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Reconstrução do ligamento patelofemoral medial com enxerto livre do tendão do semitendinosoGomes, João Luiz Ellera January 2002 (has links)
A presente tese é o resultado final de um trabalho prospectivo evolutivo que buscou apresentar uma nova filosofia de tratamento na instabilidade femoropatelar, voltada para a reconstrução anatômica do ligamento patelofemoral medial. Essa abordagem terapêutica mostrou-se extremamente eficiente, com poucas complicações e com uma recuperação bastante rápida, o que permite um retorno às atividades profissionais ou discentes dos pacientes num espaço de tempo mais curto dos que nas técnicas convencionais. Em um primeiro trabalho foi realizada a reconstrução do ligamento patelofemoral medial (LPFM) com uso de enxerto de poliéster, e neste foi utilizado enxerto livre do tendão do semitendinoso. Como não houve diferença significativa entre os dois, concluiu-se que o princípio defendido de reconstrução do ligamento patelofemoral mediaal é mais importante que a escolha do enxerto a ser utilizado.
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Reconstrução do ligamento patelofemoral medial com enxerto livre do tendão do semitendinosoGomes, João Luiz Ellera January 2002 (has links)
A presente tese é o resultado final de um trabalho prospectivo evolutivo que buscou apresentar uma nova filosofia de tratamento na instabilidade femoropatelar, voltada para a reconstrução anatômica do ligamento patelofemoral medial. Essa abordagem terapêutica mostrou-se extremamente eficiente, com poucas complicações e com uma recuperação bastante rápida, o que permite um retorno às atividades profissionais ou discentes dos pacientes num espaço de tempo mais curto dos que nas técnicas convencionais. Em um primeiro trabalho foi realizada a reconstrução do ligamento patelofemoral medial (LPFM) com uso de enxerto de poliéster, e neste foi utilizado enxerto livre do tendão do semitendinoso. Como não houve diferença significativa entre os dois, concluiu-se que o princípio defendido de reconstrução do ligamento patelofemoral mediaal é mais importante que a escolha do enxerto a ser utilizado.
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Reconstrução do ligamento patelofemoral medial com enxerto livre do tendão do semitendinosoGomes, João Luiz Ellera January 2002 (has links)
A presente tese é o resultado final de um trabalho prospectivo evolutivo que buscou apresentar uma nova filosofia de tratamento na instabilidade femoropatelar, voltada para a reconstrução anatômica do ligamento patelofemoral medial. Essa abordagem terapêutica mostrou-se extremamente eficiente, com poucas complicações e com uma recuperação bastante rápida, o que permite um retorno às atividades profissionais ou discentes dos pacientes num espaço de tempo mais curto dos que nas técnicas convencionais. Em um primeiro trabalho foi realizada a reconstrução do ligamento patelofemoral medial (LPFM) com uso de enxerto de poliéster, e neste foi utilizado enxerto livre do tendão do semitendinoso. Como não houve diferença significativa entre os dois, concluiu-se que o princípio defendido de reconstrução do ligamento patelofemoral mediaal é mais importante que a escolha do enxerto a ser utilizado.
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Análise cinética e cinemática da articulação do pé e tornozelo após reconstrução do tendão do calcâneo com enxerto livre do tendão do músculo semitendíneo / Kinetic and kinematic evaluation of the foot and ankle joint after achilles tendon reconstruction with free semitendinosus tendon graftHenrique, Carolina Lins, 1979- 21 November 2012 (has links)
Orientador: Alberto Cliquet Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T16:15:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: As rupturas crônicas do tendão do calcâneo são desafios cirúrgicos e apresentam consequências na marcha. O propósito deste estudo foi avaliar parâmetros cinéticos e cinemáticos da articulação do tornozelo em treze pacientes diagnosticados com rupturas de tendão do calcâneo e tratados cirurgicamente através da técnica de enxerto livre do tendão do músculo semitendíneo. Os dados foram colhidos seis meses (6M) e doze meses (12M) após o procedimento através de plataforma de força enquanto os movimentos eram gravados por seis câmeras infravermelhas. Dois grupos foram submetidos à análise da marcha: grupo Paciente (subgrupos: pé Normal 6M, pé Normal 12M, pé Operado 6M e pé Operado 12M) e grupo Controle. As variáveis cinemáticas analisadas incluíram velocidade, cadência, comprimento do passo, porcentagem de fase de apoio e amplitude de movimento do tornozelo nos planos frontal e sagital. Os dados cinéticos foram obtidos pelo momento articular em diferentes fases do ciclo da marcha. No questionário de função AOFAS aplicado ao grupo Paciente observou-se aumento significativo de 68,5 pontos para 85,2 pontos (p=0,0215) na escala de 0 a 100 pontos, entre as coletas de seis e doze meses. Velocidade, cadência e comprimento do passo do grupo Paciente foram menores que o grupo Controle. A porcentagem da fase de apoio foi maior no subgrupo pé Normal 6M quando comparado ao grupo Controle. Nos dados cinemáticos a amplitude de movimento do tornozelo na fase de apoio aumentou entre os subgrupos pé Operado 6M e pé Operado 12M (p=0,0255) demonstrando efeito de tempo. Durante a fase de balanço a amplitude de movimento do tornozelo foi menor nos subgrupos pé Operado 6M/12M quando comparados aos subgrupos pé Normal 6M/12M demonstrando efeito de lado (p=0,0255). Os subgrupos pé Operado 6M e pé Operado 12M demonstraram diferença significativa quando comparado com grupo Controle (p=0,0240 e p=0,0414 respectivamente). A amplitude de movimento de inversão e eversão também apresentou efeito de tempo entre os mesmos grupos (p=0, 0059) citados anteriormente. Os dados cinéticos não apresentaram diferença significativa. O presente estudo mostrou grande proximidade entre o grupo Paciente e o grupo Controle, além da melhora entre os subgrupos pé Operado 6M e pé Operado 12M / Abstract: Chronic rupture of the Achilles tendon is a surgical challenge and has consequences in gait. The purpose of this study was to evaluate the kinetic and kinematic parameters of the ankle joint in 13 patients diagnosed with Achilles tendon rupture and operated using a free semitendinosus tendon graft. The data were collected six (6M) and twelve (12M) months after surgery in a force platform while the movements were recorded by six infrared cameras. Two groups were analyzed: group Patient (organized in 4 subgroups: Normal foot 6M, Normal foot 12M, Operated foot 6M, Operated foot 12M) and group Control. The kinematic variables analysed included speed, cadence, step length, percentage of stance phase and range of movement (ROM) of the ankle joint in sagital and frontal plane. Kinetic data were obtained by joint moment in different phases of gait cycle. In the functional questionnaire AOFAS applied to the group Patient it was observed a significant increase from 68,5 (±18,7) to 85,2 (±18,0) (p=0,0215) in a scale ranging from 0 to 100 within six and twelve months . Speed, cadence and step length of the group Patient were lower than Control group. The percentage in stance phase was higher for subgroup Normal foot 6M compared to the Control group. For kinematic data, the range of movement of the ankle in stance phase increased between Operated foot 6M and Operated foot 12M, showing an effect of time. During swing phase, the ankle ROM was lower in subgroups Operated foot 6M/12M when compared to subgroups Normal foot 6M/12M, showing effect of side (p=0,0255). The subgroups Operated foot 6M and Operated foot 12M demonstrated statistical difference when compared to Control group (p=0,0240 and p=0,0414, respectively). ROM of inversion and eversion presented effect of time among the same subgroups (p=0,0059) cited before. There were no statistic differences on kinetic data between groups. This study showed close proximity between group Patient and Control group and better results between subgroups Operated foot 6M and Operated foot 12M / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências
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