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A Estratégia Discursiva da Rotulação

ALVES JUNIOR, M. A. 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4664_DISSERTACAO - MÁRIO A. ALVES Jr..pdf: 677407 bytes, checksum: 4334fbf9073cc92755a706930e10762d (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / Esta pesquisa objetiva investigar o comportamento das expressões rotuladoras em textos pertencentes a gêneros do domínio jornalístico/midiático, apoiando-se em uma perspectiva sociointeracional e discursiva de linguagem e orientando-se pela proposta bastante difundida de que o processo de rotulação atua do nível textual ao enunciativo por vias de sua multifuncionalidade: ele opera a organização da superfície textual e do discurso, e desempenha importante papel semântico-argumentativo. Seguindo esta linha de análise, este trabalho se concentra nos tópicos recorrentes na pesquisa sobre o tema da rotulação, bem como em outras questões que merecem discussões mais ampliadas, como a relação entre a rotulação e as sequências tipológicas. Além disso, as análises desenvolvidas também dão conta da função de modalização enunciativa evidenciada pelo emprego dos rótulos nos textos. Os rótulos, portanto, não apenas organizam os textos, mas carregam informações acerca do conteúdo cotextual e opiniões do locutor acerca de determinados tópicos, situando-se, com alta frequência, em enunciados do tipo comentário. Ao longo dos textos, esses comentários aparecem operando a ligação entre unidades textuais de estatuto mais complexo, os quais Bronckart classifica como tipos de discurso. Palavras-chaves: Referenciação; Rotulação; Argumentação; Tipos de discurso.
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Atividades de linguagem de professores de lÃngua materna em formaÃÃo inicial / ActivitÃs de la langue maternelle des enseignants de langues en formation initiale

Karla Maria Marques Peixoto 06 June 2014 (has links)
Cette Ãtude analyse le travail du professeur semiotisà dans les rapports de stage produits par des enseignants de Langue Maternelle en dÃbut de formation de lâUniversità FÃdÃrale du CearÃ, au moyen de lâarticulation des types de discours qui les composent. Dans cette perspective, elle analyse les dimensions qui constituent le travail du professeur dans le but de rÃaliser une rÃflexion autour de la formation initiale de professeur dans une perspective discursive qui est divisÃe, premiÃrement , par lâanalyse du travail reprÃsentÃe au moyen du langage pour ensuite proposer des actions dâintervention. Comme fondement thÃorique pour lâanalyse des donnÃes, nous avons adoptà les suppositions thÃoriques et mÃthodologiques de lâInteractionnisme socio discursif (BRONCKART 1999, 2004, 2008) et des Sciences du travail, plus spÃcifiquement de lâergonomie de lâactività (AMIGUES, 2004; CLOT, 1999; LACOSTE, 1998) qui sont en consonance avec lâune des bases ÃpistÃmologiques de lâInteractionnisme socio discursif qui rejoignent la psychologie interactioniste sociale de Vygotsky. Pour rÃaliser nos objectifs, nous avons analysà dix rapports de stage produits par les professeurs en formation de lâUniversità FÃdÃrale du Cearà durant le semestre 2013.1 à partir de lâanalyse descendante de textes proposÃe par lâInteractionnisme socio discursif. Nous avons tout dâabord rÃalisà lâanalyse du plan gÃnÃral des rapports dÃmontrant les principales thÃmatiques mobilisÃes par les professeurs en formation dans les parties macro qui composent le rapport. AprÃs la rÃalisation de cette Ãtape, nous avons analysà les types de discours mobilisÃs par les professeurs en formation pour traiter le travail de lâenseignant dans la section dÃveloppement de Rapport de stage, en vÃrifiant lâexpression des raisonnements qui ont Ãtà entrepris pour reprÃsenter les dimensions qui composent le travail de lâenseignant. Les donnÃes ont rÃvÃlà que le genre acadÃmique rapport de stage est un instrument important dans lâanalyse du travail de lâenseignant, et quâil est ainsi possible dâidentifier au fur et à mesure les dimensions langagiÃre, instrumentale, collective, cognitive et prescriptive du travail de lâenseignant. Nous avons Ãgalement vÃrifià que lâinsertion de ce genre acadÃmique dans le rÃpertoire didactique des professeurs en formation a contribuà positivement pour leur formation de professeur de Langue Maternelle, car câest à partir de leur production que se rÃalise le dÃveloppement des capacitÃs sociales et personnelles dans les sujets qui se rÃfÃrent au travail de lâenseignant. / Este estudo analisa o trabalho docente semiotizado nos relatÃrios de estÃgio produzidos por professores de LÃngua Materna em formaÃÃo inicial da Universidade Federal do CearÃ, por meio da articulaÃÃo dos tipos de discursos que os compÃem. Nessa perspectiva, ele analisa as dimensÃes constitutivas do trabalho docente com o intuito de realizar uma reflexÃo acerca da formaÃÃo inicial de professores em uma perspectiva discursiva em que se parte, primeiramente, da anÃlise do trabalho representado por meio da linguagem para depois propor aÃÃes interventivas. Como fundamentaÃÃo teÃrica para a anÃlise dos dados, foram adotados os pressupostos teÃricos e metodolÃgicos do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART 1999, 2004, 2008) e das CiÃncias do Trabalho, mais especificamente da Ergonomia da atividade (AMIGUES, 2004; CLOT, 1999; LACOSTE, 1998) que estÃo em consonÃncia com uma das bases epistemolÃgicas do Interacionismo Sociodiscursivo que se filia na psicologia interacionista social de Vygotsky. Para cumprir os nossos objetivos, analisamos dez relatÃrios de estÃgio produzidos pelos professores em formaÃÃo da Universidade Federal do Cearà no semestre 2013.1 a partir da anÃlise descendente de textos proposta pelo Interacionismo Sociodiscursivo. Realizamos primeiramente a anÃlise do plano geral dos relatÃrios demonstrando as principais temÃticas mobilizadas pelos professores em formaÃÃo nas partes macro que compÃem o relatÃrio para, posteriormente, analisarmos os tipos de discursos mobilizados para pelos professores em formaÃÃo ao semiotizar o trabalho docente na seÃÃo Desenvolvimento de RelatÃrio de estÃgio, verificando a expressÃo de raciocÃnios que foram empreendidos ao representar as dimensÃes que compÃem o trabalho do professor. Os dados revelam que gÃnero acadÃmico relatÃrio de estÃgio à um importante instrumento de anÃlise do trabalho docente, à medida que torna possÃvel identificarmos as dimensÃes linguageira, instrumental, coletiva, cognitiva e prescritiva que compÃem essa atividade. Verificamos tambÃm que a inserÃÃo desse gÃnero acadÃmico no repertÃrio didÃtico dos professores em formaÃÃo contribui positivamente para a sua formaÃÃo enquanto professores de LÃngua Materna, pois a partir da sua produÃÃo ocorre o desenvolvimento de capacidades sociais e pessoais nos sujeitos no que diz respeito ao seu trabalho.
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A ExpressÃo da futuridade nos tipos de discurso do expor e do narrar a partir de textos de lÃngua falada e escrita cearenses / The expression of futurity in the types of discourse of the exposition and of the narration orders from texts of spoken and written language of CearÃ

Thiago Gil Lessa Alves 23 February 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O trabalho trata da expressÃo da futuridade nos tipos de discurso das ordens do expor e do narrar e investiga a variaÃÃo entre formas â como presente do indicativo, perÃfrase ir + infinitivo e futuro do presente do indicativo, na ordem do expor, e como imperfeito do indicativo, perÃfrase ir + infinitivo e futuro do pretÃrito do indicativo, na ordem do narrar â que codificam subdomÃnios funcionais de expressÃo de futuridade baseados nos tipos de discurso. SÃo objetivos do trabalho: a) delimitar subdomÃnios funcionais de expressÃo da futuridade, relacionando-os aos tipos de discurso do expor e do narrar, baseando-se na perspectiva interacionista social, de Bronckart (2003); b) analisar a variaÃÃo entre as formas acima, usando princÃpios e metodologia da Teoria da variaÃÃo e mudanÃa, de Labov (2008). A pesquisa analisa dados obtidos do uso da lÃngua, provenientes de corpora das modalidades oral e escrita, produzidos no CearÃ, e busca fatores linguÃsticos e sociais que possam condicionar o uso das variantes, submetendo esses dados a tratamento estatÃstico atravÃs do pacote computacional VARBRUL. Os resultados mostram que o valor e o uso das formas investigadas sÃo diferentes nos diferentes tipos de discurso. No discurso interativo, da ordem do expor, ir + infinitivo foi a variante preferida, mas no discurso teÃrico, tambÃm da ordem do expor, a variante preferida foi o futuro do presente. No relato interativo, da ordem do narrar, a variante mais usada foi ir + infinitivo, e, na narraÃÃo, tambÃm da ordem do narrar, foi o futuro do pretÃrito. Os resultados mostram tambÃm que grupos de fatores linguÃsticos, como projeÃÃo da futuridade, e grupos de fatores sociais, como idade e sexo, sÃo relevantes na variaÃÃo das formas em questÃo nos tipos de discurso observados. O grupo de fatores linguÃsticos projeÃÃo da futuridade mostra que parece existir uma relaÃÃo entre as variantes e a expressÃo de mais ou menos certeza sobre o futuro. Os contextos de mais certeza sÃo reservados para as formas do presente e imperfeito do indicativo na expressÃo da futuridade. O grupo de fatores idade sugere, em linhas gerais, que hà um processo de mudanÃa no qual ir + infinitivo està assumindo a funÃÃo de expressÃo de futuridade em lugar do futuro do presente e futuro do pretÃrito do indicativo. O processo de mudanÃa parece ser mais avanÃado no discurso interativo e no relato interativo, entretanto, no discurso teÃrico e na narraÃÃo o processo à incipiente. O grupo de fatores sexo sugere, como a teoria sociolinguÃstica hipotetiza, que as mulheres assumem a implementaÃÃo da nova variante (ir + infinitivo) quando o processo de mudanÃa à mais avanÃado, mas os homens usam com mais frequÃncia a nova forma no comeÃo do processo de mudanÃa. Outros grupos de fatores, como paradigma verbal, ocorrÃncia da forma em construÃÃo verbal maior e futuridade quanto à limitaÃÃo sugerem que princÃpios funcionalistas, como o princÃpio da retenÃÃo (BYBEE, 2003) e o princÃpio das regras de quantidade (GIVON, 2001), tÃm influÃncia no uso das variantes. / The research deals with the expression of futurity in the types of discourse of the exposition and of the narration orders and investigates the variation between forms â as indicative present, periphrasis ir + infinitive and indicative present future, in the exposition order, and as indicative imperfect past, periphrasis ir + infinitive and indicative past future, in the narration order â that codify functional subdomains of expression of futurity based on that types of discourse. It has as objectives: a) to delimit functional subdomains of expression of futurity, relating them to the types of discourse of the exposition and narration orders, basing on the social interactionist perspective of Bronckart (2003); b) to analyze the variation between the forms above, using principles and methodology of the Theory of variation and change of Labov (2008). It analyzes data from language use, originated from corpora of oral and written modalities, produced in CearÃ, and it searches for linguistics and social factors that can determine the use of the variants, submitting this data to statistic treatment on the computational pack VARBRUL. The results show that the value and the use of the investigated variants are different, so are different the types of discourse. In interactive discourse, of the exposition order, ir + infinitive was the preferred variant, although in theoretical discourse, of the exposition order too, the preferred variant was indicative present future. In the related discourse, of the narration order, the most used variant was ir + infinitive, and, in the narration, of the narration order, it was indicative past future. The results show also that linguistic factor groups, as projection of futurity, and social factor groups, as age and gender, are relevant in the variation of the analyzed forms in the types of discourse observed. Projection of futurity lingugistic factor group shows that seems to exist a relation between the variants and the expression of more or less certainty about the future. The contexts of more certainty are reserved especially to the forms of simple present and imperfect past on the expression of futurity. The social factor group age suggests, in a general line, that there is a process of change, in that ir + infinitive is assuming the function of expression of futurity in the place of indicative present future and past future. This process of change seems to be more advanced in the interactive discourse and in the related discourse, although, in the theoretical discourse and in the narration, the process is incipient. Gender factor group suggests, as the sociolinguistics theory has as hypothesis, that women assume the implementation of the new variant (ir + infinitive) when the process of change is more advanced, but men use with more frequency the new form in the beginning of the change process. Other factor groups, as verbal paradigm, occurrence of the form in a bigger verbal construction and limitation of futurity suggest that functionalist principles, as the principle of retention (BYBEE, 2003) and the principle of the quantity rules (GIVÃN, 2001), have influence in the use of variants.

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