Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-06T12:49:51Z No. of bitstreams: 1 Maria Estela Escanhoela Amaral Santos.pdf: 933733 bytes, checksum: b3945479eea9f085b5c79278ab1ca013 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T12:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Estela Escanhoela Amaral Santos.pdf: 933733 bytes, checksum: b3945479eea9f085b5c79278ab1ca013 (MD5) Previous issue date: 2017-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The expatriation of employees for an international corporate mission for two to three years could possibly extended if there is an agreement with the parties involving new negotiations and marital reorganization in case of repatriation with accompanying spouses. This descriptive qualitative study of a systemic approach aimed to understand the psychological process underlying expatriation, when this can be left open, considering it as a family project and having as a particular aims: identify the events that produce the mission extension; identify the personal, familiar, marital, environmental and institutional variables that facilitate and hinder initial adjustment and when expatriation can be left open; and understand the experienced process by the couples when the expatriation happens to have no end predicted. It was investigated it through individual face-to-face interviews, six Brazilian expatriates and their respective companionship in European Continent locations. The results showed that difficulties faced in cultural adaptation produced individual and conjugal transformations, favoring the strengthening of the couple, regardless of the lack of clarity in the organizational politics of expatriation. Personal, environmental, institutional, personal network and marital relationship variables were fundamental from the beginning of adaptation until the moment when the expatriation process had become opened, who’s the decision to remain and until when, prioritized projects that became conjugal and familiar throughout the mission / A expatriação de funcionários para uma missão corporativa internacional por dois a três anos pode ser prolongada se houver acordo entre as partes envolvendo novas negociações e reorganização conjugal no caso de expatriações com cônjuges acompanhantes. Este estudo qualitativo descritivo de abordagem sistêmica buscou compreender o processo psicológico subjacente à expatriação, quando esta se torna em aberto, considerando-a um projeto familiar e tendo como objetivos específicos: identificar os eventos que produzem o prolongamento da missão; identificar as variáveis pessoais, familiares, conjugais, ambientais e institucionais que facilitam e dificultam a adaptação inicial e quando a expatriação se torna em aberto; e compreender o processo vivido pelos casais quando a expatriação passa a não ter final previsto. Investigou, por meio de entrevistas presenciais individuais, seis expatriados brasileiros e suas respectivas esposas acompanhantes em localidades do Continente Europeu. Os resultados mostraram que dificuldades enfrentadas na adaptação cultural produziram transformações individuais e conjugais, favorecendo o fortalecimento do casal, independente da falta de clareza na política organizacional de expatriação. Variáveis pessoais, ambientais, institucionais, rede pessoal e relação conjugal foram fundamentais do início da adaptação ao momento em que o processo de expatriação se tornou em aberto, cuja decisão de permanecer e até quando priorizou projetos que se tornaram conjugais e familiares ao longo da missão