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Estudo prospectivo e randomizado da sonda Foley na preparação do colo uterino desfavorável à indução do parto /

Oliveira, Marcus Guazzelli Maurício de January 2003 (has links)
Resumo: Avaliar a efetividade da sonda Foley intracervical por 12 horas no amadurecimento do colo uterino desfavorável, comparando seu efeito no índice de Bishop e dilatação cervical. Foi um ensaio clínico, controlado não cego, com alocação aleatória do tratamento, realizado no Serviço de Obstetrícia (DGO), Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Pacientes e Métodos: Foram incluídas 127 gestantes com colo desfavorável para indução do parto (índice de Bishop = 5), gestação única e feto em apresentação cefálica: 64 submetidas à utilização da sonda Foley (grupo exposto) e 63 sem o uso da sonda Foley (grupo não exposto). A sonda Foley no 22 foi introduzida no colo uterino até ultrapassar o orifício interno, após antissepsia com povidine e o balão insuflado com 30 mL de soro fisiológico. Após 12 horas a sonda foi retirada e o índice de Bishop foi repetido pelo mesmo examinador, obtendo-se os índices de Bishop pré e pós retirada da sonda Foley. Resultados: O índice de Bishop pré aplicação da sonda Foley foi semelhante nos dois grupos. As gestantes do grupo exposto à sonda Foley apresentaram índice de Bishop significativamente aumentado. O uso da sonda Foley alterou o índice de Bishop de 1 a 8 pontos em 95,2% das gestantes e, na ausência de tratamento, 85,9% das pacientes permaneceram com a mesma dilatação cervical. O risco relativo de obtenção de colo favorável com o uso da sonda Foley foi de 19,3 vezes, com intervalo de confiança de 95%, variando de 4,86 a 76,6. Conclusões: O uso da sonda Foley intracervical aumento significativamente o índice de Bishop de 3.0 para 6.0 em 95.2% dos casos e a dilatação cervical de 1.0 cm para 3.0 cm. Aumentou em 19,3 vezes o risco relativo de obtenção de colo uterino favorável para indução do parto. Esta é uma alternativa eficaz para a preparação do colo uterino desfavorável à indução do parto. / Abstract: To evaluate the efficacy of the intracervical Foley catheter balloon during 12 hours in unfavorable cervix ripening by comparing its effect on the Bishop score and cervical dilation. This was a controlled clinical assay with a randomly formed group of patients, performed at the Maternity of the University Hospital of the School of Medicine of Botucatu, UNESP. Patients and Methods: One hundred and twenty-seven pregnant women were included in this study. They showed unfavorable cervix for delivery induction (Bishop score = 5), single pregnancy, and fetus in cephalic presentation; sixty-four were submitted to the intracervical Foley catheter balloon (exposed group) and 63 were not (non-exposed group). The intracervical Foley catheter balloon no 22 was inserted into the cervix beyond the inner orifice after sepsis with povidine and inflated with 30 mL saline. Twelve hours later, the balloon was removed and the Bishop score was repeated by the same examiner, and the preand post intracervical Foley catheter balloon removal indices were obtained. Results: The Bishop score pre- intracervical Foley catheter balloon use was similar in both groups. The pregnant women in the exposed group showed significantly increased Bishop scores. The use of the intracervical Foley catheter balloon altered the Bishop score from 1 to 8 points in 95.2% of pregnant women, and 85.9% of those without treatment showed the same cervical dilation. Relative risk of favorable cervix using intracervical Foley catheter balloon was 19.3 times, with 95% confidence interval ranging from 4.86 to 76.6%. Conclusions: The use of the intracervical Foley catheter balloon increased significantly the Bishop score from 3.0 to 6.0 in 95.2% of cases and cervical dilation from 1.0 cm to 3.0 cm. It increased 19.3 times the relative risk of favorable cervix for delivery induction. This is an effective alternative for preparing unfavorable cervix to delivery induction. / Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Vera Therezinha Medeiros Borges / Mestre
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Estudo prospectivo e randomizado da sonda Foley na preparação do colo uterino desfavorável à indução do parto

Oliveira, Marcus Guazzelli Maurício de [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T18:56:26Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_mgm_me_botfm.pdf: 277479 bytes, checksum: 4ba16b6288adec8f9163dde2e120ae60 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliar a efetividade da sonda Foley intracervical por 12 horas no amadurecimento do colo uterino desfavorável, comparando seu efeito no índice de Bishop e dilatação cervical. Foi um ensaio clínico, controlado não cego, com alocação aleatória do tratamento, realizado no Serviço de Obstetrícia (DGO), Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Pacientes e Métodos: Foram incluídas 127 gestantes com colo desfavorável para indução do parto (índice de Bishop = 5), gestação única e feto em apresentação cefálica: 64 submetidas à utilização da sonda Foley (grupo exposto) e 63 sem o uso da sonda Foley (grupo não exposto). A sonda Foley no 22 foi introduzida no colo uterino até ultrapassar o orifício interno, após antissepsia com povidine e o balão insuflado com 30 mL de soro fisiológico. Após 12 horas a sonda foi retirada e o índice de Bishop foi repetido pelo mesmo examinador, obtendo-se os índices de Bishop pré e pós retirada da sonda Foley. Resultados: O índice de Bishop pré aplicação da sonda Foley foi semelhante nos dois grupos. As gestantes do grupo exposto à sonda Foley apresentaram índice de Bishop significativamente aumentado. O uso da sonda Foley alterou o índice de Bishop de 1 a 8 pontos em 95,2% das gestantes e, na ausência de tratamento, 85,9% das pacientes permaneceram com a mesma dilatação cervical. O risco relativo de obtenção de colo favorável com o uso da sonda Foley foi de 19,3 vezes, com intervalo de confiança de 95%, variando de 4,86 a 76,6. Conclusões: O uso da sonda Foley intracervical aumento significativamente o índice de Bishop de 3.0 para 6.0 em 95.2% dos casos e a dilatação cervical de 1.0 cm para 3.0 cm. Aumentou em 19,3 vezes o risco relativo de obtenção de colo uterino favorável para indução do parto. Esta é uma alternativa eficaz para a preparação do colo uterino desfavorável à indução do parto. / To evaluate the efficacy of the intracervical Foley catheter balloon during 12 hours in unfavorable cervix ripening by comparing its effect on the Bishop score and cervical dilation. This was a controlled clinical assay with a randomly formed group of patients, performed at the Maternity of the University Hospital of the School of Medicine of Botucatu, UNESP. Patients and Methods: One hundred and twenty-seven pregnant women were included in this study. They showed unfavorable cervix for delivery induction (Bishop score = 5), single pregnancy, and fetus in cephalic presentation; sixty-four were submitted to the intracervical Foley catheter balloon (exposed group) and 63 were not (non-exposed group). The intracervical Foley catheter balloon no 22 was inserted into the cervix beyond the inner orifice after sepsis with povidine and inflated with 30 mL saline. Twelve hours later, the balloon was removed and the Bishop score was repeated by the same examiner, and the preand post intracervical Foley catheter balloon removal indices were obtained. Results: The Bishop score pre- intracervical Foley catheter balloon use was similar in both groups. The pregnant women in the exposed group showed significantly increased Bishop scores. The use of the intracervical Foley catheter balloon altered the Bishop score from 1 to 8 points in 95.2% of pregnant women, and 85.9% of those without treatment showed the same cervical dilation. Relative risk of favorable cervix using intracervical Foley catheter balloon was 19.3 times, with 95% confidence interval ranging from 4.86 to 76.6%. Conclusions: The use of the intracervical Foley catheter balloon increased significantly the Bishop score from 3.0 to 6.0 in 95.2% of cases and cervical dilation from 1.0 cm to 3.0 cm. It increased 19.3 times the relative risk of favorable cervix for delivery induction. This is an effective alternative for preparing unfavorable cervix to delivery induction.
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Conduta expectante versus ativa com ocitocina na rotura prematura de membranas a termo

Tedesco, Ricardo Porto 09 May 1997 (has links)
Orientadores: Nelson Lourenço Maia Filho, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T07:45:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tedesco_RicardoPorto_M.pdf: 1826027 bytes, checksum: a8b46e1c0385de82099e2a09d045f4b9 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: A rotura prematura das membranas ovulares (RPM) ocorre em aproximadamente 10% de todas as gestações. Existe grande indefinição com relação à melhor abordagem terapêutica para os casos de RPM que acometem gestantes a termo (RPM-T). Se o trabalho de parto não for induzido de imediato, cerca de 80% destas gestantes entram em trabalho de parto espontaneamente, dentro das primeiras 24 horas. A espera pelo seu início espontâneo poderia estar associada a um maior risco de infecções materna e neonatal. Por outro lado, sua indução imediata parece estar relacionada à elevação na incidência de cesáreas. Os resultados encontrados na literatura com a utilização dessas duas possibilidades terapêuticas são amplamente variáveis. Com o objetivo de compará-las em uma população de gestantes brasileiras, realizou-se este ensaio clínico prospectivo, randomizado e multicêntrico, avaliando-se variáveis relativas ao parto, possíveis complicações e resultados maternos e neonatais. Selecionaram-se 200 gestantes com RPM-T, atendidas em quatro Instituições públicas do Estado de São Paulo, de novembro de 1995 a fevereiro de 1997, divididas aleatoriamente em dois grupos de conduta: ativa, com indução do trabalho de parto com ocitocina no máximo até seis horas após a RPM, e expectante, aguardando-se o início espontâneo do trabalho de parto por um período máximo de 24 horas. Os dados foram coletados através de ficha pré-codificada desenhada para este fim. Posteriormente analisaram-se estes dados com o auxílio dos programas EPI-INFO e SPSS-PC+, utilizando-se os testes estatísticos do Qui-Quadrado, Mann-Whitney, Exato de Fisher, t de Student e Log-rank. Os resultados indicam que parece não haver diferenças com a utilização da conduta ativa com ocitocina ou com a conduta expectante, uma vez que os valores obtidos com as principais variáveis estudadas não foram significativamente diferentes. Observaram-se diferenças estatisticamente significativas somente quando se analisou o tempo entre a admissão e o parto, o período de latência e o tempo entre a rotura das membranas e o parto, maiores na conduta expectante / Abstract: The premature rupture of the membranes (PROM) occurs in 10% of all pregnancies. There is a great indefinition about the best therapeutical approach for pregnant women with PROM at term (PROM-T). If the labour is not immediately inducedt, about 80% of the women experience a spontaneous onset of labour within 24 hours. This expectation could be related to an increase of maternal and neonatal infection risk. Otherwise, the immediate induction seems to be associated to a higher cesarean section rate. The results of the literature on these two therapeutical options are largely variable. With the purpose of comparing them in a Brazilian population of pregnant women, this prospective, randomized and multicentre clinical trial was performed It evaluated variables concerning labour and delivery, possible complications and maternal and neonatal outcomes. Two hundred pregnant women with PROM at term were selected from four public hospitals in São Paulo State, from November 1995 to February 1997. They were randomly divided in two groups: active management, with oxytocin induction of labour until 6 hours of PROM; and expectant management, waiting for the spontaneous onset of labour up to 24 hours. The data were collected through a pre-coded form designed for this purpose. The data were then analysed with the EPI-INFO and SPSS-PC+ programmes, using the statistical tests of Chi-square, Mann-Whitney, Exact of Fisher, t of Student and Log-rank. The results indicate that it seems there is no difference between the two managements, since the values for the main variables studied were not significantly different. Only for the time between the admission to maternity and delivery, the latent period and the time between the rupture of the membranes and the delivery, statistical significant differences were observed. They were higher for the expectant management / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Ciências Médicas
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Misoprostol versus ocitocina para indução do parto : ensaio clinico controlado aleatorizado

Aquino, Marcia Maria Auxiliadora de 29 March 2001 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T16:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aquino_MarciaMariaAuxiliadorade_D.pdf: 18562702 bytes, checksum: 921ed8994e27526428160da3630330bb (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar a efetividade e segurança do misoprostol intravaginal versus ocitocina endovenosa no amadurecimento cervical e indução do parto em gestantes com colo uterino desfavorável e feto vivo. Foi um ensaio clínico controlado e aleatorizado, realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo, no período de novembro de 1998 a dezembro de 2000. Foram sujeitos do estudo, 210 gestantes com idade gestacional igualou superior a 37 semanas e membranas íntegras, que necessitaram de indução do trabalho de parto, as quais receberam, de acordo com a randomização, 25'mu'g de misoprostol a cada 4 horas até 8 doses (105 mulheres), ou infusão contínua de ocitocina (2-20mU/min; 105 mulheres). As principais variáveis estudadas foram: período de latência, tempo do início da indução até o parto vaginal, tipo de parto, incidência de parto vaginal em 24 horas, alterações da contratilidade uterina, hipóxia e morbidade neonatal. Os procedimentos estatísticos utilizados foram cálculo de médias, desvio padrão e teste t para as variáveis numéricas contínuas, 'X POT. 2' para as variáveis categóricas e 'X POT. 2' trend para as categóricas ordenadas. Para avaliar período de latência e tempo da indução ao parto vaginal, foi utilizada análise de sobrevivência, através de tabelas de vida, com a significância estatística avaliada pelo método de Kaplan-Meyer através do teste de log-rank. O valor de significância estatística adotado foi 5%. Não houve diferença significativa entre os grupos com relação à indicação da indução, idade, escolaridade, cor, paridade, índice de Bishop inicial e peso do recém-nascido. O índice de cesárea, o período de latência e o tempo da indução ao parto vaginal foram significativamente menores para o grupo do misoprostol. Com relação às alterações da contratilidade uterina, taquissistolia foi significativamente mais freqüente no grupo do misoprostol. Entretanto, quando hipóxia e morbidade neonatal entre os grupos foram estudadas, não se verificou diferença significativa. Misoprostol em dose apropriada e a intervalos de 4 horas é seguro e eficiente para amadurecimento cervical e indução do trabalho de parto / Abstract: The purpose of the current study was to compare the effectiveness and safety of intravaginal misoprostol versus intravenous oxytocin for cervical ripening and labor induction in pregnant women with unripe cervices. It was a randomized controlled trial, performed at Hospital Maternity Leonor Mendes de Barros (HMLMB), São Paulo, Brazil, from November 1998 to December 2000. Two hundred and ten term pregnant women, with intact membranes and with indication for labor induction, were selected. They randomly received 25'mu'g of vaginal misoprostol every 4 hours, not exceeding 8 doses (105 women), or oxytocin in a continuous infusion (105 women). The main outcome variables were: latent period, time from the onset of induction to vaginal delivery, route of delivery, occurrence of vaginal delivery within 24 hours, occurrence of alterations of the uterine tonus, hypoxia and neonatal morbidity. To verify the statistical significance of the differences between the groups, means, standard deviations, Student t, 'X POT. 2' and 'X POT. 2'trend tests were used. To evaluate latent period and time from induction to vaginal delivery, survival analysis was used through life tables and the statistical significance was evaluated by the Kaplan-Meyer method through the log-rank test. The statistical significance considered was 5%. There were no significant differences between the groups concerning condition indicating labor induction, age, literacy, race, parity, initial Bishop Index and weight of newborn. The rate of cesarean section, the latent period and the period from the onset of induction to vaginal delivery were significantly lower for the misoprostol group. Concerning the alteration of uterine tonus, tachysystole was significantly more common in the misoprostol group. However, when hypoxia and neonatal morbidity between the groups were studied, there was no statistical significance. Misoprostol in a proper dosage every 4 hours is safer and more efficient for cervix ripening and labor induction than oxytocin / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Misoprostol sublingual versus vaginal para indução do parto

Feitosa, Francisco Edson de Lucena 12 December 2005 (has links)
Orientador: Renato Passini Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T12:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feitosa_FranciscoEdsondeLucena_D.pdf: 1293583 bytes, checksum: 0efa9760fb9804db46837a1faf44bc96 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo - Comparar a eficácia e segurança da utilização do misoprostol sublingual versus vaginal na indução do parto a termo. Sujeitos e métodos: Realizou-se um ensaio clínico controlado, randomizado e duplo-cego, em dois hospitais-escola (Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, da Universidade Federal do Ceará, e Instituto Materno-Infantil de Pernambuco), no período de de 1º. de junho de 2004 a 30 de março de 2005. Para atingir diferença mínima entre os grupos de 20%, erro alfa de 5% e um poder (1 - ß) de 80%, randomizaram-se 150 gestantes, das quais 75 receberam 25mcg de misoprostol sublingual e placebo vaginal a cada 6 horas e 75 receberam 25mcg de misoprostol vaginal e placebo sublingual a cada 6 horas. O desfecho primário avaliado foi freqüência de parto vaginal. A análise estatística utilizou o teste qui-quadrado de associação, teste exato de Fisher e de Mann-Whitney, calculando-se a razão de risco com intervalo de confiança de 95%. Utilizou-se nível de significância de 5%. Resultados: Os grupos do misoprostol sublingual e vaginal foram similares e comparáveis. A proporção de partos vaginais foi de 57,3% no grupo sublingual e 69,3% no grupo vaginal (RR= 1,2; IC95%= 0,8-1,8). A média de intervalo de tempo entre a indução e o parto foi de 18h e 48minutos no grupo sublingual (SL) e 18h e 15 minutos no grupo vaginal (V). Não houve diferença significante na freqüência de partos vaginais após uma única dose de misoprostol (SL 21,3% x V 24%), no número de gestantes que necessitaram de quatro doses de misoprostol (SL 42,7% x V 37,3%), na freqüência de falha de indução (SL 12% x V 16%), na necessidade de utilização de ocitocina (34,7% nos dois grupos), na freqüência de taquissistolia (5,3% nos dois grupos), na presença de mecônio intraparto (SL 16% x V 17,3%;) e nos resultados neonatais. Conclusão: O misoprostol sublingual (25mcg a cada 6 horas) é tão eficaz e seguro quanto a mesma dose do misoprostol vaginal para indução do parto a termo / Abstract: Objective - to compare the efficacy and safety of sublingual with vaginal misoprostol for induction of labor at term. Subjects and Methods ¿ A double-blind, randomized, controlled clinical trial was performed in two hospitals (Maternidade-Escola Assis-Chateaubriand from Federal University of Ceara and Instituto Materno-Infantil de Pernambuco), in the period between June 2004 and March 2005. To achieve a minimal 20% of difference means between groups, an alpha error of 5% and an 80% power (1 ¿ ß), 150 women were randomized, of which 75 were assigned to receive 25 mcg of sublingual misoprostol and vaginal placebo and 75 were assigned to receive 25 mcg of vaginal misoprostol and sublingual placebo every 6 hours. Primary outcome measured was vaginal delivery rate. Statistical analysis was made with chi-square, Fisher¿s exact and Mann-Whitney tests, with risk ratio calculation and 95% confidence interval. Significance level was 5%. Results- The groups of sublingual and vaginal misoprostol were similar and comparable. The proportion of vaginal deliveries was 57.3% in the sublingual group and 69,3% in the vaginal group (RR=1.2, IC 95%= 0.8 ¿ 1.8). Mean time interval from induction to delivery was 18 hours 48 minutes in the sublingual group (SL) and 18 hours 15 minutes in the vaginal group (V). There were no significant differences in rates of vaginal delivery after a single dose of misoprostol (SL 21.3% x V 24%), number of women needing four doses of misoprostol (SL 42.7% x V 37.3%), failed induction rate (SL 12% x V 16%), need for oxytocin augmentation (34.7% in both groups), tachysystole rate (5.3% in both groups), meconium passage rate (SL 16% x V 17.3%) and neonatal outcomes. Conclusion - 25 mcg of sublingual misoprostol is as efficacious and safe as the same dose vaginally administered for induction of labor / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Mensuração ultra-sonográfica do colo uterino versus índice de bishop na predição do parto vaginal após indução com misoprostol / The transvaginal ultrasound cervical assessment and Bishop score, in the prediction of vaginal delivery after induction of labor with misoprostol

Aragão, Jose Richelmy Brazil Frota January 2007 (has links)
ARAGÃO, José Richelmy Brazil Frota. Mensuração ultra-sonográfica do colo uterino versus índice de bishop na predição do parto vaginal após indução com misoprostol. 2007. 68 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T16:47:58Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_jrbfaragão.pdf: 604618 bytes, checksum: 4a07ef99407e88ffab3c407f5c58b751 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T16:48:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_jrbfaragão.pdf: 604618 bytes, checksum: 4a07ef99407e88ffab3c407f5c58b751 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-23T16:48:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_jrbfaragão.pdf: 604618 bytes, checksum: 4a07ef99407e88ffab3c407f5c58b751 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivos: comparar a mensuração ultra-sonográfica transvaginal do colo uterino e o índice de Bishop, na predição do parto vaginal após indução do trabalho de parto com misoprostol 25mcg, assim como, determinar os principais fatores relacionados à evolução para parto vaginal. Sujeitos e Métodos: realizou-se estudo de validação de técnica diagnóstica na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, com 126 gestantes com indicação para indução do trabalho de parto que foram avaliadas pelo índice de Bishop e ultra-sonografia transvaginal para mensuração cervical. As pacientes foram submetidas à ultra-sonografia obstétrica transabdominal, para avaliação da estática e peso fetais e índice de líquido amniótico, e à cardiotocografia basal para avaliação da vitalidade fetal. Procedeu-se à indução do trabalho de parto com misoprostol vaginal e sublingual, um dos comprimidos contendo 25mcg da droga e o outro apenas placebo. Os comprimidos foram administrados a cada seis horas, em um numero máximo de oito. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS 10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA), utilizando-se distribuição de frequências, médias, desvios-padrão e medianas; assim como, análise univariada e construção de curvas ROC, correlacionando índice de Bishop e parto vaginal, e medida ultra-sonográfica do colo uterino e parto vaginal. Em análise multivariada foram pesquisadas outras variáveis relacionadas ao parto vaginal. Resultados: através de curva ROC correlacionando a mensuração do colo uterino por ultra-sonografia transvaginal e a evolução para o parto vaginal, evidenciou-se uma área sob a curva de 0,513 com p=0,801. Outra curva ROC, analisando a relação da avaliação cervical pelo índice de Bishop com o parto vaginal, demonstrou área sob a curva de 0,617 com p=0,025. Através de análise de regressão logística múltipla, evidenciou-se paridade ≥ 1, escore de Bishop ≥ 4 e presença de líquido amniótico claro como associados à evolução para o parto vaginal. Conclusões: a medida ultra-sonográfica transvaginal do colo uterino não foi boa preditora da evolução para parto vaginal em pacientes com trabalho de parto induzido com misoprostol. O índice de Bishop foi melhor preditor para parto vaginal nestas circunstâncias. Os fatores preditivos mais importantes para parto vaginal, após indução com misoprostol, foram paridade ≥ 1, índice de Bishop ≥ 4 e presença de líquido amniótico claro.
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Avaliação da perda sanguínea em gestantes submetidas à indução do parto com misoprostol / Evaluation of the sanguineous loss in gestantes submitted to the induction of the childbirth with misoprost

Sousa, Paulo César Praciano de January 2009 (has links)
SOUSA, Paulo César Praciano de. Avaliação da perda sanguínea em gestantes submetidas à indução do parto com misoprostol. 2009. 64 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-24T12:55:24Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-24T12:55:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-24T12:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_pcpsousa.pdf: 486409 bytes, checksum: ef0af80c099d2543f47743d853e64e7e (MD5) Previous issue date: 2009 / to evaluate the blood loss in induced vaginal delivery by misoprostol and caesarians section with induction attempt, through the hemoglobin blood levels pre and post delivery. To evaluate the blood loss in spontaneous vaginal deliveries and elective caesarians through the hemoglobin blood levels pre and post delivery. To compare the blood loss, evaluated by the hemoglobin blood levels pre and post delivery between induced and non induced deliveries. Subjects and methods: this study included 101 pregnant women admitted to the Assis Chateaubriand Maternity School of the Federal University of Ceará which met the criteria for induced delivery labor. Patients were submitted to transabdominal obstetric ultrassound for evaluation of the static and fetal weight and amniotic liquid index, and basal cardiotocography in order to evaluate fetal vitality. Procedures were taken for induced labor delivery with misoprostol 25mcg, by vaginal rout. The pills were administered each 6 hours in a maximum number of six. The control group was formed by 30 patients that initiated labor spontaneously and 30 patients that achieved caesarians electively. The statistical analysis was done with the program SPSS10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA). The data were described through the medium, standard deviation, median, minimum, maximum, absolute (n) and relative (%) frequencies. The tests used for comparison of media: T of student; of median: Mann-Whitney, Qui-square or Exact of Fisher; and the Coefficient of Spearman correlation. The evaluation of hemoglobin levels before and after delivery was analyzed through the ANOVA test for repeated values, taking in account the effect of time (pre and post delivery) and the effect of the group (with and without the use of misoprostol). Results: there was a statistically significant difference between time in both types of delivery (p<0.0001).There were no statistical significance between the groups (p>0.05). Additionally, there was a similar pattern of decrease in hemoglobin blood levels pre and post labor in both groups evaluated, in the caesarian delivery (p=0.6845) and normal delivery as well (p=0.2694). Conclusions: labor induction with misoprostol does not modify the blood loss during induced vaginal deliveries and caesarians section with induction attempt, when compared to, respectively, the blood loss in spontaneous vaginal deliveries and in elective caesarians. / avaliar a perda sanguínea em partos vaginais induzidos pelo misoprostol e em cesáreas com tentativa prévia de indução do parto pelo misoprostol, através da dosagem de hemoglobina pré e pós-parto; avaliar a perda sanguínea em partos vaginais espontâneos e cesáreas eletivas, através da dosagem de hemoglobina pré e pós-parto; comparar a perda sanguínea, avaliada pela dosagem de hemoglobina pré e pós-parto, entre partos induzidos e partos não induzidos. Sujeitos e métodos: realizou-se estudo na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, em 101 gestantes com indicação para indução do trabalho de parto, que foram avaliadas pela dosagem de hemoglobina pré e pós-parto para estimativa da perda sanguínea no parto. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia obstétrica transabdominal para avaliação da estática e peso fetais e índice de líquido amniótico, e à cardiotocografia basal para avaliação da vitalidade fetal. Procedeu-se à indução do trabalho de parto com misoprostol 25mcg, via vaginal. Os comprimidos foram administrados a cada 6 horas, em um número máximo de seis. O grupo controle foi composto por 30 pacientes que entraram em trabalho de parto espontaneamente e por 30 pacientes que se submeteram à cesárea eletivamente. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS 10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA). Os dados foram descritos através de médias, desvios-padrão, medianas, mínimos, máximos, freqüências absolutas (n) e relativas (%). Os testes utilizados foram os de comparação de médias: T de Student pareado; de medianas: Mann-Whitney, Qui-quadrado ou Exato de Fisher; e o Coeficiente de correlação de Spearman. O estudo da hemoglobina, antes e depois do parto foi avaliado através de ANOVA para medidas repetidas, onde foram verificados o efeito do tempo (pré e pós-parto) e o efeito do grupo (com e sem uso do misoprostol). Resultados: foram observadas diferenças significativas no tempo, em ambos os tipos de partos (p<0.0001), mas não entre os grupos (p > 0.05). Portanto, existem diferenças significativas entre os níveis hemoglobina pré e pós-parto (p < 0.0001), porém as diferenças são proporcionais em ambos os grupos, ou seja, a diferença ocorre tanto no grupo que fez uso do misoprostol quanto no grupo que não fez uso do misoprostol (a diminuição foi a mesma em ambos os grupos), tanto na cesárea (p=0.6845) quanto no parto normal (p=0.2694). Conclusões: a indução do parto com misoprostol não altera a perda sanguínea durante o parto, tanto nos partos vaginais induzidos, quanto nas cesáreas com tentativa prévia de indução, quando comparada respectivamente com a perda sanguínea em partos vaginais espontâneos e cesáreas eletivas.
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Hialuronidase versus sonda de Foley para o preparo cervical em gestações com indicação de indução de parto

Surita, Fernanda Garanhani de Castro, 1964- 01 August 2018 (has links)
Orientadores : Jose Guilherme Cecatti, Mary Angela Parpinelli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T16:38:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Surita_FernandaGaranhanideCastro_D.pdf: 2423713 bytes, checksum: fdad11ead0d1812737e5e2a1c59db5b7 (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Misoprostol versus sonda Foley e ocitocina para indução do parto

Moraes Filho, Olimpio Barbosa de 01 August 2018 (has links)
Orientadores : Jose Guilherme Cecatti, Rivaldo Mendes de Albuquerque / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T19:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MoraesFilho_OlimpioBarbosade_D.pdf: 832538 bytes, checksum: e45e953170c62434b860c97dda7f8ee3 (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Características e cronologia do parto induzido com cloprostenol ou d-cloprostenol em associação a carbetocina em cabras saanen

Rodrigues, Carlos Frederico de Carvalho [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T20:59:37Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_cfc_me_botfmvz.pdf: 785584 bytes, checksum: ded96730b39268c8d550d0a0a276d509 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Foi estudado o momento dos partos naturais e induzidos, o tempo de expulsão da placenta, o grau de dificuldade do trabalho de parto, o grau de vitalidade dos neonatos, a produção leiteira imediata e a eficácia luteolítica dos análogos de PGF2α. Avaliaram-se protocolos indutores do parto aos 145 dias de prenhez através do uso de análogos da PGF2α, cloprostenol ou d-cloprostenol, esse associado também a carbetocina (ocitocina sintética) em cabras Saanen alocadas em cinco grupos. Não houve diferença para os momentos dos partos induzidos, com a maioria das parições promovidas artificialmente ocorrendo entre 30 e 38 horas pós-indução. A viabilidade dos cabritos e a produção de leite não sofreram interferência nos diferentes grupos experimentais. Animais com decréscimo menos acentuado do nível de progesterona decorridas 24 horas da aplicação dos agentes luteolíticos apresentaram mais dificuldade no trabalho de parto. A eficácia da luteólise foi similar para as distintas prostaglandinas. Demonstrou-se a competência dos protocolos avaliados na sincronização dos partos em cabras Saanen e seu potencial uso como promotores da otimização nos sistemas de produção de caprinos leiteiros. / The moments of natural and induced labour, the length of time for placenta release, the degree of labour difficulty, the degree of neonate vitality, the immediate milk production and the luteolitic efficacy of prostaglandins were studied. Saanen goats were distributed in five groups aimed at the evaluation of labour inductor protocols at 145 days of pregnancy through the usage of PGF2α analogues, cloprostenol or d-cloprostenol, the latter also associated with carbetocin (prolongued action synthetic ocitocin). There was no difference for the moment of labour in the groups artificially started, however, the majority of births promoted by the d-cloprostenol + carbetocin protocols were concentrated between 30 and 38 hours. Viability of the kids and milk production suffered no interference in the different experimental groups. Animals with the least accentuated decrease in progesterone levels after 24 hours of luteolitic agents inoculation displayed impaired labour quality. The efficacy of luteolysis was similar for the distinct prostaglandins. The study could demonstrate the competency of the different protocols in the synchronization of labour in Saanen goats and it’s potential use as an optimizer in milking goat production.

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