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Efeito agudo do exercício resistido com restrição ao fluxo sanguíneo sobre variáveis metabólicas, hemodinâmicas, perceptivas e eletromiográficas em adultos

Magalhães, Paulo José da Fonseca Ribeiro 31 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-09-19T20:17:25Z No. of bitstreams: 1 paulojosedafonsecaribeiromagalhaes.pdf: 2634721 bytes, checksum: a5ffa1cec7a1f78fec87922a47895358 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-09-22T15:08:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paulojosedafonsecaribeiromagalhaes.pdf: 2634721 bytes, checksum: a5ffa1cec7a1f78fec87922a47895358 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-22T15:08:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulojosedafonsecaribeiromagalhaes.pdf: 2634721 bytes, checksum: a5ffa1cec7a1f78fec87922a47895358 (MD5) Previous issue date: 2017-07-31 / O objetivo do estudo foi analisar as respostas metabólicas, hemodinâmicas perceptivas e eletromiográficas do exercício de baixa intensidade (BI) com restrição de fluxo sanguíneo RFS (30%1RM+RFS) e de BI (30%1RM), no meio agachamento livre (MAL) nos momentos pré e pós, e compará-las entre praticantes de CrossFit® e Treinamento Resistido (TR). Nesse sentido, analisou-se a produção de lactato sanguíneo, pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e percepção de esforço/dor (PSE/PSD) nos períodos pré e pós exercício, e sinal eletromiográfico (EMG) durante as séries, dos músculos Reto Femoral (RF), Vasto Lateral (VL), Vasto Medial (VM) e Bíceps Femoral (BF). Participaram do estudo 19 indivíduos do sexo masculino, sendo 10 de TR (idade = 25,40 ± 1,64 anos; percentual de gordura = 8,36 ± 2,20%; massa corporal = 78,88 ± 6,81 Kg; estatura = 176,00 ± 5,31cm; frequência semanal de treinamento = 4,50 ± 0,85 dias; tempo de treinamento = 4,90 ± 1,28 anos) e 9 de CrossFit® (idade = 27,44 ± 3,94 anos; percentual de gordura = 7,87 ± 3,71%; massa corporal = 83,37 ± 7,78; estatura = 177,00 ± 7,00m; frequência semanal de treinamento = 4,67 ± 0,50 dias; tempo de treinamento = 2,22 ± 0,44 anos). No primeiro dia, os indivíduos realizaram medidas antropométricas e teste de uma repetição máxima (1RM) (TR = 112,40 ± 17,35 kg; CrossFit® = 137,11 ± 26,89 kg). Com intervalo entre 48 a 72 horas foram realizadas duas sessões aleatórias do exercício supracitado com pressão de oclusão (60% pressão total) e os manguitos fixados na parte proximal dos membros inferiores: a) 30%1RM + RFS (4 séries 30, 15, 15, 15 repetições) b) 30%1RM (4 séries 30, 15, 15, 15 repetições), sendo coletados o lactato sanguíneo no repouso e 2 minutos após o exercício, PSE e PSD no repouso e após a sessão, PAS e FC no repouso, 5º e 10º minutos e sinal EMG durante as séries de ambos os protocolos. Foram realizados testes estatísticos de homogeneidade de variância, além dos testes t de Student para amostras independentes, avaliação de medidas repetidas para a interação grupo vs. tempo, seguida do post-hoc de Bonferroni, adotando-se o valor de significância p ≤ 0,05. Ambos os grupos aumentaram significativamente (efeito tempo; p=0.001) no protocolo (BI 30% 1RM+RFS / BI 30% 1RM) e (efeito interação; p=0.003) no protocolo (BI 30% 1RM+RFS), porém no protocolo (BI 30% 1RM), não apresentou diferença (efeito interação; p=0.904). Na PSE e PSD, os valores aumentaram significativamente do repouso para o pós-exercício (efeito tempo; p=0.001) para ambos os protocolos e não apresentou diferença significativa (efeito interação; p=0.205/p=0.180), respectivamente. O comportamento da PAS (efeito tempo; p=0.001) apresentou diferença significativa em ambos os protocolos, e não apresentando diferença significativa no protocolo (BI 30%1RM+RFS) (efeito interação; p=0.759), porém apresentou diferença significativa no protocolo (BI 30%1RM) (efeito interação; p=0.034). Em relação à FC, ambos os protocolos apresentaram diferença significativa (efeito tempo; p=0.001), e não apresentaram diferença entre grupos (efeito interação; p=0.322/p=0.502). Na ativação muscular foi encontrada diferença durante as séries (efeito tempo; p=0.001) para ambos os protocolos, e não foi encontrada diferença entre os grupos (efeito interação; p=0.320). Nossos achados indicam o que já era esperado em relação as respostas das variáveis investigadas. Em relação aos momentos pré e pós, todas apresentaram aumento dos valores, enquanto que na comparação entre grupos algumas variáveis indicam que os grupos investigados apresentam particularidades em relação ao tipo de treinamento que praticam. / The aim of the this study was to analyze the metabolical, hemodinamic, perceptive and electromyography responses of low intensity (LI) exercise with blood flow restriction (BFR) and LI (30% 1RM) in the exercise free half squat (HS) in the pre and post moments and compare them between bodybuilders and practitioners Crossfit®. For this purpose the production of blood lactate, blood pressure (BP) heart rate (HR) and perceived exertion / pain (RPE / SPP) in the pre- and post-exercise periods, and electromyography signal (EMG) of the Vastus Lateralis (VL), Biceps Femoris (BF), Rectus Femoris (RF) and Vastus Medialis (VM) muscles during the strength exercise were measured. Nineteen male individuals took part in this study, being 10 of them bodybuilders practitioners (age = 25,40 ± 1,64 years; body fat percentage = 8,36 ± 2,20%; body mass index = 78,88 ± 6,81 Kg; height = 176,00 ± 5,31cm; weekly training frequency = 4,50 ± 0,85 days; time of training = 4,90 ± 1,28 years) and 9 CrossFit® practitioners (age = 27,44 ± 3,94 years; body fat percentage = 7,87 ± 3,71%; body mass index = 83,37 ± 7,78; height = 177,00 ± 7,00cm; weekly training frequency = 4,67 ± 0,50 days; time of training = 2,22 ± 0,44 years). On the first day, the individuals were taken anthropometric measurements and one-repetition maximum strength test (1RM) in the exercise Half Squat (HS) (1RM = bodybuilders = 112,40 ± 17,35 kg; CrossFit® = 137,11 ± 26,89 kg).On the following days, two random session of the aforementioned exercise were applied with occlusion pressure (60% total pressure) and the cuffs attached to the proximal parts of the lower limbs: a) 30%1RM + BFR (4 series sets 30, 15, 15, 15 repetitions) b) 30%1RM (4 series sets 30, 15, 15, 15 repetitions), where blood lactate was collected during rest and 2 minutes after training, AP BP and HRrest during rest, 5th and 10th minutes and electromyographic signal during the series sets of both protocols. Statistical tests were conducted for homogeneity of variance, besides Student’s t-tests for independent samples, repeated measures to group vs. time interaction evaluation followed by Bonferroni post-hoc test, adopting the significance p-value p ≤ 0,05.In both groups, there was a significant increase in protocol (BI 30% 1RM + RFS / BI 30% 1RM) and (interaction effect, p = 0.003) in protocol (BI 30% 1RM + RFS). EF (BI 30% 1RM), showed no difference (interaction effect, p = 0.904). In RPE and PSD, values increased significantly from rest to post-exercise (time effect, p = 0.001) for both protocols and did not present a significant difference (interaction effect, p = 0.205 / p = 0.180), respectively. The BP behavior (time effect, p = 0.001) showed a significant difference in both protocols, and did not present a significant difference in the protocol (BI 30% 1RM + BFR) (interaction effect, p = 0.759) (BI 30% 1RM) (interaction effect, p = 0.034). In relation to HR, both protocols had a significant difference (time effect, p = 0.001), and did not present differences between groups (interaction effect, p = 0.322 / p = 0.502). In muscle activation, differences were found during the series (time effect, p = 0.001) for both protocols, and no difference was found between groups (interaction effect, p = 0.320). Our findings indicate what was expected in relation to the responses of the investigated variables. Regarding the pre and post moments, all presented increased values, whereas in the comparison between groups some variables indicate that the groups investigated have particularities in relation to the type of training they practice.

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