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Arquitetura, cidade e cinema: vanguardas e imaginário / Architecture, city and cinema: avant-Gardes and imaginary

Lezo, Denise 10 May 2010 (has links)
Nas primeiras décadas do século XX, em um contexto cultural caracterizado por experimentações, redefinições e rupturas, no qual se desenvolveram as chamadas vanguardas artísticas européias, arquitetura, cidade e cinema estabeleceram entre si diferentes formas de interlocução, inclusive a criação de arquiteturas e cidades destinadas exclusivamente para os filmes. Estreitamente vinculadas às problemáticas de seu tempo, estas arquiteturas e cidades ficcionais dialogaram diretamente com as experimentações realizadas no âmbito artístico e arquitetônico das vanguardas, além de configurarem um veículo direto de comunicação com o público de massas. A partir de três filmes produzidos no cinema europeu do período entreguerras - Aelita (Yakov Protazanov, URSS, 1924), Metropolis (Fritz Lang, Alemanha, 1927) e Things to Come (Daqui a Cem Anos, William Cameron Menzies, Inglaterra, 1936) - este trabalho analisa estas arquiteturas e cidades cinematográficas, seus processos de concepção, produção e difusão, assim como suas interlocuções com o contexto cultural vigente. Através de artifícios intrínsecos à linguagem e à narrativa cinematográficas, estas obras incorporam em suas visões de cidade muitos dos aspectos da metrópole do início do século XX, assim como das propostas arquitetônicas e urbanísticas desenvolvidas naquele período, configurando espaços de problematização e articulação de idéias, tratando de questões como: a vida na metrópole e as ambigüidades e contradições impostas ao habitante metropolitano; as novas tecnologias, e as formas como estas impactavam o cotidiano e incitavam a imaginação; as experimentações formais das vanguardas artísticas e a busca pela superação dos limites entre arte e vida; as novas concepções de arquiteturas e cidades, e seu intuito de criar novas lógicas de organização espacial e urbana, que poderiam contribuir para a criação de um novo homem e uma nova sociedade. / In the first decades of the twentieth century, in the cultural context of the European Avant Gardes, architecture, city and cinema had established between themselves different forms of dialogue, including the creation of fictional architectures and cities destined exclusively for the films. Through the analysis of three films - Aelita (Yakov Protazanov, USSR, 1924), Metropolis (Fritz Lang, Germany, 1927) and Things to Come (William Cameron Menzies, 1936), this work seeks to identify the ways that these cinematographic architectures and cities, developed for the European cinema in the interwar period, had reflected, reformulated and released for the masses such issues as: the life in the metropolis and the ambiguities and contradictions imposed to the metropolitan inhabitant; the new technologies, and the ways they impacted the daily lives and incited the imagination; the formal experimentations of the avant-gardes and the pursuit of overcoming the boundaries between art and life; the new conceptions of architectures and cities, and its intention to create new logics of space and urban organizations, which could contribute to the creation of a new man and a new society.
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Arquitetura, cidade e cinema: vanguardas e imaginário / Architecture, city and cinema: avant-Gardes and imaginary

Denise Lezo 10 May 2010 (has links)
Nas primeiras décadas do século XX, em um contexto cultural caracterizado por experimentações, redefinições e rupturas, no qual se desenvolveram as chamadas vanguardas artísticas européias, arquitetura, cidade e cinema estabeleceram entre si diferentes formas de interlocução, inclusive a criação de arquiteturas e cidades destinadas exclusivamente para os filmes. Estreitamente vinculadas às problemáticas de seu tempo, estas arquiteturas e cidades ficcionais dialogaram diretamente com as experimentações realizadas no âmbito artístico e arquitetônico das vanguardas, além de configurarem um veículo direto de comunicação com o público de massas. A partir de três filmes produzidos no cinema europeu do período entreguerras - Aelita (Yakov Protazanov, URSS, 1924), Metropolis (Fritz Lang, Alemanha, 1927) e Things to Come (Daqui a Cem Anos, William Cameron Menzies, Inglaterra, 1936) - este trabalho analisa estas arquiteturas e cidades cinematográficas, seus processos de concepção, produção e difusão, assim como suas interlocuções com o contexto cultural vigente. Através de artifícios intrínsecos à linguagem e à narrativa cinematográficas, estas obras incorporam em suas visões de cidade muitos dos aspectos da metrópole do início do século XX, assim como das propostas arquitetônicas e urbanísticas desenvolvidas naquele período, configurando espaços de problematização e articulação de idéias, tratando de questões como: a vida na metrópole e as ambigüidades e contradições impostas ao habitante metropolitano; as novas tecnologias, e as formas como estas impactavam o cotidiano e incitavam a imaginação; as experimentações formais das vanguardas artísticas e a busca pela superação dos limites entre arte e vida; as novas concepções de arquiteturas e cidades, e seu intuito de criar novas lógicas de organização espacial e urbana, que poderiam contribuir para a criação de um novo homem e uma nova sociedade. / In the first decades of the twentieth century, in the cultural context of the European Avant Gardes, architecture, city and cinema had established between themselves different forms of dialogue, including the creation of fictional architectures and cities destined exclusively for the films. Through the analysis of three films - Aelita (Yakov Protazanov, USSR, 1924), Metropolis (Fritz Lang, Germany, 1927) and Things to Come (William Cameron Menzies, 1936), this work seeks to identify the ways that these cinematographic architectures and cities, developed for the European cinema in the interwar period, had reflected, reformulated and released for the masses such issues as: the life in the metropolis and the ambiguities and contradictions imposed to the metropolitan inhabitant; the new technologies, and the ways they impacted the daily lives and incited the imagination; the formal experimentations of the avant-gardes and the pursuit of overcoming the boundaries between art and life; the new conceptions of architectures and cities, and its intention to create new logics of space and urban organizations, which could contribute to the creation of a new man and a new society.

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