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Trocas [e silêncios] / Exchanges [and silences]Pontes, Thais Graciotti 26 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-26 / Prover without mirrors, without curtains and with breath for indifferences. Exchanges not always are symmetrical, sometimes it is not received of turn what happens, being completely disarranged in the nakedness of the solitude. The exchange can be a substitution by other ways, even a tear, of those resonant ones and strident ones, of tight clothes, which is the inadequacy itself in the body itself. Initiated like artistic proposal into 2004, persons are invited in order that of exchanging trying on the clothes like device for the hurt multiples. Desire of thinking the power of dressing other through a sensitive styling where skin, memory, cloth, clothes cross the bodies and move relations in play. Here, exchanging if it brings near of the interchange, of the exchange, of the change, of the inversion, of the chaotic one. The idea is to activate perceptions when the clothes rethought like way of expression and experimentation, impregnating and mixing different universes, in the search of to be reinvented to you, to other and to the world, in an infinite conversation (odds and ends blanchotianos). To exchange: verb-concept. Methodology of the senses along this reading. The term itself exchanges with you himself on account of the chance, of the events along the time, imposing other ways for the exchange itself. Play of senses in constant construction. To rehearse movements, since it sways there will be necessary resulting from the exchange. Written far from being a dry land, spread the glance out while undoing accomodations in order that another place to provoke the appearance to the horizon. To vanish in words, sensations proliferate. To meet again in the experimental reading, you, the exchange / Provador sem espelhos, sem cortinas e com fôlego para desapegos. Trocas nem sempre são simétricas, às vezes não se recebe de volta o que se dá, ficando completamente desconcertado na nudez da solidão. A troca pode ser uma substituição por outros caminhos, até mesmo um rasgo, daqueles sonoros e estridentes, de roupa apertada, que é a própria inadequação no próprio corpo. Iniciado como proposta artística em 2004, pessoas são convidadas para experimentar a roupa como dispositivo para os múltiplos sentidos do trocar. Desejo de pensar o poder do vestir o outro através de um styling sensível onde pele, memória, tecido, roupa atravessam os corpos e movem relações em jogo. Aqui, o trocar se aproxima do intercâmbio, da permuta, da mudança, da inversão, do caótico. A idéia é ativar percepções ao repensar a roupa como meio de expressão e experimentação, impregnando e misturando diferentes universos, na busca do reinventar-se a si, ao outro e ao mundo, numa conversa infinita (retalhos blanchotianos). Trocar: verbo-conceito. Metodologia dos sentidos ao longo dessa leitura. O próprio termo troca consigo mesmo por conta do acaso, dos acontecimentos ao longo do tempo, impondo outros caminhos para a própria troca. Jogo de sentidos em constante construção. Ensaiar movimentos, pois ginga será necessária para o decorrer da troca. Escrita longe de ser terra firme, estende o olhar ao desfazer acomodações para provocar o surgimento de um outro lugar ao horizonte. Desfazer-se em palavras, proliferar sensações. Reencontrar na leitura experimental, você, a troca
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