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Transmissão intrafamiliar do HTLV: investigação sorológica em familiares de pacientes acompanhados no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da UFPACOSTA, Carlos Araújo da January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / O Vírus Linfotrópico Humano de Células T é um oncoretrovírus responsável por doenças linfoproliferativas, inflamatórias, degenerativas do Sistema Nervoso Central e por algumas alterações imunológicas do ser humano. Embora tenha associações com várias outras patologias, a Paraparesia Espástica Tropical ou Mielopatia Associada ao HTLV (PET/MAH), doença progressiva e incapacitante do Sistema Nervoso, e a Leucemia/Linfoma de Células T do Adulto (LLcTA), doença linfoproliferativa maligna e letal, são os principais agravos consistentemente definidos como provocados pelo HTLV-1. A propagação do vírus acontece de forma silenciosa, especialmente de mãe para filhos e pela via sexual. No Brasil, onde existem regiões de alta prevalência, ainda são escassas informações oficiais sobre essa transmissão. O objetivo do presente trabalho foi determinar a soroprevalência de anticorpos contra o Vírus Linfotrópico Humano de Células T – tipos 1 e 2 (HTLV-1/2) entre familiares de portadores confirmados do vírus, matriculados no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical (NMT), para estudar as características da transmissão do HTLV nos grupos familiares da região metropolitana de Belém do Pará. Foi realizado um estudo transversal, de base ambulatorial, envolvendo 82 pacientes matriculados no NMT e seus respectivos familiares, os quais foram submetidos à pesquisa de anticorpos anti-HTLV-1/2, utilizando-se o teste de ELISA (Ortho Diagnostic System Inc., US), no período entre junho de 2007 e novembro de 2009. A Soroprevalência da infecção pelo HTLV-1/2 foi observada em 40,2 % (33/82) das famílias e 24,0 % (50/208) no total de familiares pesquisados. A transmissão de mãe para filho(a) ocorreu em 23,2 % (19/82) das famílias, com taxas de soropositividade de 22,4 % (17/76) para filhas e 15,2 % (7/46) para filhos (p > 0.05). A transmissão sexual provável ocorreu em 25,6 % (21/82) das famílias e em 42,0 % (21/50) dos casais, com taxas de soropositividade de esposas e maridos de 53,1 % (18/34) e 18,8 % (3/16), respectivamente (p < 0.05). Não houve diferença significativa de soroprevalência entre familiares de portadores sintomáticos e assintomáticos e entre HTLV-1 e HTLV-2. Conclui-se que existe agregação da infecção nas famílias investigadas e que os dados obtidos estão em acordo com os previamente relatados na literatura. Os serviços de atendimento precisam realizar, rotineiramente, a educação dos indivíduos portadores de HTLV e manter ativas as medidas de controle dos comunicantes familiares, para evitar a propagação do vírus principalmente através do contacto sexual e amamentação. / The Human T-lymphotropic virus is a oncoretrovírus responsible for lymphoproliferative, inflammatory, degenerative of central nervous system and some human immune disorders. Although associations with various other diseases, tropical spastic paraparesis or HTLV-associated myelopathy (HAM / TSP), progressive and disabling disease of the nervous system, and the Leukemia / Lymphoma, Adult T-Cell (LLcTA), lymphoproliferative disease, malignant and lethal, are the main diseases consistently defined as caused by HTLV-1. The spread of the virus happens quietly, especially from mother to child and through sexual contact. In Brazil, where there are areas of high prevalence, there is still little official information on the transmission. The aim of this study was to determine the seroprevalence of antibodies against T-lymphotropic virus Human T-Cell - types 1 and 2 (HTLV-1 / 2) among relatives of confirmed to carry the virus, registered at the clinic of the Tropical Medicine Nucleus (NMT) to study the characteristics of the HTLV transmission in family groups in the metropolitan area of Belém do Pará was conducted a cross-sectional study of outpatient basis, involving 82 patients enrolled in NMT and their relatives who were tested for antibodies HTLV-1 / 2, using the ELISA test (Ortho Diagnostic System Inc., U.S.) in the period between June 2007 and November 2009. The seroprevalence of HTLV-1 / 2 was observed in 40.2% (33/82) of families and 24.0% (50/208) in the total households surveyed. The transmission from mother to child (a) occurred in 23.2% (19/82) of families, with seropositivity rates of 22.4% (17/76) for girls and 15.2% (7 / 46) for children (p> 0.05). Sexual transmission likely occurred in 25.6% (21/82) of families and 42.0% (21/50) of couples, with rates of seropositivity in wives and husbands of 53.1% (18/34) and 18.8% (3 / 16), respectively (p <0.05). There was no significant difference in seroprevalence among relatives of symptomatic and asymptomatic patients and between HTLV-1 and HTLV-2. Conclude that there is aggregation of the HTLV infection in families investigated and that the data obtained are in agreement with those previously reported in the literature. Care services should routinely carry out the education of HTLV-positive and maintain control measures of family contacts, to prevent the spread of the virus, mainly through sexual contact and breastfeeding.
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Perfil epidemiológico de grávidas HIV positivas em maternidade pública no estado do ParáMENEZES, Labibe do Socorro Haber de January 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-05-27T22:33:48Z
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Previous issue date: 2012 / A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) atinge cada vez mais mulheres em idade reprodutiva, o que conseqüentemente favorece o crescimento da transmissão vertical. Com a proposta de se obter informações da situação epidemiológica das grávidas infectadas pelo HIV na maior maternidade pública do norte do Brasil, foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo, envolvendo 770 grávidas atendidas na triagem obstétrica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, no período entre 2004 a 2010. Após análise dos dados obtidos a
partir de prontuários, sob os preceitos éticos recomendados, obteve-se os seguintes resultados:
a prevalência e a incidência no período foram de 1,87% e 0,40%, respectivamente; a faixa
etária predominante estava entre 18 e 23 anos (42,1%), sendo que 50,4% tinham ensino fundamental incompleto, 68,2% exerciam atividades do lar, 89% eram solteiras e a maioria
procedia de municípios com mais de 50 mil habitantes (Belém, 53,9%; Ananindeua, 13,0%;
Castanhal 4,8%; Paragominas, 3,6%; Tailândia, 3,5%; Barcarena 3,1%; Marituba, 2,9%;
Abaetetuba, 1,8% e São Miguel do Guamá, 0,6%). O pré-natal foi realizado por 91,9% destas
grávidas, com 4 a 6 consultas (61,0%), 85,2% procuraram as Unidades Básica de Saúde e
12,8% as Unidades de Referência Especializada ao atendimento e acompanhamento de
mulher HIV positiva; 75,1% já sabiam antes da gravidez atual que estavam infectadas pelo
HIV, 3,6%, tomaram conhecimento durante o pré-natal e 21,3% no momento do parto através
do teste rápido, totalizando em 78,7% a cobertura do diagnóstico da infecção pelo HIV antes
da chegada a maternidade, e destas 75,1% fezeram tratamento especifico durante o pré-natal.
O parto cirúrgico foi o de maior ocorrência (85,1%); 89,7% das grávidas receberam
Zidovudina profilática no parto, destas 85,1% fizeram parto cirúrgico e 14,9% parto normal.
O conhecimento das variáveis epidemiológicas da maior casuística de grávidas infectadas
pelo HIV da Amazônia brasileira, que chegaram a maternidade, permitiu concluir que o perfil
de faixa etária, escolaridade, adesão ao pré-natal e número de consultas está compatível com
os dados nacionais, entretanto, a maior procedência de grávidas de municípios de médio e
grande porte opõem-se ao fenômeno da interiorização da epidemia à municípios menores
como está sendo observado no país. Uma taxa de 21,3% de falta de cobertura diagnóstica de
infecção pelo HIV no momento do parto, uma rotina em muitos serviços brasileiros, depõem
contra a qualidade da execução dos programas de saúde e, sobretudo mostra que a equipe de
assistência precisa melhorar o acolhimento às grávidas durante o pré-natal, independente do
número de consultas, visto que o teste do HIV deve ser solicitado ainda na primeira consulta.
Estas medidas devem ser reforçadas no Estado do Pará, que mostrou alta taxa de prevalência
da infecção pelo HIV na gravidez, contrapondo-se as demais regiões do país onde há um decréscimo, o que tem favorecido a elevação do número de crianças infectadas pelo vírus HIV no Brasil. / Infection with human immunodeficiency virus (HIV) affects more women of reproductive
age, which consequently favors the growth of vertical transmission. With the proposal to
obtain information on the epidemiological situation of HIV-infected pregnant women in most
public hospital in northern Brazil, was conducted a descriptive retrospective study involving
770 pregnant women attending the obstetric triage of Santa Casa of Misericórdia of Pará,
from 2004 to 2010. After analyzing the data obtained from medical records under the ethical
guidelines recommended, we obtained the following results: the prevalence and incidence in
the period were 1.87% and 0.40% respectively, the predominant age group was between 18
and 23 years (42.1%), and 50.4% had incomplete primary education, 68.2% had home
activities, 89% were single and most came from municipalities with over 50,000 inhabitants
(Belém, 53.9 %; Ananindeua, 13.0%, 4.8% Castanhal; Paragominas, 3.6%, Tailândia 3.5%,
3.1% Barcarena; Marituba, 2.9%; Abaetetuba, 1.8% and São Miguel do Guamá, 0.6%).
Prenatal care was performed by 91.9% of pregnant women, with 4 to 6 appointments (61.0%),
85.2% sought Units Basic Health Units and 12.8% of the reference service and follow-up care
of HIV positive women, 75.1% knew that before the current pregnancy were infected with
HIV, 3.6%, learned during the prenatal and 21.3% at delivery through the rapid test, totaling
78 7% coverage of the diagnosis of HIV infection before the arrival of motherhood, and of
these 75.1% had specific treatment during the prenatal period. The surgical delivery was the
most frequent (85.1%), 89.7% of pregnant women received zidovudine prophylaxis at birth,
85,1% of these had cesarean and 14,9% vaginally. Knowledge of epidemiological variables of
the largest sample of pregnant HIV-infected Brazilian Amazon, arriving motherhood,
concluded that the profile of age, education, adherence to prenatal care and number of
appointments is consistent with national data, however, most pregnant merits of
municipalities of medium and large are opposed to the phenomenon of internalization of the
epidemic as the smaller municipalities in the country is being observed. A rate of 21.3% fault
coverage diagnosis of HIV infection at birth, which is still observed in many Brazilian
services, militate against the implementation of health programs with quality and above all
shows that the care team need to better accommodate pregnant women during prenatal care,
regardless of the number of queries, since the HIV test must be requested during their first
consultation. These measures should be strengthened in the state of Para, which showed a
high prevalence rate, in contrast with other regions of the country where there is a decrease,
which has favored the increase in the number of children infected with HIV in Brazil.
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