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Associação cetamina-xilazina, tiletamina-zolazepam, e tiletamina-zolazepam-levomepromazina na anestesia de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) / Ketamine-xylazine, tiletamine-zolazepam and tiletamine-zolazepam-levomepromazine combinations in capybara (Hydrochoerus hydrochaeris) anesthesia

Nishiyama, Shirley Miti 25 March 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 311711 bytes, checksum: 48267fcdfe12df71757945d47f049c6a (MD5) Previous issue date: 2003-03-25 / Despite the great number of capybara (Hydrochoerus hydrochaeris) breedings, this species reproduction, handling, nutrition, diseases and its related agents are still studied. Its study requires chemical immobilization specially when the physical restraint can be a stressing factor for the animal and also risky for the technical team. In practice, the chemical restraint of capybaras is accomplished in an empiric way, using drugs and dosages based on previous handlings, which can result in unexpected, undesirable reactions and even in the animal s death. Thus, the present work had as objectives to evaluate comparatively the effects of the ketamine-xylazine, tiletamine-zolazepam and tiletamine-zolazepam-levomepromazine combinations as anesthetic agents for capybaras. For that, 30 adult capybaras, males and females, with medium weight of 43 kg, were randomly distributed in three experimental groups of the same number, receiving the following combinations: ketamine 10,0 mg/kg and xylazine 0,5 mg/kg (G1); tiletamine-zolazepam 5,0 mg/kg (G2); tiletamine-zolazepam 5,0 mg/kg and levomepromazine 0,5 mg/kg (G3). The drugs were administered intramuscularly through darts and blowgun, and the doses were calculated in agreement with the estimative weight of the animals. The real dose administered was obtained after immobilization, when the animals allowed the weighing. Respiratory rate; oxyhemoglobin saturation; heart rate; systolic, mean and diastolic blood pressure; capillary refill time; rectal body temperature, analgesia and muscular relaxation degree; and reflexes, were evaluated from the moment that the animal allowed the manipulation and after every 15 minutes, until completing 60 minutes. It was concluded that the ketamine-xylazine combination (10,0 and 0,5 mg/kg, respectively) promoted the best tegument analgesia. When the kind of intervention doesn't demand intense analgesia, the dose used with the tiletamine-zolazepam combination (5,0 mg/kg) is enough for about one hour immobilization. The addition of the levomepromazine (0,5 mg/kg) improves analgesia and muscular relaxation, increases both duration of anesthesia and recovery time making the last calmer. For more painful interventions in capybaras, it will be necessary more studies to adjust the dose of the tiletamina-zolazepam, combined or not with the levomepromazine. The use of the levomepromazine hydrochloride at 0,5% for the dilution of the lyophilized form of tiletamine-zolazepam didn't present any inconvenience and was advantageous for use in darts, due to not increase the administered volume. / Apesar do grande número de criadouros da espécie, a capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) ainda é objeto de estudo quanto ao aspecto reprodutivo, ao manejo, à nutrição, e às doenças e agentes a ela relacionados. Seu estudo requer muitas vezes a imobilização química, pois somente a contenção física pode ser fator estressante para o animal e pode colocar em risco a equipe técnica envolvida. A contenção química de capivaras, na prática, é realizada de forma empírica, utilizando-se fármacos e dosagens baseadas em manejos anteriores, que pode resultar em reações inesperadas, indesejáveis e até na morte do animal. Assim, este trabalho teve como objetivos comparar os efeitos das associações cetamina-xilazina, tiletamina-zolazepam e tiletamina-zolazepam-levomepromazina como agentes anestésicos para capivaras. Foram utilizadas 30 capivaras, de ambos os sexos, adultas, com peso médio de 43 kg, distribuídas aleatoriamente em três grupos experimentais de igual número, que receberam as seguintes associações: 10,0 mg/kg de cetamina e 0,5 mg/kg de xilazina (G1); 5,0 mg/kg de tiletamina-zolazepam (G2); 5,0 mg/kg de tiletamina-zolazepam diluídos em 0,5 mg/kg de levomepromazina (G3). Os fármacos foram administrados pela via intramuscular por meio de dardos e zarabatana, e as doses foram calculadas de acordo com o peso estimado dos animais. A dose real administrada foi obtida após imobilização, no momento em que os animais permitiram a pesagem. Foram mensurados a freqüência respiratória, a saturação da oxiemoglobina, a freqüência cardíaca, as pressões arteriais sistólica, média e diastólica, o tempo de perfusão capilar, a temperatura retal, os graus de analgesia e miorrelaxamento e os reflexos protetores no momento em que o animal permitiu a manipulação e após cada 15 minutos, até completar 60 minutos. Avaliaram-se também os períodos de latência, hábil e de recuperação anestésica. Concluiu-se que a associação cetamina-xilazina (10,0 e 0,5 mg/kg, respectivamente) é a mais adequada para analgesia tegumentar, mas quando o tipo de intervenção não exigir analgesia intensa, a dose utilizada da associação tiletamina-zolazepam (5,0 mg/kg) é suficiente para imobilização por cerca de uma hora. A adição da levomepromazina (0,5 mg/kg) melhora a analgesia, o miorrelaxamento, aumenta os períodos hábil e de recuperação tornando-a mais tranqüila. Para intervenções mais cruentas em capivaras serão necessários mais estudos para adequar a dose da associação tiletamina-zolazepam, combinada ou não com a levomepromazina. A utilização do cloridrato de levomepromazina a 0,5% para diluição da forma liofilizada da tiletamina-zolazepam não apresentou nenhum inconveniente e foi vantajoso para uso em dardos, por não aumentar o volume total a ser administrado.

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