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Avaliação do bem-estar da tilápia-do-Nilo a partir do esforço para obtenção de condiçoes de preferência /

Freitas, Renato Hajenius Aché de. January 2011 (has links)
Orientador: Gilson Luiz Volpato / Banca: Adalberto Luis Val / Banca: Leonardo josé Gil Barcellos / Banca: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: Rodrigo Egydio Barreto / Resumo: Inicialmente investigamos condições de preferência dos peixes em relação à granulometria de sedimento de rio, coloração ambiental e intensidade de luz na cor ambiental preferida. Posteriormente, avaliamos a tese central de que o esforço que o peixe realiza para atingir determinado objetivo é um indicador da relevância do mesmo (condição a ser atingida) para melhorar seu bem-estar. Assim, determinamos uma forma de se impingir esforço ao animal para que obtenha a condição de sua preferência. Avaliamos a preferência por meio da freqüência de visita em compartimentos contendo diferentes condições da variável testada. Concluímos que a preferência pela granulometria do sedimento para visitar está relacionada com a amplitude bucal do indivíduo. Além disso, a preferência pode ser dependente da motivação para se reproduzir ou alimentar-se. A tilápia mostrou preferência pela cor ambiental amarela e, nessa cor, prefere intensidades abaixo de 200 lux de maneira consistente e independente do período. Abaixo disso só apresenta preferência no período da manhã, sendo essa de ~ 80 lux. Sugerimos que a tomada de decisão por todas essas variáveis seja mais expressiva pela manhã.Posteriormente, mensuramos o esforço a partir da intensidade de toque na porta de acesso a um recurso preferencial quando essa era bloqueada e da latência do primeiro toque nessa porta. Os peixes realizam esforço diferenciado para conseguir determinado recurso, sugerindo que quanto maior o esforço mais relevante é o recurso para seu bem-estar. A tilápia escolhe toca ao invés de sedimento ou cor ambiental amarela quando são apresentados concomitantemente, mas tem maior motivação (realizam maior esforço) para alcançar o sedimento. Portanto, também fica claro que o emprego dessas duas metodologias (escolha e esforço) deve ser levado em consideração para avaliar o enriquecimento ambiental... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Not available / Doutor
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Avaliação do bem-estar da tilápia-do-Nilo a partir do esforço para obtenção de condiçoes de preferência

Freitas, Renato Hajenius Aché de [UNESP] 23 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-23Bitstream added on 2014-06-13T20:26:40Z : No. of bitstreams: 1 freitas_rha_dr_botib.pdf: 771181 bytes, checksum: 6fcc795325c3b6d00cd2c58edfc84ff9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Inicialmente investigamos condições de preferência dos peixes em relação à granulometria de sedimento de rio, coloração ambiental e intensidade de luz na cor ambiental preferida. Posteriormente, avaliamos a tese central de que o esforço que o peixe realiza para atingir determinado objetivo é um indicador da relevância do mesmo (condição a ser atingida) para melhorar seu bem-estar. Assim, determinamos uma forma de se impingir esforço ao animal para que obtenha a condição de sua preferência. Avaliamos a preferência por meio da freqüência de visita em compartimentos contendo diferentes condições da variável testada. Concluímos que a preferência pela granulometria do sedimento para visitar está relacionada com a amplitude bucal do indivíduo. Além disso, a preferência pode ser dependente da motivação para se reproduzir ou alimentar-se. A tilápia mostrou preferência pela cor ambiental amarela e, nessa cor, prefere intensidades abaixo de 200 lux de maneira consistente e independente do período. Abaixo disso só apresenta preferência no período da manhã, sendo essa de ~ 80 lux. Sugerimos que a tomada de decisão por todas essas variáveis seja mais expressiva pela manhã.Posteriormente, mensuramos o esforço a partir da intensidade de toque na porta de acesso a um recurso preferencial quando essa era bloqueada e da latência do primeiro toque nessa porta. Os peixes realizam esforço diferenciado para conseguir determinado recurso, sugerindo que quanto maior o esforço mais relevante é o recurso para seu bem-estar. A tilápia escolhe toca ao invés de sedimento ou cor ambiental amarela quando são apresentados concomitantemente, mas tem maior motivação (realizam maior esforço) para alcançar o sedimento. Portanto, também fica claro que o emprego dessas duas metodologias (escolha e esforço) deve ser levado em consideração para avaliar o enriquecimento ambiental... / Not available
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Implicações do perfil de ansiedade na dinâmica /

Genovez, Lara Wichr. January 2010 (has links)
Orientador: Gilson Luiz Volpato / Resumo: Este estudo investigou o perfil de ansiedade em Juverus de Tilápia-do-Nilo (Ore Niloticus). Num primeiro capitulo, determinamos um perfil comportamental indicativo de níveis de ansiedade. Num segundo capitulo, avaliamos o efeito de diferentes proporções de peixes com ansiedade alta (AA) e pouca (PA) na agressão e na produção de peixes em condições de aquário. No primeiro capitulo, por meio da modulação do comportamento de peixes usando drogas ansiolíticas (Diazepam, DZP) e ansiogênicas (Pentilenotetrazol, PTZ), demonstramos que o tempo gasto na natação foi um indicador confiável do nível de ansiedade (menor a locomoção, maior o nível de ansiedade). Também descobrimos que esse traço comportamental é melhor do que a medida de latência para sair do abrigo e explorar o ambiente novo. No segundo capitulo, outros peixes foram separados pelo critério de locomoção em perfis AA e PA e agrupados (6 peixes/aquário) para observação da agressão, do crescimento, da alimentação e da sobrevivência em 3 proporções: a) 50% de AA + 50% de PA; b) 100% PA e c) 100% AA. Nenhuma das variáveis observadas foi diferente entre essas composições de grupo / Abstract: This study investigated the anxiety profile in Nile tilapia juveniles (Oreochromis niloticus) by determining in a first chapter a behavioral profile to indicate levels of anxiety and, in a second chapter, the effect of different proportion of high (liA) and low (LA) anxiety fish on aggression and fish production in aquarium conditions. ln the first chapter, by modulating fish behavior with ansiolitic (Diazepam DZP) and ansiogenic (pentylenotetrazole PTZ) drugs, we demonstrated that time fish spent in swimming was a reliable indicator of anxiety levei (the lower the swimming, the higher the anxiety levei). We also found that this behavioral trait is better than measure of latency to exit shelter and explore a novel environment. Then, in the second chapter, other fish were separated by the locomotor criterium in HA and LA profiles and grouped (6 fish/aquarium) for aggression, growth, feeding and survival observations at three proportions: a) 50% HA + 50% LA, b) 100% HA, and c) 100% LA. Neither of the observed variables was different among these group compositions / Mestre
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Caracterização de indivíduos hesitantes e ousados na tilápia-do-Nilo

Silva, Graziela Valença da [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:39:30Z : No. of bitstreams: 1 silva_gv_me_botib_parcial.pdf: 90534 bytes, checksum: e5ae1fd42966c5fcbd0c44e74b7307e3 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-03-16T11:30:16Z: silva_gv_me_botib_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-03-16T11:31:01Z : No. of bitstreams: 1 000609983.pdf: 275068 bytes, checksum: c5458d6c71bd9cf6f1bf766448d6a3ba (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nos identificamos percentuais de individuos que se distribuem no continuo hesitayaoousadia na tihipia-do-Nilo, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758). Avaliamos a reayao de peixes isolados (100 peixes, 22.1 ± 5.9 g) a urn objeto-estimulo introduzido subitamente no aquario. Dividimos a parede frontal do aquario em quatm regioes iguais, atraves de linhas externas verticais. Apos isolamento por 24 h nesse aquario, assim que o peixe estava numa das duas extremidades, introduziamos subitamente 0 objetoestimulo (cilindro de PVC de 10 em diametro) na extremidade oposta (~ 30 em do peixe). Nos 5 min seguintes registravamos: a) tempo para sair da regiao inicial; b) tempo para chegar a regiao do objeto-estimulo; e c) tempo em locomoyao. Identificamos dois perfis extremos de resposta: permanencia na regiao inicial (peixes hesitantes) e aproximayao do objeto-estimulo em ate 40 s (peixes ousados). Este criterio resultou em 20% de individuos hesitantes, 29% de ousados e 51% de intermediarios, sendo os peixes ousados os mais ativos. Esses perfIS nao tiveram associayao com 0 sexo dos animais. Para testar a associayao dos perfis hesitante e ousado com a agressividade, uma nova amostra de peixes foi avaliada (115 peixes) como descrito acima, porem 24h horas depois urn segundo teste foi realizado, mas com outro objeto-estimulo introduzido no aquario. Os peixes considerados hesitantes ou ousados nos dois testes consecutivos foram submetidos a anaIise da agressividade. Esta foi avaliada atraves do teste do espelho (20 peixes de cada perfil) e pareamento entre coespecificos (10 duplas de cada perfil). Os peixes ousados foram mais agressivos que os hesitantes. Em urn terceiro estudo, esses peixes foram submetidos a estresse de confinamento por 30 min e o estresse foi avaliado pe1a mudanya na frequencia ventilatoria e colorayao do olho. Peixes ousados foram mais responsivos ao estresse. Conc1uimos que os perfis hesitante e ousado ocorrem na tilápia-do-Nilo,.... / We identified percentage of fish III the shy-bold continuum III the Nile tilapia, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758). This was achieved from the reaction of isolated fish (100 fish, 22.1 ± 5.9 g) to a stimulus-object suddenly introduced into the aquarium. The frontal glass of the test aquarium was divided in four regions of same area by vertical lines outside the aquaria. After 24-h isolation in the test aquarium, when the fish was in one of the extremities of the aquarium, the stimulus-object (1O-cm diameter PVC cylinder) was suddenly immersed into the aquarium in the opposite side (- 30 cm from the fish). We registered in the next 5 min: a) latency to the fish exit from the initial area; b) time to reach the stimulus-object area; and c) time spent in locomotion. We could identify two extreme responses: staying in the initial area (fish considered shy) and approaching the stimulus-object in up to 40 s (bold fish). This criterion resulted in 20% shy, 29% bold and 51% intermediate fish, with the bold fish being more active. These profiles were not associated with fish sex. To test the association of shy and bold fish with aggression, these fish were identified in other sample (115 fish) as described above; 24 h later a second test was performed (but now with another object introduced). Fish considered shy or bold in these two consecutive testes were then tested for aggression. Aggression was evaluated by the mirror test (20 fish each profile) and also pairing with conspecific fish (10 pairs in each profile). Bold fish were more aggressive than the shy fish. In a third study, these fish were subjected to stress confinement for 30 min and stress evaluated in terms of changes in ventilation rate and eye color. Bold fish were the most responsive to stress. In conclusion, shy and bold profiles occur in the Nile tilapia, can be identified by reaction to a sudden stimulus and ...
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Implicações do perfil de ansiedade na dinâmica

Genovez, Lara Wichr [UNESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:40:13Z : No. of bitstreams: 1 genovez_lw_me_botib_parcial.pdf: 82380 bytes, checksum: 410609a2bf1d1591d12460b6c75e01f1 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-03-16T11:30:17Z: genovez_lw_me_botib_parcial.pdf,Bitstream added on 2015-03-16T11:31:01Z : No. of bitstreams: 1 000610307.pdf: 151781 bytes, checksum: 0fccf42decac23f86e3f5228108c6779 (MD5) / Este estudo investigou o perfil de ansiedade em Juverus de Tilápia-do-Nilo (Ore Niloticus). Num primeiro capitulo, determinamos um perfil comportamental indicativo de níveis de ansiedade. Num segundo capitulo, avaliamos o efeito de diferentes proporções de peixes com ansiedade alta (AA) e pouca (PA) na agressão e na produção de peixes em condições de aquário. No primeiro capitulo, por meio da modulação do comportamento de peixes usando drogas ansiolíticas (Diazepam, DZP) e ansiogênicas (Pentilenotetrazol, PTZ), demonstramos que o tempo gasto na natação foi um indicador confiável do nível de ansiedade (menor a locomoção, maior o nível de ansiedade). Também descobrimos que esse traço comportamental é melhor do que a medida de latência para sair do abrigo e explorar o ambiente novo. No segundo capitulo, outros peixes foram separados pelo critério de locomoção em perfis AA e PA e agrupados (6 peixes/aquário) para observação da agressão, do crescimento, da alimentação e da sobrevivência em 3 proporções: a) 50% de AA + 50% de PA; b) 100% PA e c) 100% AA. Nenhuma das variáveis observadas foi diferente entre essas composições de grupo / This study investigated the anxiety profile in Nile tilapia juveniles (Oreochromis niloticus) by determining in a first chapter a behavioral profile to indicate levels of anxiety and, in a second chapter, the effect of different proportion of high (liA) and low (LA) anxiety fish on aggression and fish production in aquarium conditions. ln the first chapter, by modulating fish behavior with ansiolitic (Diazepam DZP) and ansiogenic (pentylenotetrazole PTZ) drugs, we demonstrated that time fish spent in swimming was a reliable indicator of anxiety levei (the lower the swimming, the higher the anxiety levei). We also found that this behavioral trait is better than measure of latency to exit shelter and explore a novel environment. Then, in the second chapter, other fish were separated by the locomotor criterium in HA and LA profiles and grouped (6 fish/aquarium) for aggression, growth, feeding and survival observations at three proportions: a) 50% HA + 50% LA, b) 100% HA, and c) 100% LA. Neither of the observed variables was different among these group compositions
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Caracterização de indivíduos hesitantes e ousados na tilápia-do-Nilo /

Silva, Graziela Valença da. January 2010 (has links)
Orientador: Gilson Luiz Volpato / Banca: Eleonora Trajano / Banca: Rodrigo Egydio Barreto / Resumo: Nos identificamos percentuais de individuos que se distribuem no continuo hesitayaoousadia na tihipia-do-Nilo, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758). Avaliamos a reayao de peixes isolados (100 peixes, 22.1 ± 5.9 g) a urn objeto-estimulo introduzido subitamente no aquario. Dividimos a parede frontal do aquario em quatm regioes iguais, atraves de linhas externas verticais. Apos isolamento por 24 h nesse aquario, assim que o peixe estava numa das duas extremidades, introduziamos subitamente 0 objetoestimulo (cilindro de PVC de 10 em diametro) na extremidade oposta (~ 30 em do peixe). Nos 5 min seguintes registravamos: a) tempo para sair da regiao inicial; b) tempo para chegar a regiao do objeto-estimulo; e c) tempo em locomoyao. Identificamos dois perfis extremos de resposta: permanencia na regiao inicial (peixes hesitantes) e aproximayao do objeto-estimulo em ate 40 s (peixes ousados). Este criterio resultou em 20% de individuos hesitantes, 29% de ousados e 51% de intermediarios, sendo os peixes ousados os mais ativos. Esses perfIS nao tiveram associayao com 0 sexo dos animais. Para testar a associayao dos perfis hesitante e ousado com a agressividade, uma nova amostra de peixes foi avaliada (115 peixes) como descrito acima, porem 24h horas depois urn segundo teste foi realizado, mas com outro objeto-estimulo introduzido no aquario. Os peixes considerados hesitantes ou ousados nos dois testes consecutivos foram submetidos a anaIise da agressividade. Esta foi avaliada atraves do teste do espelho (20 peixes de cada perfil) e pareamento entre coespecificos (10 duplas de cada perfil). Os peixes ousados foram mais agressivos que os hesitantes. Em urn terceiro estudo, esses peixes foram submetidos a estresse de confinamento por 30 min e o estresse foi avaliado pe1a mudanya na frequencia ventilatoria e colorayao do olho. Peixes ousados foram mais responsivos ao estresse. Conc1uimos que os perfis hesitante e ousado ocorrem na tilápia-do-Nilo, .... / Abstract: We identified percentage of fish III the shy-bold continuum III the Nile tilapia, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758). This was achieved from the reaction of isolated fish (100 fish, 22.1 ± 5.9 g) to a stimulus-object suddenly introduced into the aquarium. The frontal glass of the test aquarium was divided in four regions of same area by vertical lines outside the aquaria. After 24-h isolation in the test aquarium, when the fish was in one of the extremities of the aquarium, the stimulus-object (1O-cm diameter PVC cylinder) was suddenly immersed into the aquarium in the opposite side (- 30 cm from the fish). We registered in the next 5 min: a) latency to the fish exit from the initial area; b) time to reach the stimulus-object area; and c) time spent in locomotion. We could identify two extreme responses: staying in the initial area (fish considered shy) and approaching the stimulus-object in up to 40 s (bold fish). This criterion resulted in 20% shy, 29% bold and 51% intermediate fish, with the bold fish being more active. These profiles were not associated with fish sex. To test the association of shy and bold fish with aggression, these fish were identified in other sample (115 fish) as described above; 24 h later a second test was performed (but now with another object introduced). Fish considered shy or bold in these two consecutive testes were then tested for aggression. Aggression was evaluated by the mirror test (20 fish each profile) and also pairing with conspecific fish (10 pairs in each profile). Bold fish were more aggressive than the shy fish. In a third study, these fish were subjected to stress confinement for 30 min and stress evaluated in terms of changes in ventilation rate and eye color. Bold fish were the most responsive to stress. In conclusion, shy and bold profiles occur in the Nile tilapia, can be identified by reaction to a sudden stimulus and ... / Mestre
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Efeito da homogeneidade de tamanho sobre o comportamento agressivo e o estresse social na tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus), linhagem tailandesa /

Barreto, Tatiana Nunes. January 2011 (has links)
Orientador: Eliane Gonçalves-de-Freitas / Banca: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: Bernardo Baldisserotto / Resumo: O manejo da tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus (L.)) seleciona animais de tamanhos similares gerando uma simetria na habilidade de luta, o que pode levar a intensas interações agressivas e à instabilidade social. Tais condições podem induzir, também, um aumento do estresse social devido ao aumento das lutas, probabilidade de injúrias e intenso gasto energético. Assim, este estudo testou a hipótese de que a homogeneidade de tamanho dos animais aumenta a frequência das interações agressivas, causando instabilidade social e maior estresse social em machos revertidos de tilápia-do-nilo, linhagem tailandesa. Foram comparados dois tratamentos: 1. Grupo homogêneo (HO, n = 12) - formado por cinco machos de tamanhos similares e 2. Grupo heterogêneo (HE, n = 12) - formado por cinco machos de tamanhos diferentes. Os grupos foram mantidos por 05 dias e filmados diariamente (10 minutos/dia), exceto no primeiro dia de agrupamento, para registro e quantificação das interações agonísticas e para determinar a posição social (rank) dos animais. O nível de cortisol plasmático foi utilizado para inferir o nível de estresse dos animais. As frequências de ataques totais (média ± E.P.: HE = 367,8 ± 24,22 . 40 min-1 ; HO = 446,4 ± 20,36 . 40 min-1 ) e de ataques de alta intensidade (média ± E.P.: HE = 83,33 ± 5,6 . 40 min-1 ; HO = 109,0 ± 8,88 . 40 min-1 ) foram maiores no tratamento HO. A estabilidade da hierarquia não apresentou diferença estatística entre os tratamentos, sendo ambos considerados estáveis (Teste t, P = 0,12). No entanto, a hierarquia demorou mais tempo para ser estabelecida no tratamento HO. A concentração de cortisol plasmático (média ± E.P.: HE = 36,93 ± 3,51 ng.ml -1 ; HO = 38,38 ± 2,66 ng.ml -1 ) não diferiu entre os tratamentos. Assim, concluiu-se que uma maior frequência de interações agressivas não aumenta o estresse nos animais... 9resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not avaibable / Mestre
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Efeitos da posição social e do contexto reprodutivo sobre a preferência por substratos claro ou escuro, em machos de tilápia-do-Nilo /

Martins, Fabio Cardoso. January 2011 (has links)
Orientador: Eliane Gonçalves de Freitas / Banca: Gilson Luiz Volpato / Banca: Fabiana Garcia / Resumo: Testes de preferências têm sido utilizados como meio de obtenção de ambiente provedor de bem estar nos animais. Porém, a preferência pode mudar de acordo com características do indivíduo. Assim, testamos a hipótese geral de que a posição social (dominante ou submisso) afeta a preferência por substrato claro ou escuro em machos adultos de tilápia-do-nilo e de que essa preferência é afetada pelo contexto reprodutivo. O substrato escuro representa um local onde o animal pode ficar menos visível, ao contrário do claro. Foram realizados três experimentos. 1º. Testamos se peixes isolados apresentam preferência por um dos substratos. Depois, pareamos os peixes (1 hora/dia, 3 dias) para experiência de dominância e submissão e re-testamos a preferência de cada um. 2º. O mesmo procedimento foi realizado, mas a escolha de substrato ocorreu com a dupla no mesmo aquário. Após 24 horas, o teste foi feito novamente, mas com a presença de uma fêmea sexualmente madura em um aquário menor, dentro do aquário teste. 3º. Testamos se a escolha se mantém ao longo do tempo e se o isolamento social afeta a escolha. O mesmo procedimento dos outros testes foi adotado, mas o experimento durou 4 dias com a seguinte sequência de procedimentos: peixes isolados foram registrados no primeiro dia e após 24 horas; em seguida, o macho passava a ter contato visual com 4 outros machos em aquário adjacente; a escolha foi registrada 24 horas depois; em seguida, o contato visual era interrompido e, após 24 horas, o macho era testado pela última vez. Nesses experimentos, utilizamos um aquário (80 X 30 X 40) com 37,5% da área do fundo forrada externamente com plástico preto, 37,5% por plástico branco, e com a região central com plástico cinza (zona neutra - de onde os animais eram liberados). O local onde o animal estava era registrado a cada 10 s, por 20 min. Em quase todos os casos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Mestre
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Diferenciação entre escolha e preferência em peixes : uma abordagem para o bem-estar /

Maia, Caroline Marques. January 2012 (has links)
Orientador: Gilson Luiz Volpato / Banca: Percília Cardoso Giaquinto / Banca: Carla Forte Maiolino Molento / Resumo: A determinação das preferências dos animais tem sido aplicada visando identificar condições de conforto. Porém, tal determinação está envolta em problemas conceituais, pois se baseia, basicamente, em testes de escolha sobre itens do ambiente. Até que ponto uma opção escolhida é uma condição de preferência para os animais? Aqui avaliamos tal problemática estudando as escolhas de juvenis do peixe tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus L., 1759) em duas condições sob isolamento social: cor ambiental e granulometria de substrato, nas quais usamos testes de múltipla escolha por 10 dias consecutivos. Encontramos tanto escolhas apenas momentâneas (escolhas) quanto escolhas consistentes ao longo dos dias (preferências), além de uma variabilidade nas respostas entre os indivíduos, revelando maior importância do perfil individual na determinação de escolhas e preferências. Para avaliar se o tipo de teste (múltipla escolha ou pareamento entre itens) pode influenciar as respostas de escolha e preferência, repetimos os testes na condição cor ambiental (pois, no estudo anterior, detectamos mais preferências nesta condição do que na granulometria de substrato), determinamos as escolhas e preferências individuais e, então, bloqueamos compartimentos preferidos ou mais escolhidos. Após 10 dias de teste pareamos, por mais 10 dias, dois itens de escolha, dois itens de preferência ou um item de escolha e um item de preferência. Ao parearmos itens previamente vistos como escolha, alguns indivíduos escolheram consistentemente um dos itens, revelando falsa preferência. No pareamento entre preferências, houve indivíduos que não tiveram escolha consistente, revelando falsa escolha. Já no pareamento entre uma escolha e uma preferência houve diferentes perfis de resposta. Assim, testes que pareiam itens devem ser evitados, pois... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Mestre
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Diferenciação entre escolha e preferência em peixes: uma abordagem para o bem-estar

Maia, Caroline Marques [UNESP] 24 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-24Bitstream added on 2014-06-13T20:20:31Z : No. of bitstreams: 1 maia_cm_me_botib_parcial.pdf: 529191 bytes, checksum: f3ff8cafaf6c3d987b8ce2392fd921fb (MD5) Bitstreams deleted on 2015-07-02T12:36:05Z: maia_cm_me_botib_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-07-02T12:37:29Z : No. of bitstreams: 1 000708965_20200224.pdf: 526682 bytes, checksum: 1e276c4d5be0f6cd0400eb208e71a23e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A determinação das preferências dos animais tem sido aplicada visando identificar condições de conforto. Porém, tal determinação está envolta em problemas conceituais, pois se baseia, basicamente, em testes de escolha sobre itens do ambiente. Até que ponto uma opção escolhida é uma condição de preferência para os animais? Aqui avaliamos tal problemática estudando as escolhas de juvenis do peixe tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus L., 1759) em duas condições sob isolamento social: cor ambiental e granulometria de substrato, nas quais usamos testes de múltipla escolha por 10 dias consecutivos. Encontramos tanto escolhas apenas momentâneas (escolhas) quanto escolhas consistentes ao longo dos dias (preferências), além de uma variabilidade nas respostas entre os indivíduos, revelando maior importância do perfil individual na determinação de escolhas e preferências. Para avaliar se o tipo de teste (múltipla escolha ou pareamento entre itens) pode influenciar as respostas de escolha e preferência, repetimos os testes na condição cor ambiental (pois, no estudo anterior, detectamos mais preferências nesta condição do que na granulometria de substrato), determinamos as escolhas e preferências individuais e, então, bloqueamos compartimentos preferidos ou mais escolhidos. Após 10 dias de teste pareamos, por mais 10 dias, dois itens de escolha, dois itens de preferência ou um item de escolha e um item de preferência. Ao parearmos itens previamente vistos como escolha, alguns indivíduos escolheram consistentemente um dos itens, revelando falsa preferência. No pareamento entre preferências, houve indivíduos que não tiveram escolha consistente, revelando falsa escolha. Já no pareamento entre uma escolha e uma preferência houve diferentes perfis de resposta. Assim, testes que pareiam itens devem ser evitados, pois... / Not available

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