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Determinantes progn?sticos de pacientes portadores de insufici?ncia card?aca cr?nica secund?ria ? cardiomiopatia da doen?a de Chagas na lista de espera para transplante card?aco.Dib, Jorge Adas 06 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-06 / No previous study has addressed the question of prognostic determinants for patients with Chagas? cardiomyopathy at the terminal stage listed for heart transplantation. Casuistic and Method: All patients listed for heart transplantation at our institution from August, 2000 to March, 2005 were considered for the study. Patients removed from the waiting list for clinical status improvement were excluded from the investigation. Patients were followed until death, cardiac transplantation or the end of the study period. Cardiac transplant recipients were censored at the time of transplantation. No patient was lost to follow up. A Cox regression hazards model was used to establish independent predictors of all-cause mortality. Variables previously demonstrated to predict mortality in either Chagas or non-Chagas? disease heart failure were entered the univariate analysis. Separate analyses were performed for Chagas and non-Chagas? disease patients. Results: Median follow up was 32 (15,121) days in Chagas disease and 79 (14,151) days in non-Chagas? disease patients. In Chagas disease patients, the hemodynamic instability (p=0.01; hazard ratio=0,077, 95% confidence interval, 0.01 to 0.58) as well as the transpulmonary gradient (p=0.02; hazard ratio=1.15, 95% confidence interval, 1.02 to 1.30) were retained as independent predictors of all-cause mortality. Serum sodium levels (p=0.002; hazard ratio=0.81; 95% confidence interval, 0.71 to 0.93) was independent predictor of all-cause mortality for non-Chagas? disease patients. Conclusion: The hemodynamic instability and transpulmonary gradient were independent predictors of all-cause mortality for Chagas? disease patients listed for heart transplantation. A larger, prospective cohort study is needed to validate our findings. / At? agora nenhum estudo preocupou-se em estabelecer determinantes progn?sticos para pacientes com insufici?ncia card?aca cr?nica terminal secund?ria ? cardiomiopatia da doen?a de Chagas na fila de espera para transplante card?aco. Casu?stica e M?todo: Todos os pacientes alocados em fila de espera de transplante card?aco em nossa institui??o, de agosto de 2000 a mar?o de 2005, foram inicialmente considerados para o estudo. Os pacientes que foram removidos da lista de espera em virtude de melhora no estado cl?nico foram retirados do estudo. Os pacientes foram acompanhados at? a morte, transplante card?aco ou a data final estipulada para o estudo. Os pacientes receptores de transplante de cora??o foram retirados do estudo na data em que o ato operat?rio ocorreu. N?o se perdeu contato com os pacientes durante o acompanhamento cl?nico enquanto na fila de espera de transplante card?aco. O modelo de an?lise de riscos proporcionais de Cox foi utilizado para se estabelecer vari?veis de predi??o independentes de mortalidade geral. As vari?veis que eram capazes de predizer mortalidade geral em pacientes com insufici?ncia card?aca cr?nica secund?ria ? cardiomiopatia da doen?a de Chagas ou a outras cardiomiopatias foram utilizadas no modelo univariado. An?lises univariadas foram feitas nos pacientes chag?sicos e n?o chag?sicos separadamente. Resultados: A mediana do tempo de acompanhamento cl?nico foi 32 (15, 121) dias nos pacientes chag?sicos e 79 (14, 151) dias nos pacientes n?o chag?sicos. Nos pacientes chag?sicos, a instabilidade hemodin?mica (p=0,01; raz?o de risco=0,077, intervalo de confian?a de 95% entre 0,01 e 0,58) e o gradiente transpulmonar (p=0,02; raz?o de risco =1,15, intervalo de confian?a de 95% entre 1,02 e 1,30) foram as vari?veis de predi??o independentes de mortalidade geral. Os n?veis s?ricos de s?dio (p=0,002; raz?o de risco =0,81; intervalo de confian?a de 95% entre 0,71 e 0,93) foi a vari?vel de predi??o independente para os pacientes n?o chag?sicos na fila de espera para transplante card?aco. Conclus?es: A instabilidade hemodin?mica e o gradiente transpulmonar foram preditores independentes de mortalidade geral em pacientes com insufici?ncia card?aca cr?nica secund?ria ? cardiomiopatia da doen?a de Chagas na lista de espera para transplante card?aco. Um estudo prospectivo de coorte longitudinal ? necess?rio para validar os resultados obtidos nesta investiga??o.
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Impacto de fatores sócio-econômicos na sobrevida de pacientes na fila de espera e após transplante cardíaco.Parra, Andrelisa Vendrami 16 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-16 / Cardiac transplantation aims at the improvement of survival as well as quality of life of patients with end-stage Chronic Cardiac Failure. Socioeconomic status is believed to have an important role in the success of the surgical procedure. This study, therefore, aimed at identifying the impact of
socioeconomic status on survival of patients listed for heart transplantation as well as in cardiac transplant recipients. A retrospective longitudinal cohort study was carried out using data obtained from the medical charts 70 patients treated
in the Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.
The socioeconomic evaluation was made through the following indicators: monthly income, education, conditions of housing, profession, profession of the family members, presence of caregiver and distance to the hospital. These data are used in the classification for defined stratus: Low Inferior (BI), Low Superior (BS), Inferior Medium (MI), Medium (M), Superior Medium (MS), High (H). Seventy-six per cent of patients on the waiting list for heart transplantation were classified in the low socioeconomic class; 77% of such patients had low educational level, 77% adequate housing, 94% a caregiver, 59% no social insurance after retirement, and 60% received financial support from other nongovernmental entities. Forty-four per cent of patients had a positive serology for Chagas disease. Probability of survival at 100 days of follow up in the
waiting list was 68% for Chagas disease and 79% for non-Chagas disease patients (p>0,05). With regard to cardiac transplant recipients, 84% of them were classified in the low socioeconomic class, 73% had low educational level, 75% adequate housing, 93% caregiver, 57% no social insurance after retirement, and 32% had financial support from other nongovernmental entities.
Thirty-two cardiac transplant recipients had a positive serology for Chagas disease. Survival probability at 100 days of follow up for cardiac transplant recipients was 62% for Chagas disease and 81% for non-Chagas disease
patients (p>0,05). The data obtained in this work demonstrate that socioeconomic status not only has no impact on patients on the waiting list for heart transplantation, but also on outcome of cardiac transplant recipients because patients in the low socioeconomic status had a similar prognosis than patients in the median socioeconomic class. Thus, socioeconomic status has no
unfavorable prognosis for both patients on the waiting list as well as for cardiac transplant recipients. / O transplante cardíaco é uma técnica cirúrgica que visa a melhora da qualidade de vida e a sobrevida de pacientes com Insuficiência Cardíaca Crônica terminal. As variáveis sócio-econômicas têm importante papel no sucesso do procedimento cirúrgico, portanto, objetivou-se identificar através deste estudo o impacto dos fatores sócio-econômicos na sobrevida de pacientes em fila de espera de transplante cardíaco e pós transplante cardíaco. Realizou-se estudo retrospectivo, do tipo coorte longitudinal, utilizando-se os dados obtidos dos prontuários de setenta pacientes tratados no Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São Jose do Rio Preto. A avaliação sócioeconômica foi feita através dos indicadores: renda mensal, escolaridade, condições de moradia, profissão, ocupação dos membros da família, presença de cuidador e distância ao hospital. Esses dados são utilizados na classificação: Baixa Inferior (BI), Baixa Superior (BS), Médio Inferior (MI), Médio (M), Médio Superior (MS), Alto (A). Observou-se que 86% dos pacientes em fila de transplante cardíaco pertenciam a classe social baixa, 76% desses pacientes tinham apenas o ensino fundamental, 77% apresentavam moradia adequada, 94% possuíam uma pessoa responsável pelos seus cuidados, 59% não possuíam aposentadoria, 69% recebiam auxílio financeiro. Quarenta e quatro por cento dos pacientes em fila de transplante cardíaco tinham sorologia positiva para a doença de Chagas. A probabilidade de sobrevida aproximadamente 100 dias após a inclusão na fila de transplante cardíaco era de 68% para chagásicos e 79% para não chagásicos (p>0.05). Em relação aos pacientes em pós transplante cardíaco observou-se que 84% dos pacientes pertenciam a classe social baixa, 73% desses pacientes tinham apenas o ensino fundamental, 75% apresentavam moradia adequada, 93% possuíam uma pessoa responsável pelos seus cuidados, 57% não possuíam aposentadoria, 32% recebiam auxílio financeiro. Trinta e seis por cento dos pacientes
Nota de Resumo que realizaram o transplante cardíaco tinham sorologia positiva para a doença de Chagas. A probabilidade de sobrevida em aproximadamente 100 dias após o transplante cardíaco era de 62% para chagásicos e 81% para não chagásicos (p>0.05). Os dados obtidos neste trabalham revelam que os fatores sócio-econômicos e culturais não influenciaram na sobrevida dos pacientes em fila de transplante cardíaco, pois os pacientes com status socioeconômico baixo tiveram o prognóstico similar àquele visto nos pacientes no status socioeconômico mediano. Assim, o status socioeconômico baixo não tem impacto desfavorável nem nos doentes na fila de espera como nos receptores de transplante cardíaco.
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