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Acute and Chronic Rejection: Compartmentalization and Kinetics of Counterbalancing Signals in Cardiac TransplantsKAUL, ANUPURNA January 2014 (has links)
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A identidade do cardiopata crônico e o sentido atribuído à medicalização no transplante cardíaco / The identity of the chronic cardiac patient associated to the sense atributed to the medical technological treatment in the cardiac transplantChimenti, Maria Cecília 11 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-11 / The objetive of this research is to study the identity of the chronic cardiac pacient taking into account mainly the sense atributed to the medical technology treatment in the cardiac transplant one. It was intended to analyse the coping process when undertaking a treatment using technology. At the same time, to investigate whether this could exclude the coping process through religiosity. Furthermore, if both process co-exist, to understand how this movement acquires or not an emancipation sense in the transformation of the transplant patient s identity. A contextual research on medical technology and health practice in the contemporary society was carried out especially in the cardiac transplant patient. The method adopted for this qualitative research used the study case by means of the analysis of the narratives of three life histories of non congenital cardiac transplant patients with multiple cardiophaties, in the ligth of theoritical approach of Identity-Metamorphosis of Ciampa and the post metaphysics ideas of Habermas, contributing this way towards the research in the area of Social Psychology. The technique is considered to be necessary but not enough, thus there is a need to search for a meaning which will hardly be offered by tecnology. It was observed that the tecnique interferes significantly in the identity methamorphosis process. As well as that, the patients take religion as way of coping in order to give them a possible emancipation sense to their new identity / O objetivo desta pesquisa é estudar a identidade do paciente cardiopata crônico, considerando, em especial, sentido atribuído à medicalização no transplante cardíaco. Pretendeu-se analisar o processo de enfrentamento pela medicalização através da tecnologia, investigando se esse exclui o enfrentamento através da religiosidade e, no caso de coexistirem, de que forma se dá esta relação, buscando-se entender como este movimento adquire, ou não, sentido emancipatório na transformação da identidade do sujeito transplantado. Foi realizado um levantamento contextual sobre a medicalização e a prática de saúde na sociedade contemporânea, especificamente, no transplantado cardíaco. O método adotado para esta pesquisa qualitativa utilizou o estudo de caso com a análise das narrativas de histórias de vida de três sujeitos transplantados cardíacos não congênitos e com múltiplas cardiopatias, à luz da abordagem teórica da Identidade-Metamorfose de Ciampa e do pensamento pós metafísico de Habermas. Propõe-se que a técnica é necessária, mas não suficiente havendo a necessidade da busca de um sentido que dificilmente pode ser oferecido pela tecnologia. Verificou-se, nos casos estudados, que a técnica interfere significativamente no processo de metamorfose da identidade, bem como, que os sujeitos buscam na religião uma forma de enfrentamento que lhes ofereça um sentido emancipatório possível à nova identidade
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Impacto de fatores sócio-econômicos na sobrevida de pacientes na fila de espera e após transplante cardíaco.Parra, Andrelisa Vendrami 16 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-16 / Cardiac transplantation aims at the improvement of survival as well as quality of life of patients with end-stage Chronic Cardiac Failure. Socioeconomic status is believed to have an important role in the success of the surgical procedure. This study, therefore, aimed at identifying the impact of
socioeconomic status on survival of patients listed for heart transplantation as well as in cardiac transplant recipients. A retrospective longitudinal cohort study was carried out using data obtained from the medical charts 70 patients treated
in the Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.
The socioeconomic evaluation was made through the following indicators: monthly income, education, conditions of housing, profession, profession of the family members, presence of caregiver and distance to the hospital. These data are used in the classification for defined stratus: Low Inferior (BI), Low Superior (BS), Inferior Medium (MI), Medium (M), Superior Medium (MS), High (H). Seventy-six per cent of patients on the waiting list for heart transplantation were classified in the low socioeconomic class; 77% of such patients had low educational level, 77% adequate housing, 94% a caregiver, 59% no social insurance after retirement, and 60% received financial support from other nongovernmental entities. Forty-four per cent of patients had a positive serology for Chagas disease. Probability of survival at 100 days of follow up in the
waiting list was 68% for Chagas disease and 79% for non-Chagas disease patients (p>0,05). With regard to cardiac transplant recipients, 84% of them were classified in the low socioeconomic class, 73% had low educational level, 75% adequate housing, 93% caregiver, 57% no social insurance after retirement, and 32% had financial support from other nongovernmental entities.
Thirty-two cardiac transplant recipients had a positive serology for Chagas disease. Survival probability at 100 days of follow up for cardiac transplant recipients was 62% for Chagas disease and 81% for non-Chagas disease
patients (p>0,05). The data obtained in this work demonstrate that socioeconomic status not only has no impact on patients on the waiting list for heart transplantation, but also on outcome of cardiac transplant recipients because patients in the low socioeconomic status had a similar prognosis than patients in the median socioeconomic class. Thus, socioeconomic status has no
unfavorable prognosis for both patients on the waiting list as well as for cardiac transplant recipients. / O transplante cardíaco é uma técnica cirúrgica que visa a melhora da qualidade de vida e a sobrevida de pacientes com Insuficiência Cardíaca Crônica terminal. As variáveis sócio-econômicas têm importante papel no sucesso do procedimento cirúrgico, portanto, objetivou-se identificar através deste estudo o impacto dos fatores sócio-econômicos na sobrevida de pacientes em fila de espera de transplante cardíaco e pós transplante cardíaco. Realizou-se estudo retrospectivo, do tipo coorte longitudinal, utilizando-se os dados obtidos dos prontuários de setenta pacientes tratados no Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São Jose do Rio Preto. A avaliação sócioeconômica foi feita através dos indicadores: renda mensal, escolaridade, condições de moradia, profissão, ocupação dos membros da família, presença de cuidador e distância ao hospital. Esses dados são utilizados na classificação: Baixa Inferior (BI), Baixa Superior (BS), Médio Inferior (MI), Médio (M), Médio Superior (MS), Alto (A). Observou-se que 86% dos pacientes em fila de transplante cardíaco pertenciam a classe social baixa, 76% desses pacientes tinham apenas o ensino fundamental, 77% apresentavam moradia adequada, 94% possuíam uma pessoa responsável pelos seus cuidados, 59% não possuíam aposentadoria, 69% recebiam auxílio financeiro. Quarenta e quatro por cento dos pacientes em fila de transplante cardíaco tinham sorologia positiva para a doença de Chagas. A probabilidade de sobrevida aproximadamente 100 dias após a inclusão na fila de transplante cardíaco era de 68% para chagásicos e 79% para não chagásicos (p>0.05). Em relação aos pacientes em pós transplante cardíaco observou-se que 84% dos pacientes pertenciam a classe social baixa, 73% desses pacientes tinham apenas o ensino fundamental, 75% apresentavam moradia adequada, 93% possuíam uma pessoa responsável pelos seus cuidados, 57% não possuíam aposentadoria, 32% recebiam auxílio financeiro. Trinta e seis por cento dos pacientes
Nota de Resumo que realizaram o transplante cardíaco tinham sorologia positiva para a doença de Chagas. A probabilidade de sobrevida em aproximadamente 100 dias após o transplante cardíaco era de 62% para chagásicos e 81% para não chagásicos (p>0.05). Os dados obtidos neste trabalham revelam que os fatores sócio-econômicos e culturais não influenciaram na sobrevida dos pacientes em fila de transplante cardíaco, pois os pacientes com status socioeconômico baixo tiveram o prognóstico similar àquele visto nos pacientes no status socioeconômico mediano. Assim, o status socioeconômico baixo não tem impacto desfavorável nem nos doentes na fila de espera como nos receptores de transplante cardíaco.
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