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Uso de álcool e outras drogas entre travestis e transexuais femininos / Use of alcohol and other drugs among female transvestites and transsexuals

Miyamoto, Marcia Yoko [UNIFESP] January 2013 (has links)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2017-12-20T12:28:04Z No. of bitstreams: 1 Márcia Yoko Miyamoto.pdf: 1814736 bytes, checksum: 9ce2001ddbbdd022e97ce2001f934f0a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-20T12:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Márcia Yoko Miyamoto.pdf: 1814736 bytes, checksum: 9ce2001ddbbdd022e97ce2001f934f0a (MD5) Previous issue date: 2013 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: comparar a prevalência do uso de álcool e outras drogas em amostras de conveniência compostas por travestis (TR) e transexuais femininos (MtF) e os fatores de risco e proteção associados. Métodos: Aplicação de entrevistas a 206 pessoas, sendo 103 travestis e 103 transexuais femininos, convidadas a participar do projeto por abordagem direta em salas de espera de ambulatórios especializados na assistência médica a esta parcela da população. Durante a entrevista semiestruturada, foram aplicados o instrumento de triagem Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST) e um questionário para obtenção de dados sociodemográficos, questões relativas à saúde, violência e perguntas abertas com ênfase nas razões de uso e não uso de substâncias psicoativas. Resultados: Houve diferenças significativas entre os grupos quanto ao uso na vida e nos últimos três meses de tabaco, álcool, maconha, cocaína, anfetaminas/êxtase e hipnóticos/sedativos. De acordo com o ASSIST, foram classificadas na faixa de uso de “risco” para o tabaco 57,3% das TRs e 11,7% das MtFs, para álcool 24,3% das TRs e 8,7% das MtFs, para cocaína/crack 24,3% das TRs e 1,9% das MtFs. Apenas as TRs pontuaram na faixa de uso de risco para maconha (10,7%) e anfetaminas/êxtase (4,9%) e na classificação “sugestiva de dependência” para o tabaco, álcool e maconha (3,9%). Observamos que maior proporção de TRs trabalharam como profissionais do sexo, enquanto que mais MtFs possuíam companheiros fixos e ganhavam acima de 3 salários mínimos. As principais razões comuns para o uso de álcool e outras drogas relatadas pelas TRs e MtFs foram por diversão ou descontração, alívio de estresse e lidar com problemas. Foram detectados fatores associados ao uso de risco ser profissional do sexo, ter parceiros e amigos que fazem uso de drogas. Entre as TRs foram mencionadas como razões para o “não uso” o “medo de se viciar”, ver amigos passando mal, medo de morar na rua e perdas financeiras. Entre as MtFs, as razões para o “não uso” de álcool e outras drogas mais citadas foram o medo de impedir o efeito dos hormônios ingeridos, medo dos efeitos das drogas, medo de solidão, educação familiar religiosa, ter companheiro fixo, falta de curiosidade, conhecimento dos efeitos nocivos, saber o que quer para o futuro, pertencer a um grupo social que não faz uso, ter atividades de lazer saudáveis e evitar sofrimento. Conclusão: o uso de álcool e outras drogas foi significativamente maior no grupo das TRs. Considerando a associação entre uso e situações de risco sugerir que isto ocorreu devido às situações de risco que envolvem esta população serem maiores que para as MtFs, porém não podemos generalizar os dados encontrados neste estudo, pois utilizamos uma amostra de conveniência, que pode ser considerado a limitação do nosso trabalho. / FAPESP: 2011/13326-6

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