetria entre a periferia esquerda alta e a periferia esquerda baixa do PB em relação ao licenciamento de elementos com ou sem Caso sintático: enquanto DPs, NumPs e NPs que não foram licenciados na sintaxe podem ser superficializados com Caso default na periferia alta, a periferia baixa apenas pode superficializar DPs, NumPs e NPs licenciados antes de Spell-Out. Assumimos que quantificadores de categoria QP, além de poderem ter seu Caso licenciado na sintaxe por checagem, podem se licenciar na superfície por Caso default ou por Transmissão de Caso seja na periferia alta, na periferia baixa ou na posição temática propriedade que lhes garante a capacidade de flutuação. Propomos uma análise uniforme em que estruturas flutuantes e não-flutuantes podem ser geradas a partir de um mesmo constituinte subjacente inserido na posição temática, sendo distintas por seu percurso derivacional. Dessa forma, esta análise simplifica e uniformiza algumas questões presentes na literatura sobre a flutuação de quantificadores. / This research investigates the syntactic behavior of floating quantifiers in Brazilian Portuguese (BP), in the framework of the Minimalist Program (Chomsky 1995), aiming at two main goals: (i) to identify the sentence positions in which quantifiers can or cannot float and (ii) to identify the internal phrase structure of quantified expressions. I assume with Sportiche (1988) that quantifier floating is derived through syntactic movement and with Valmala Elguea (2008) that this phenomenon is related to the informational content of the sentence. Thus, I adopt the cartography of informational projections (topic and focus) proposed by Rizzi (1997) for the high left periphery of the sentence and by Belletti (2004) for the low left periphery (above VP). I argue that in order to explain why some quantifiers are able to float inside the sentence and some are not, it is necessary to distinguish the categorial types of quantifiers. I show that quantifiers that project as QPs, like cada (um) each (one) and todos all, are able to float, whereas quantifiers that project as DPs or lower categories, like muitos many, poucos few, vários several and alguns some, are unable to float in BP. We also show how internal structural differences between todos (whose associate DP is a complement of Q0) and cada (um) (whose associate DP is analyzed as an adjunct of QP) can explain their different behavior regarding some floating possibilities, given the computation of Relativized Minimality between QP and DP. Quantifier floating is analyzed here as the result of the interaction between the internal phrase structure of each quantified expression and other properties of the grammar (both universal and language| 12 | specific), in particular Case-checking and Topic and Focus Criteria. Floating possibilities must respect the asymmetry between the high and the low left peripheries in BP regarding the licensing of elements with or without syntactic Case: whereas DPs, NumPs and NPs that have not been licensed in the syntax can surface with default Case in the high periphery, the low periphery can only host DPs, NumPs and NPs that have already been licensed before Spell- Out. I assume that QP-type quantifiers, besides being able to have their Case licensed in the syntax via Checking, can be licensed on the surface via default Case or Case Transmission regardless of whether they are in the high left periphery, in the low left periphery or in the thematic position which is in fact the property that provides them with the ability to float. We propose a uniform analysis in which both floated and non-floated structures can be generated from the same underlying constituent inserted in the thematic position, being distinguished by their derivational course. Therefore, this analysis simplifies and unifies some issues present in the literature on quantifier floating.
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They are really tough, but also middle : diferentes estruturas para sentenças com predicado tough / They are really tough, but also middle : different structures for tough constructions

Oliveira, Irenilza Oliveira e 11 October 2009 (has links)
Orientador: Jairo Morais Nunes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-15T00:57:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_IrenilzaOliveirae_D.pdf: 837955 bytes, checksum: c298fa4ec22f5bf3038e55c56b7e4d99 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Neste trabalho, apresento uma análise para construções com tough movement do inglês como (i) John is easy to please e (ii) John is easy to convince Mary to visit. As análises anteriores para sentenças com tough movement são baseadas ou na geração de um elemento nulo na posição pós-verbal (Chomsky, 1977, 1981; Hicks, 2003, entre outros) ou no alçamento do DP argumento interno para especificador do TP da matriz (Bayer, 1990 e Hornstein, 2001). Essas propostas, no entanto, consideradas isoladamente, parecem ser insuficientes uma vez que deixam de capturar algumas propriedades dessas construções ou violam princípios da Gramática Universal e não consideram as diferenças sintáticas entre sentenças como (i) e (ii), propondo para elas uma única explicação sintática. Assim, tomando como evidência as propriedades semânticas e sintáticas internas ao predicado encaixado e a relação sintática que se estabelece entre este predicado e o núcleo da oração mais alta, mostro que as sentenças em (i) e (ii) possuem subjacentes estruturas sintáticas diferentes no que tange ao complemento infinitivo do predicado tough. As sentenças como (i) apresentam propriedades de construções de reestruturação, como não licenciamento de DP na posição de argumento interno, dependência temporal da oração encaixada em relação à oração matriz e impossibilidade de negação exclusiva da oração encaixada, o que revela uma estrutura mono-clausal cujo predicado encaixado representa um vP, nos termos de Harley (2006), em que os núcleos relativos à checagem de caso acusativo (F) e à projeção de argumento externo (Voice) não estão presentes. Daí o movimento do DP argumento interno do verbo encaixado para o especificador de TP. Por outro lado, sentenças com (ii) licenciam DP na posição de argumento interno e não apresentam dependência temporal da oração encaixada em relação à oração matriz. Para explicar a sintaxe desse tipo de sentença com tough movement, assumiu-se a proposta de Hornstein segundo a qual, a lacuna pós-verbal é gerada pelo movimento A-barra do argumento interno em direção primeiro ao SpecCP da encaixada, motivado pela presença de um traço A'-WH do DP. Na derivação desse tipo de sentença estaria também envolvido um movimento lateral do DP (Nunes, 1995, 2001) da oração encaixada para o especificador do adjetivo para checar o traço temático desse predicado e um último movimento deste DP para a posição de sujeito sintático da matriz. / Abstract: In this dissertation, I analyze English tough-movement constructions such as (i) John is easy to please and (ii) John is easy to convince Mary to visit. Previous works on these constructions have been based on a null operator merged into the object position (Chomsky, 1977, 1981; Hicks, 2003, among others) or on the raising of the DP towards the matrix SpecTP (Bayer, 1990 and Hornstein, 2001). However, these proposals do not account for the distinct properties these two types of tough-construction have. Based on the semantic and syntactic properties of the embedded clause of these constructions and on the syntactic relation it bears with the tough-adjective, I argue in favor of the existence of two types of tough-constructions. Sentences like (i) are restructuring clauses as they do not allow a DP in the object position or embedded negation, and are dependent on the tense specifications of the matrix clause. More specifically, these constructions are monoclausal and their embedded clause involve just a vP layer, lacking the functional heads related to accusative Case (F) and external argument projection (Voice) in the terms of Harley (2006). Given this syntactic configuration, the object moves to the matrix SpecTP. On the other hand, a sentence like (ii) allows a DP in the object position and its embedded clause is temporally independent. To account for the syntactic structure of this type of sentence with tough-movement, I adopted Hornstein's (2001) proposal, according to which the empty category in the object position is derived from the A'-movement of the DP towards the SpecCP due to a A'/wh-feature. From this position, the DP moves sidewards (Nunes, 1995, 2001) to check the q-feature of the adjective tough and then to the matrix SpecTP. / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Verbos auxiliares e a sintaxe dos domínios não-finitos / Auxiliary verbs and the syntax of non-finite domains

Lunguinho, Marcus Vinicius da Silva 19 December 2011 (has links)
Esta tese oferece uma análise para os verbos auxiliares em geral e para os auxiliares do português em particular. A nossa proposta é a de caracterizar universalmente os verbos auxiliares como uma classe de elementos verbais que apresentam as seguintes propriedades: pertencem à categoria verbal, apresentam um traço verbal não-valorado [uV], não atribuem papel temático e compõem, juntamente com o verbo principal, um mesmo domínio oracional. A presença do traço [uV] na estrutura dos verbos auxiliares tem como consequência o fato de esses verbos selecionarem uma projeção verbal como complemento. Dentro dessa projeção estará o alvo que vai valorar esse traço não-interpretável por meio da operação Agree (Chomsky 2000, 2001). A postulação dessas quatro propriedades nos permitiu a derivação de critérios de auxiliaridade, uma reinterpretação dos critérios comumente propostos na literatura. Com esse trabalho, chegamos a uma lista de oito critérios necessários e suficientes para a definição de um verbo como auxiliar no português. Da aplicação desses critérios resultou a composição dos membros da classe dos verbos auxiliares do português: ser, ter, estar e ir. Para a análise das passivas, foi adotado o sistema de derivação por smuggling, sugerido por Collins (2005) e o auxiliar ser foi analisado como um verbo funcional que valora o traço [perfectivo] do particípio passivo. Apontamos para a existência de um outro tipo de passiva, as passivas não-canônicas, que apresentam como traço característico a presença do verbo auxiliar ter. Argumentamos que esse verbo é um produto computacional que resulta da combinação dos traços do auxiliar ser com os traços do núcleo funcional v*. Na análise dos auxiliares ter perfectivo e estar progressivo, adotamos uma postura decomposicional, tal como proposta por Kayne (1993), que deriva esses verbos a partir da incorporação de elementos preposicionais aos traços de um verbo auxiliar abstrato. Com isso, temos três verbos auxiliares que resultam da computação sintática: o auxiliar passivo ter, que é a realização dos traços [vSER v*], o auxiliar perfectivo ter, que realiza os traços [vAUX PDEPOIS] e o verbo auxiliar progressivo estar, cujo conjunto de traços inclui [vAUX PDENTRO]. Por fim o auxiliar ir é tratado como um núcleo modal que, em combinação com os traços do núcleo T, gera a interpretação de futuro. / This dissertation puts forward an analysis of auxiliary verbs in general, and of Portuguese auxiliary verbs in particular. The proposal is to universally characterize auxiliary verbs as a class of verbal elements which (i) belong to the verbal category ; (ii) have a unvalued verbal feature [uV] ; (iii) do not assign theta roles ; and (iv), together with the main verb, compose one single phrasal domain. The presence of [uV] guarantees that the auxiliary verb will select a verbal projection as its complement, within which is the target that will value the uninterpretable [uV] feature by means of the operation Agree (Chomsky 2000, 2001). The four characteristics proposed to describe auxiliary verbs allowed for the derivation of criteria of auxiliarity, a reinterpretation of the criteria usually discussed in the literature. Eight necessary and sufficient criteria define an auxiliary verb in Portuguese. The composition of THE Portuguese auxiliary class with its four members ser, ter, estar and ir resulted from the application of these eight criteria. Passives were analysed by means of the smuggling system, proposed by Collins (2005) and the auxiliary ser was considered to be a functional verb which values the [perfective] feature of the passive participle. A non-canonical passive was found to co-exist with canonical passives, one which shows the auxiliary ter. We argue that ter is the computational product of features of the auxiliary ser with features of the functional node v*. For the analysis of perfective ter and progressive estar, we have adopted a decompositional view along the lines of Kayne (1993), which derives these verbs from the incoporation of prepositional elements to the features of an abstract auxiliary verb. So, three of the Portuguese auxiliary verbs result from syntactic computation: passive ter is the manifestation of the features [vSER - v*]; perfective ter is the manifestation of the features [vAUX - PDEPOIS]; and progressive estar includes the features [vAUX - PDENTRO]. And the auxiliary verb ir is treated as a modal head, which, when combined with features of the head T, generate a future reading.
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Verbos auxiliares e a sintaxe dos domínios não-finitos / Auxiliary verbs and the syntax of non-finite domains

Marcus Vinicius da Silva Lunguinho 19 December 2011 (has links)
Esta tese oferece uma análise para os verbos auxiliares em geral e para os auxiliares do português em particular. A nossa proposta é a de caracterizar universalmente os verbos auxiliares como uma classe de elementos verbais que apresentam as seguintes propriedades: pertencem à categoria verbal, apresentam um traço verbal não-valorado [uV], não atribuem papel temático e compõem, juntamente com o verbo principal, um mesmo domínio oracional. A presença do traço [uV] na estrutura dos verbos auxiliares tem como consequência o fato de esses verbos selecionarem uma projeção verbal como complemento. Dentro dessa projeção estará o alvo que vai valorar esse traço não-interpretável por meio da operação Agree (Chomsky 2000, 2001). A postulação dessas quatro propriedades nos permitiu a derivação de critérios de auxiliaridade, uma reinterpretação dos critérios comumente propostos na literatura. Com esse trabalho, chegamos a uma lista de oito critérios necessários e suficientes para a definição de um verbo como auxiliar no português. Da aplicação desses critérios resultou a composição dos membros da classe dos verbos auxiliares do português: ser, ter, estar e ir. Para a análise das passivas, foi adotado o sistema de derivação por smuggling, sugerido por Collins (2005) e o auxiliar ser foi analisado como um verbo funcional que valora o traço [perfectivo] do particípio passivo. Apontamos para a existência de um outro tipo de passiva, as passivas não-canônicas, que apresentam como traço característico a presença do verbo auxiliar ter. Argumentamos que esse verbo é um produto computacional que resulta da combinação dos traços do auxiliar ser com os traços do núcleo funcional v*. Na análise dos auxiliares ter perfectivo e estar progressivo, adotamos uma postura decomposicional, tal como proposta por Kayne (1993), que deriva esses verbos a partir da incorporação de elementos preposicionais aos traços de um verbo auxiliar abstrato. Com isso, temos três verbos auxiliares que resultam da computação sintática: o auxiliar passivo ter, que é a realização dos traços [vSER v*], o auxiliar perfectivo ter, que realiza os traços [vAUX PDEPOIS] e o verbo auxiliar progressivo estar, cujo conjunto de traços inclui [vAUX PDENTRO]. Por fim o auxiliar ir é tratado como um núcleo modal que, em combinação com os traços do núcleo T, gera a interpretação de futuro. / This dissertation puts forward an analysis of auxiliary verbs in general, and of Portuguese auxiliary verbs in particular. The proposal is to universally characterize auxiliary verbs as a class of verbal elements which (i) belong to the verbal category ; (ii) have a unvalued verbal feature [uV] ; (iii) do not assign theta roles ; and (iv), together with the main verb, compose one single phrasal domain. The presence of [uV] guarantees that the auxiliary verb will select a verbal projection as its complement, within which is the target that will value the uninterpretable [uV] feature by means of the operation Agree (Chomsky 2000, 2001). The four characteristics proposed to describe auxiliary verbs allowed for the derivation of criteria of auxiliarity, a reinterpretation of the criteria usually discussed in the literature. Eight necessary and sufficient criteria define an auxiliary verb in Portuguese. The composition of THE Portuguese auxiliary class with its four members ser, ter, estar and ir resulted from the application of these eight criteria. Passives were analysed by means of the smuggling system, proposed by Collins (2005) and the auxiliary ser was considered to be a functional verb which values the [perfective] feature of the passive participle. A non-canonical passive was found to co-exist with canonical passives, one which shows the auxiliary ter. We argue that ter is the computational product of features of the auxiliary ser with features of the functional node v*. For the analysis of perfective ter and progressive estar, we have adopted a decompositional view along the lines of Kayne (1993), which derives these verbs from the incoporation of prepositional elements to the features of an abstract auxiliary verb. So, three of the Portuguese auxiliary verbs result from syntactic computation: passive ter is the manifestation of the features [vSER - v*]; perfective ter is the manifestation of the features [vAUX - PDEPOIS]; and progressive estar includes the features [vAUX - PDENTRO]. And the auxiliary verb ir is treated as a modal head, which, when combined with features of the head T, generate a future reading.

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