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Parasitismo de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera : Plutellidae) por Oomyzus sokolowskii (Kurdjumov) (Hymenoptera : Eulophidae) / Parasitism of Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera : Plutellidae) by Oomyzus sokolowskii (Kurdjumov) (Hymenoptera : Eulophidae)SILVA-TORRES, Christian Sherley Araújo da 01 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Parasitoid dispersion and host location can be affected by abiotic and biotic factors related to the parasitoid and its host. Therefore, we investigated the effects of age, photoperiod, and parasitism of Oomyzus sokolowskii (Kurdjumov) (Hymenoptera: Eulophidae) under different densities of Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), in the laboratory, green house and field. Moreover, we investigated the effect of superparasitism on O. sokolowskii fitness, its dispersion ability in the field, and the effect of a multiple host plant systems on its parasitism capacity. Results showed that there was no effect of the light regime (light or darkness) on the parasitization; although parasitoid was more active after 3h of light exposure. Female parasitization activity was maintained up to the age of 20 days, but the offspring emerged per host decreased as wasps aged. Parasitism rate increased with parasitoid age up to 96 h and when wasps received a constant number of hosts daily in comparison with a random number (13.3 versus 8.9 larvae). In addition, the number of larvae parasitized increased with host density, varying from 1.7 to 10.4, in the laboratory, and from 0.61 to 7.0, in the field. In the green house,parasitism was higher in microparcels with higher host infestation, and with more exposition time to parasitization (24h: 52.4% and; 72h: 80.7%). Regarding the superparasitism, it increased thenumber and longevity of offspring produced per larva, but decreased offspring body size. However, developmental time and sex ratio of parasitoid offspring were not affected. Parasitoids were able to disperse and parasitize larvae at similar rates throughout the field up to 24m from the releasing point. Intercropping of cabbage with broccoli, Napa cabbage, cilantro and green onion did not negatively affect parasitism rates of O. sokolowskii. Then, results suggest that O. sokolowskii could be favored by superparasitism and have the potential to control P. xylostella under different densities, regardless of the cropping system. / A dispersão de parasitóides e a localização do hospedeiro podem ser influenciadas por fatores abióticos e bióticos inerentes ao parasitóide e ao seu hospedeiro. Portanto, investigou-se o efeito da idade, do fotoperíodo, e parasitismo de Oomyzus sokolowskii (Kurdjumov) (Hymenoptera: Eulophidae) submetido a diferentes densidades de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), em laboratório, casa telada e campo. Além disso, o efeito do superparasitismo em lagartas no desempenho de O. sokolowskii, a sua capacidade de dispersão em campo, e o efeito do sistema de cultivo de brássicas na sua capacidade de parasitismo foram investigados. Resultados mostram que não houve efeito do regime de luz (luz ou escuro) na taxa de parasitismo; porém, parasitóides apresentaram maior atividade após 3h de exposição à luz. Fêmeas de O. sokolowskii parasitam até 20 dias de idade, mas com redução na progênie com a idade. Houve maior parasitismo até a idade de 96 h das fêmeas e ao receberem diariamente um número constante de lagartas comparado à disponibilidade randômica (13,3 versus 8,9 lagartas).Adicionalmente, o número de lagartas parasitadas aumentou com a densidade do hospedeiro variando de 1,7 a 10,4, em laboratório, e de 0,61 a 7,0, em campo. Em casa telada, um maior parasitismo foi observado em microparcelas com maiores infestações de lagartas, e com o tempode exposição das lagartas aos parasitóides (24h: 52,4% e; 72h: 80,7%). Com relação ao superparasitismo, este aumentou o número e a longevidade dos descendentes produzidos por lagarta, mas com redução do tamanho do corpo dos descendentes. No entanto, a duração do desenvolvimento e a razão sexual dos descendentes não foram afetadas. Com relação à dispersão, parasitóides se dispersaram e parasitaram lagartas em taxas semelhantes até 24m a partir do ponto de liberação, e o policultivo de repolho com brócolis, couve-chinesa, coentro e cebolinha não afetou o parasitismo de lagartas por O. sokolowskii. Assim, resultados demonstram que O. sokolowskii pode ser beneficiado pelo superparasitismo e tem potencial para controlar P. xylostella em diferentes densidades e independente do sistema de cultivo.
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Interação tritrófica de cultivares de repolho, traça-das-crucíferas e do parasitóide Oomyzus sokolowskii (Kurdjumov) (Hymenoptera : Eulophidae) / Interaction of cabbage cultivars,Diamondback moth, and the parasitoid Oomyzus sokolowskii (Kurdjumov) (Hymenoptera : Eulophidae)BATISTA, Felipe Colares 01 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The diamondback moth (DBM), Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), is the most important pest of brassicas throughout the world. Prospective results toward DBM manage in cabbage have been achieved using host plant resistance and biological control. However, host plant characteristics conferring resistance against herbivores might also affect their natural enemies. Thus, this work evaluated the influence of red and green (Chato-de-quintal) cabbages on the biology and oviposition preference of P. xylostella and the interaction with the larval-pupal parasitoid Oomyzus sokolowskii (Kurdjumov) (Hymenoptera: Eulophidae). Based on life history parameters for DBM, green cabbage was less favorable compared to red cabbage by delaying larval and pupal stages, and reducing female fecundity. However, under free choice tests for oviposition, DBM females preferred to lay eggs on green than red cabbage. Tests in olfactometer, isolating the color effect of the host plant, however, resulted in similar moth attraction between green and red cabbage. Foraging of O. sokolowskii females was similar on both cabbage cultivars infested with DBM larvae under large cage free choice tests. Furthermore, similar number of parasitized larvae, total number of emerged parasitoids, and adult female parasitoid longevity were found for DBM larvae reared on both cabbage cultivars under laboratory conditions. However, the period from parasitism to adult parasitoid emergence was one day shorter and a higher number of parasitoids produced per parasitized larva was achieved when parasitizing larvae reared on green cabbage. In conclusion, the results indicate a positive association of host plant resistance with the parasitism of O. sokolowskii to manage DBM and suggest that the cabbage color plays an important role on host preference for oviposition by the pest. / A traça-das-crucíferas, Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), é considerada a principal praga das brássicas em todo o mundo. Resultados promissores para o manejo desta praga têm sido alcançados com o uso de cultivares resistentes e controle biológico. Entretanto, sabe-se que características conferindo resistência às plantas não afetam somente os herbívoros, mas também os inimigos naturais associados a eles. Assim, esse trabalho avaliou a influência das cultivares de repolho Roxo e Verde (Chato-de-quintal) na biologia e na preferência para oviposição de P. xylostella, e o efeito no desempenho do parasitóide Oomyzus sokolowskii (Kurdjumov) (Hymenoptera: Eulophidae). Com base nos parâmetros da tabela de vida, a cultivar Chato-de-quintal mostrou-se menos favorável para o desenvolvimento de P. xylostella, por ocasionar maior duração das fases de larva e pupa e redução na fecundidade das fêmeas em relação a cultivar Roxo. Entretanto, a cultivar Chato-de-quintal foi a mais preferida por P. xylostella para oviposição em comparação a cultivar Roxo. Testes de livre escolha das mariposas em olfatômetro, isolando a coloração do hospedeiro, resultaram em semelhança de escolha entre repolho Roxo e Verde. O forrageamento de fêmeas de O. sokolowskii em plantas de ambas as cultivares infestadas com larvas da traça-das-crucíferas em testes de livre escolha foi similar. Também, não houve diferença no número de larvas parasitadas, número total de descendentes produzidos e longevidade média das fêmeas adultas do parasitóide em condições de laboratório. Entretanto, foi observado maior número de descendentes por larva parasitada e, aproximadamente, um dia a menos na duração do período ovo-adulto em larvas da traça-das-crucíferas criadas em repolho Chato-de-quintal. Assim, estes resultados mostram uma associação positiva entre a resistência de cultivares de repolho e o controle biológico com O. sokolowskii visando o manejo da traça-das-crucíferas e sugerem que a cor da cultivar possui papel importante na escolha do hospedeiro para oviposição pela praga.
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