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Mulheres negras: tradições orais, artes, ofícios e identidades

MARCELINO, J. L. L. 19 December 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:43:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10501_Jacqueline Laranja Leal Marcelino - Tese de Doutorado (final)20170214-162535.pdf: 2493736 bytes, checksum: 5c77029b781e0f5fcf7e992af0dc910c (MD5) Previous issue date: 2016-12-19 / Sob uma perspectiva comparatista, analisam-se as oralidades das tradições africanas e as artes/ofícios como elementos constituintes das identidades de mulheres negras, protagonistas dos romances: The Color Purple / A cor púrpura (1986), de Alice Walker (afro-americana); Ponciá Vicêncio (2003), de Conceição Evaristo (afro-brasileira); e Niketche: uma história de poligamia (2004), de Paulina Chiziane (africana de Moçambique). São privilegiadas questões de gênero e etnia, contextualizadas e problematizadas com o apoio de referencial histórico, dos estudos feministas e pós-coloniais. As narrativas selecionadas e suas protagonistas se tangenciam através de memórias de escravidão e/ou colonização que impactaram os africanos e seus descendentes, mas não apenas isso. Compreende-se que as representações de oralidades nas três narrativas indicam o apreço das personagens pelo retorno ao passado como forma de autoconhecimento, e pela preservação de suas origens e tradições como forma de resistência. A correlação existente entre as mulheres negras e suas artes e ofícios do cotidiano, por sua vez, marca um saber/fazer transmitido de geração em geração. Esses constituintes identitários apresentam forte ligação com memória e ancestralidade, porém sem essencialização; as personagens necessitam conhecer suas origens para, com essa base e força, (re)elaborar suas identidades.

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