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Estudo morfológico da viabilidade do uso do nervo intercostobraquial como doador na restauração cirúrgica da sensibilidade da mão em portadores de lesões completas do plexo braquial / Anatomical study of the feasibility of using the intercostobrachial nerve as a donor in the surgical restoration of hand sensibility in patients with complete brachial plexus injury

Foroni, Luciano Henrique Lopes 14 September 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A recuperação de sensibilidade protetora na mão deve fazer parte da estratégia na reconstrução cirúrgica das lesões completas do plexo braquial. Existem poucos nervos doadores de fibras sensitivas disponíveis e há poucos trabalhos relacionados na literatura. Um possível doador é o nervo intercostobraquial (NICB), que é o ramo cutâneo lateral do segundo nervo intercostal que inerva a pele da região póstero-medial do braço e da axila. OBJETIVOS: Avaliar a viabilidade anatômica de utilização do NICB como doador de fibras sensitivas para a contribuição do cordão lateral para o nervo mediano (CLNM) e comparar o número de fibras do NICB e da CLNM, para analisar a compatibilidade anatômica entre esses nervos. MÉTODOS: Trinta cadáveres adultos não fixados foram dissecados no Serviço de Verificação de Óbitos da Capital da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Dados de sexo, altura e peso foram registrados. O NICB e o plexo braquial infraclavicular à direita foram expostos e parâmetros anatômicos como número de ramos na origem, diâmetro e divisões no curso do NICB foram mensurados, caracterizados e registrados, assim como o diâmetro da CLNM. As distâncias entre a origem do NICB e seu ponto de divisão e ponto de coaptação com a CLNM também foram medidas e registradas. Fragmentos de nervos foram retirados dos últimos dez espécimes para análise histomorfométrica com contagem do número de fibras de quatro nervos: NICB, nervo supraclavicular (NSC), terceiro nervo intercostal (3ºNIC) e CLNM. RESULTADOS: Oito cadáveres eram do sexo feminino e 22 do masculino. A média de idade, altura e peso foram, respectivamente, 62 anos, 166 cm e 59,5 Kg. O diâmetro médio do NICB na sua origem foi de 2,1 mm e no seu ponto de coaptação de 2,7 mm. O diâmetro médio da CLNM foi de 3,7 mm. Vinte e oito (93,3%) NICBs apresentaram-se como tronco único em sua origem e, em seu trajeto na axila, 22 deles (73,3%) se dividiram em 2 ramos, sete (23,3%) dividiram-se em três ramos e um atingiu o braço como tronco único. As distâncias médias entre a origem do NICB e o seu ponto de ramificação e de coaptação à CLNM foram 23,8 mm e 54 mm, respectivamente. Todos os NICBs dissecados tinham extensão suficiente para alcançar a CLNM. Os números médios de fibras do NICB, NSC, 3ºNIC e CLNM foram 984, 693, 470 e 5273, respectivamente. A análise estatística mostrou diferença significativa entre o NICB e o 3ºNIC, e entre a CLNM (receptor) e os outros potenciais nervos doadores (NICB, NSC e 3ºNIC). CONCLUSÕES: A transferência do NICB como um doador de axônios sensitivos para a CLNM foi anatomicamente viável. O NICB apresenta número de fibras maior do que o 3ºNIC, mas sem diferença significativa em comparação com o NSC. Considerando a importância da recuperação da sensibilidade protetora na mão, esta técnica pode se tornar importante contribuição em doentes com lesões completas do plexo braquial / INTRODUCTION: Restoration of protective sensory function in the hand should be mandatory in the surgical reconstruction of complete brachial plexus lesions. There are few available donors and related papers in the literature are scanty. One possible donor is the intercostobrachial nerve (ICBN), which is the lateral cutaneous branch of the second intercostal nerve that supplies the skin of the medial and posterior parts of the arm and the skin of the axilla. OBJECTIVES: To evaluate the anatomical viability of using the ICBN as a donor of sensitive axons to the lateral cord contribution to the median nerve (LCMN) and to compare the number of fibers of the ICBN, and the LCMN, to analyze the anatomical compatibility between these nerves. METHODS: Thirty non-fixed adult cadavers were dissected at the Serviço de Verificação de Óbitos da Capital of University of São Paulo, São Paulo, Brazil. Data of sex, height and weight were registered. The right ICBN and infraclavicular brachial plexus were exposed and measurements of diameters of the ICBN and of the LCMN were performed. Number of branches at ICBN origin and number of divisions were registered. Distances between the origin of the ICBN and its point of division and point of coaptation to the LCMN were also measured. Histomorphometric analysis of the last ten specimens was performed with fibers counting of four distal nerves: ICBN, supraclavicular nerve (SCN), third intercostal nerve (3rdICN) and LCMN. RESULTS: Eight cadavers were female and 22 male. The mean age, height and weight were, respectively, 62 yo, 166 cm and 59,5 Kg. The mean diameter of the ICBN at its origin was 2,1 mm and at its point of coaptation was 2,7 mm, and the mean diameter of the LCMN was 3,7 mm. Twenty eight (93,3%) ICBNs had only one branch at their origin and, in their axillary course, 22 of them (73,3%) divided in 2 branches, seven (23,3%) divided in 3 branches and one reached the arm as a single nerve. The divisions of the ICBN occurred in a mean distance of 23,8 mm from their origin. The mean distance between the origin of the ICBN and its point of coaptation to the LCMN was 54 mm. All the ICBNs dissected had enough extension to reach the LCMN. The mean numbers of fibers of the ICBN, SCN, 3rdICN and LCMN were 984, 693, 470 and 5273, respectively. Statistical analysis demonstrated significant difference between the ICBN and the 3rdICN, and between the LCMN (recipient) and the other potential donor nerves (ICBN, SCN and 3rdICN). CONCLUSIONS: This study demonstrated the anatomical feasibility of the transfer of the ICBN as a donor of sensitive axons to the LCMN. The ICBN has a number of fibers greater than that of the ICN, but without significant difference in comparison to the SCN. Considering the importance of the recovery of protective sensibility in the hand, this technique may become an important contribution in the treatment of patients with complete lesions of the brachial plexus
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Estudo morfológico da viabilidade do uso do nervo intercostobraquial como doador na restauração cirúrgica da sensibilidade da mão em portadores de lesões completas do plexo braquial / Anatomical study of the feasibility of using the intercostobrachial nerve as a donor in the surgical restoration of hand sensibility in patients with complete brachial plexus injury

Luciano Henrique Lopes Foroni 14 September 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A recuperação de sensibilidade protetora na mão deve fazer parte da estratégia na reconstrução cirúrgica das lesões completas do plexo braquial. Existem poucos nervos doadores de fibras sensitivas disponíveis e há poucos trabalhos relacionados na literatura. Um possível doador é o nervo intercostobraquial (NICB), que é o ramo cutâneo lateral do segundo nervo intercostal que inerva a pele da região póstero-medial do braço e da axila. OBJETIVOS: Avaliar a viabilidade anatômica de utilização do NICB como doador de fibras sensitivas para a contribuição do cordão lateral para o nervo mediano (CLNM) e comparar o número de fibras do NICB e da CLNM, para analisar a compatibilidade anatômica entre esses nervos. MÉTODOS: Trinta cadáveres adultos não fixados foram dissecados no Serviço de Verificação de Óbitos da Capital da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Dados de sexo, altura e peso foram registrados. O NICB e o plexo braquial infraclavicular à direita foram expostos e parâmetros anatômicos como número de ramos na origem, diâmetro e divisões no curso do NICB foram mensurados, caracterizados e registrados, assim como o diâmetro da CLNM. As distâncias entre a origem do NICB e seu ponto de divisão e ponto de coaptação com a CLNM também foram medidas e registradas. Fragmentos de nervos foram retirados dos últimos dez espécimes para análise histomorfométrica com contagem do número de fibras de quatro nervos: NICB, nervo supraclavicular (NSC), terceiro nervo intercostal (3ºNIC) e CLNM. RESULTADOS: Oito cadáveres eram do sexo feminino e 22 do masculino. A média de idade, altura e peso foram, respectivamente, 62 anos, 166 cm e 59,5 Kg. O diâmetro médio do NICB na sua origem foi de 2,1 mm e no seu ponto de coaptação de 2,7 mm. O diâmetro médio da CLNM foi de 3,7 mm. Vinte e oito (93,3%) NICBs apresentaram-se como tronco único em sua origem e, em seu trajeto na axila, 22 deles (73,3%) se dividiram em 2 ramos, sete (23,3%) dividiram-se em três ramos e um atingiu o braço como tronco único. As distâncias médias entre a origem do NICB e o seu ponto de ramificação e de coaptação à CLNM foram 23,8 mm e 54 mm, respectivamente. Todos os NICBs dissecados tinham extensão suficiente para alcançar a CLNM. Os números médios de fibras do NICB, NSC, 3ºNIC e CLNM foram 984, 693, 470 e 5273, respectivamente. A análise estatística mostrou diferença significativa entre o NICB e o 3ºNIC, e entre a CLNM (receptor) e os outros potenciais nervos doadores (NICB, NSC e 3ºNIC). CONCLUSÕES: A transferência do NICB como um doador de axônios sensitivos para a CLNM foi anatomicamente viável. O NICB apresenta número de fibras maior do que o 3ºNIC, mas sem diferença significativa em comparação com o NSC. Considerando a importância da recuperação da sensibilidade protetora na mão, esta técnica pode se tornar importante contribuição em doentes com lesões completas do plexo braquial / INTRODUCTION: Restoration of protective sensory function in the hand should be mandatory in the surgical reconstruction of complete brachial plexus lesions. There are few available donors and related papers in the literature are scanty. One possible donor is the intercostobrachial nerve (ICBN), which is the lateral cutaneous branch of the second intercostal nerve that supplies the skin of the medial and posterior parts of the arm and the skin of the axilla. OBJECTIVES: To evaluate the anatomical viability of using the ICBN as a donor of sensitive axons to the lateral cord contribution to the median nerve (LCMN) and to compare the number of fibers of the ICBN, and the LCMN, to analyze the anatomical compatibility between these nerves. METHODS: Thirty non-fixed adult cadavers were dissected at the Serviço de Verificação de Óbitos da Capital of University of São Paulo, São Paulo, Brazil. Data of sex, height and weight were registered. The right ICBN and infraclavicular brachial plexus were exposed and measurements of diameters of the ICBN and of the LCMN were performed. Number of branches at ICBN origin and number of divisions were registered. Distances between the origin of the ICBN and its point of division and point of coaptation to the LCMN were also measured. Histomorphometric analysis of the last ten specimens was performed with fibers counting of four distal nerves: ICBN, supraclavicular nerve (SCN), third intercostal nerve (3rdICN) and LCMN. RESULTS: Eight cadavers were female and 22 male. The mean age, height and weight were, respectively, 62 yo, 166 cm and 59,5 Kg. The mean diameter of the ICBN at its origin was 2,1 mm and at its point of coaptation was 2,7 mm, and the mean diameter of the LCMN was 3,7 mm. Twenty eight (93,3%) ICBNs had only one branch at their origin and, in their axillary course, 22 of them (73,3%) divided in 2 branches, seven (23,3%) divided in 3 branches and one reached the arm as a single nerve. The divisions of the ICBN occurred in a mean distance of 23,8 mm from their origin. The mean distance between the origin of the ICBN and its point of coaptation to the LCMN was 54 mm. All the ICBNs dissected had enough extension to reach the LCMN. The mean numbers of fibers of the ICBN, SCN, 3rdICN and LCMN were 984, 693, 470 and 5273, respectively. Statistical analysis demonstrated significant difference between the ICBN and the 3rdICN, and between the LCMN (recipient) and the other potential donor nerves (ICBN, SCN and 3rdICN). CONCLUSIONS: This study demonstrated the anatomical feasibility of the transfer of the ICBN as a donor of sensitive axons to the LCMN. The ICBN has a number of fibers greater than that of the ICN, but without significant difference in comparison to the SCN. Considering the importance of the recovery of protective sensibility in the hand, this technique may become an important contribution in the treatment of patients with complete lesions of the brachial plexus
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"Estudo experimental comparativo entre auto-enxerto convencional e pré-degenerado na reconstrução de nervo" / Comparative experimental study between fresh and predegenerated autografts in nerve reconstruction

Chaves Neto, Guilherme Lins de Vasconcelos 25 July 2006 (has links)
Para avaliar a eficácia do método de pré-degeneração em nervos ciáticos de ratos durante diferentes intervalos de tempo, foram realizados estudos histomorfométricos de cortes laminares obtidos ao nível do enxerto e no segmento distal do nervo receptor. Os resultados foram comparados com a técnica convencional de enxertia nervosa. Verificou-se que o tempo de pré-degeneração interfere na regeneração de novos axônios e que o período mais adequado para sua utilização situou-se ao redor de 2 semanas no modelo experimental adotado / In order to evaluate the efficacy of a predegeneration method in rat sciatic nerves during different periods of time, histomorphometric studies were performed at the graft and distal segment sites of the recipient nerves. The results were compared with the conventional nerve grafting technique. It was shown that the period of predegeneration interfered in the regeneration of new axons and the most favorable time for its use is around 2 weeks, in this experimental model
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Estudo experimental comparativo entre enxerto de nervo convencional e enxerto de nervo preservado a frio / Experimental comparative study between conventional nerve graft and cold preserved nerve graft

Mesquita, Isanio Vasconcelos 27 September 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A reparação das lesões de nervos periféricos com perda extensa de substância, onde a sutura direta não é viável, ainda apresenta nos dias atuais resultados variáveis e dependentes de diversos fatores. O tratamento mais comumente utilizado nestes casos é a auto-enxertia de nervos, com sacrifício de um nervo de outra região do corpo, procedimento que, entretanto, pode trazer algumas dificuldades e consequências. Desta forma, a busca por novas técnicas, como a possibilidade de utilização de nervos preservados em baixas temperaturas, representa um avanço inestimável no campo da reparação de lesões nervosas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi realizar avaliações funcionais, eletrofisiológicas e histomorfométricas que permitam comparar a regeneração nervosa autógena em enxerto convencional versus enxerto preservado a frio, em modelo experimental de ratos, após denervação a fresco ou conservação de um segmento do nervo em baixa temperatura por 14 dias e por 50 dias. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos Wistar de peso e idades aproximadamente iguais, divididos em quatro grupos de cinco animais. Os grupos 1 e 3 serviram de controle respectivamente para os grupos 2 e 4, utilizando enxertia de nervo convencional por 14 dias (grupo 1) e por 50 dias (grupo 3). O grupo 2 utilizou enxertia de nervo preservado a 4 graus Celsius em solução Celsior® por 14 dias, enquanto o grupo 4 foi submetido à preservação a frio na mesma solução por 50 dias. Foram realizadas análises funcionais da marcha, análises de potenciais evocados e análises histomorfométricas dos animais em diversos momentos. As análises funcionais utilizaram uma aparelhagem própria para estudo da marcha em pequenos animais de experimentação, denominada catWalk®, que fornece medidas estáticas e dinâmicas da marcha, com parâmetros como a pressão em relação à pata contralateral e a área máxima da impressão plantar do animal, tendo sido captados os dados antes do procedimento de retirada do enxerto e após a realização da enxertia, neste último caso com avaliações quinzenais até que tenham sido completados 60 dias de pós- operatório. As análises de potenciais evocados motores analisaram a latência e a amplitude dos estímulos nervosos e foram realizadas 60 dias após os procedimentos de enxertia. As análises microscópicas observaram a contagem de axônios mielinizados e a área destas fibras nervosas nas regiões proximal e distal aos reparos, aos 60 dias após os procedimentos, comparando também as relações entre a região distal e proximal de cada um destes parâmetros através dos índices de regeneração e mudança de área. RESULTADOS: A enxertia com nervo preservado a frio por 14 dias apresentou resultado funcional semelhante ao seu grupo controle na análise da área máxima de contato e da pressão máxima de contato da pata operada em todas as avaliações. Já a conservação do enxerto a frio por 50 dias resultou em superioridade funcional em todos as avaliações em relação a seu grupo controle. Os estudos eletrofisiológicos mostraram cada grupo de enxertia preservada a frio com resultados similares a seu grupo controle, tanto em relação à latência, quanto à amplitude nos dois músculos avaliados. As análises histomorfométricas resultaram em índices de regeneração e de mudança de área semelhantes na comparação entre os grupos 60 dias após os procedimentos de enxertia. CONCLUSÕES: A conservação a frio do enxerto de nervo durante 14 dias e durante 50 dias apresentou resultados funcionais da regeneração iguais ou superiores aos enxertos convencionais e resultados eletrofisiológicos e histológicos semelhantes aos respectivos grupos controle de enxertos convencionais, demonstrando um futuro promissor para a utilização clínica de enxertos preservados a frio em um \"banco de nervos\" / INTRODUCTION: The repair of peripheral nerve injuries with extensive loss of substance, where direct suture is not feasible, at the present time still has variable results and dependence on many factors. The treatment most commonly used in these cases is the nerve autograft, with sacrifice of a nerve from another region of the body. This procedure, however, can sometimes lead to some difficulties and consequences. Therefore, the search for new techniques such as the possibility of using cold preserved nerves, is a great advancement in the field of repairing nerve damage. OBJECTIVE: The purpose of this study was to perform functional, electrophysiological and histomorphometric evaluations to compare conventional autografts versus cold-preserved autografts of the sciatic nerves of rats, after fresh denervation or conservation of a nerve segment at low temperature for 14 days and 50 days. METHODS: 20 Wistar rats of approximately equal ages and weight were divided into 4 groups of 5 animals. Groups 1 and 3 were treated with a conventional nerve graft after denervation for 14 days and 50 days, respectively; they served as controls for groups 2 and 4, which were treated with cold-preserved nerve grafts immersed in a Celsior® solution at 4 degrees Celsius for 14 and 50 days, respectively. Functional gait analysis, evoked potential analysis and histomorphometric analysis of the animals were performed at different times. Functional analysis used equipment for gait study in small animal experiments, called catWalk®, which provides static and dynamic measurements, with parameters such as pressure relative to contralateral paw and the maximum area of the footprint of the animal, and these data were captured before the graft withdrawal procedure and after grafting, in this latter case the functional analysis was made every 15 days until they had been completed 60 days after surgery. The motor evoked potential analysis examined the latency and amplitude of nerve stimuli and was made 60 days after the grafting procedures. The microscopic analysis measured myelinated axons and the area of these nerve fibers in the proximal and distal regions to the repair sites at the end of 60 days after the procedures, also comparing the relationship between the distal and proximal regions of each of these parameters through the regeneration and area change rates. RESULTS: Cold preservation of nerve graft for 14 days showed functional results similar to those of its control group for the maximum contact area and for the maximum pressure intensity of the operated paw in all evaluations. Cold preservation of nerve graft for 50 days resulted in functional superiority in all assessments compared with its control group. Cold preservation of nerve graft for 14 days and 50 days showed electrophysiological results similar to those of their respective control groups, both in terms of latency, as to the amplitude in the two muscles evaluated. Histomorphometric analysis showed similar regeneration and area change rates for all the groups 60 days after the grafting procedures. CONCLUSIONS: The cold preservation of nerve grafts for 14 days and 50 days showed similar or superior functional results and similar electrophysiological and histological results compared with their respective conventional graft control groups, indicating a promising future for the clinical utilization of cold preserved grafts in a \"nerve bank\"
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Estudo experimental comparativo entre enxerto de nervo convencional e enxerto de nervo preservado a frio / Experimental comparative study between conventional nerve graft and cold preserved nerve graft

Isanio Vasconcelos Mesquita 27 September 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A reparação das lesões de nervos periféricos com perda extensa de substância, onde a sutura direta não é viável, ainda apresenta nos dias atuais resultados variáveis e dependentes de diversos fatores. O tratamento mais comumente utilizado nestes casos é a auto-enxertia de nervos, com sacrifício de um nervo de outra região do corpo, procedimento que, entretanto, pode trazer algumas dificuldades e consequências. Desta forma, a busca por novas técnicas, como a possibilidade de utilização de nervos preservados em baixas temperaturas, representa um avanço inestimável no campo da reparação de lesões nervosas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi realizar avaliações funcionais, eletrofisiológicas e histomorfométricas que permitam comparar a regeneração nervosa autógena em enxerto convencional versus enxerto preservado a frio, em modelo experimental de ratos, após denervação a fresco ou conservação de um segmento do nervo em baixa temperatura por 14 dias e por 50 dias. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos Wistar de peso e idades aproximadamente iguais, divididos em quatro grupos de cinco animais. Os grupos 1 e 3 serviram de controle respectivamente para os grupos 2 e 4, utilizando enxertia de nervo convencional por 14 dias (grupo 1) e por 50 dias (grupo 3). O grupo 2 utilizou enxertia de nervo preservado a 4 graus Celsius em solução Celsior® por 14 dias, enquanto o grupo 4 foi submetido à preservação a frio na mesma solução por 50 dias. Foram realizadas análises funcionais da marcha, análises de potenciais evocados e análises histomorfométricas dos animais em diversos momentos. As análises funcionais utilizaram uma aparelhagem própria para estudo da marcha em pequenos animais de experimentação, denominada catWalk®, que fornece medidas estáticas e dinâmicas da marcha, com parâmetros como a pressão em relação à pata contralateral e a área máxima da impressão plantar do animal, tendo sido captados os dados antes do procedimento de retirada do enxerto e após a realização da enxertia, neste último caso com avaliações quinzenais até que tenham sido completados 60 dias de pós- operatório. As análises de potenciais evocados motores analisaram a latência e a amplitude dos estímulos nervosos e foram realizadas 60 dias após os procedimentos de enxertia. As análises microscópicas observaram a contagem de axônios mielinizados e a área destas fibras nervosas nas regiões proximal e distal aos reparos, aos 60 dias após os procedimentos, comparando também as relações entre a região distal e proximal de cada um destes parâmetros através dos índices de regeneração e mudança de área. RESULTADOS: A enxertia com nervo preservado a frio por 14 dias apresentou resultado funcional semelhante ao seu grupo controle na análise da área máxima de contato e da pressão máxima de contato da pata operada em todas as avaliações. Já a conservação do enxerto a frio por 50 dias resultou em superioridade funcional em todos as avaliações em relação a seu grupo controle. Os estudos eletrofisiológicos mostraram cada grupo de enxertia preservada a frio com resultados similares a seu grupo controle, tanto em relação à latência, quanto à amplitude nos dois músculos avaliados. As análises histomorfométricas resultaram em índices de regeneração e de mudança de área semelhantes na comparação entre os grupos 60 dias após os procedimentos de enxertia. CONCLUSÕES: A conservação a frio do enxerto de nervo durante 14 dias e durante 50 dias apresentou resultados funcionais da regeneração iguais ou superiores aos enxertos convencionais e resultados eletrofisiológicos e histológicos semelhantes aos respectivos grupos controle de enxertos convencionais, demonstrando um futuro promissor para a utilização clínica de enxertos preservados a frio em um \"banco de nervos\" / INTRODUCTION: The repair of peripheral nerve injuries with extensive loss of substance, where direct suture is not feasible, at the present time still has variable results and dependence on many factors. The treatment most commonly used in these cases is the nerve autograft, with sacrifice of a nerve from another region of the body. This procedure, however, can sometimes lead to some difficulties and consequences. Therefore, the search for new techniques such as the possibility of using cold preserved nerves, is a great advancement in the field of repairing nerve damage. OBJECTIVE: The purpose of this study was to perform functional, electrophysiological and histomorphometric evaluations to compare conventional autografts versus cold-preserved autografts of the sciatic nerves of rats, after fresh denervation or conservation of a nerve segment at low temperature for 14 days and 50 days. METHODS: 20 Wistar rats of approximately equal ages and weight were divided into 4 groups of 5 animals. Groups 1 and 3 were treated with a conventional nerve graft after denervation for 14 days and 50 days, respectively; they served as controls for groups 2 and 4, which were treated with cold-preserved nerve grafts immersed in a Celsior® solution at 4 degrees Celsius for 14 and 50 days, respectively. Functional gait analysis, evoked potential analysis and histomorphometric analysis of the animals were performed at different times. Functional analysis used equipment for gait study in small animal experiments, called catWalk®, which provides static and dynamic measurements, with parameters such as pressure relative to contralateral paw and the maximum area of the footprint of the animal, and these data were captured before the graft withdrawal procedure and after grafting, in this latter case the functional analysis was made every 15 days until they had been completed 60 days after surgery. The motor evoked potential analysis examined the latency and amplitude of nerve stimuli and was made 60 days after the grafting procedures. The microscopic analysis measured myelinated axons and the area of these nerve fibers in the proximal and distal regions to the repair sites at the end of 60 days after the procedures, also comparing the relationship between the distal and proximal regions of each of these parameters through the regeneration and area change rates. RESULTS: Cold preservation of nerve graft for 14 days showed functional results similar to those of its control group for the maximum contact area and for the maximum pressure intensity of the operated paw in all evaluations. Cold preservation of nerve graft for 50 days resulted in functional superiority in all assessments compared with its control group. Cold preservation of nerve graft for 14 days and 50 days showed electrophysiological results similar to those of their respective control groups, both in terms of latency, as to the amplitude in the two muscles evaluated. Histomorphometric analysis showed similar regeneration and area change rates for all the groups 60 days after the grafting procedures. CONCLUSIONS: The cold preservation of nerve grafts for 14 days and 50 days showed similar or superior functional results and similar electrophysiological and histological results compared with their respective conventional graft control groups, indicating a promising future for the clinical utilization of cold preserved grafts in a \"nerve bank\"
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"Estudo experimental comparativo entre auto-enxerto convencional e pré-degenerado na reconstrução de nervo" / Comparative experimental study between fresh and predegenerated autografts in nerve reconstruction

Guilherme Lins de Vasconcelos Chaves Neto 25 July 2006 (has links)
Para avaliar a eficácia do método de pré-degeneração em nervos ciáticos de ratos durante diferentes intervalos de tempo, foram realizados estudos histomorfométricos de cortes laminares obtidos ao nível do enxerto e no segmento distal do nervo receptor. Os resultados foram comparados com a técnica convencional de enxertia nervosa. Verificou-se que o tempo de pré-degeneração interfere na regeneração de novos axônios e que o período mais adequado para sua utilização situou-se ao redor de 2 semanas no modelo experimental adotado / In order to evaluate the efficacy of a predegeneration method in rat sciatic nerves during different periods of time, histomorphometric studies were performed at the graft and distal segment sites of the recipient nerves. The results were compared with the conventional nerve grafting technique. It was shown that the period of predegeneration interfered in the regeneration of new axons and the most favorable time for its use is around 2 weeks, in this experimental model

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