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Treinamento de professores: ensino da identificação da provável função do comportamento como parte de uma análise de contingências / Teacher s training: identification s teaching of the probable function of behavior as a part of the contingency analysis

Leite, Flávia Vieira de Souza 06 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavia Vieira de Souza Leite.pdf: 914389 bytes, checksum: bf1a594246bb1484316589bfbe285afd (MD5) Previous issue date: 2011-05-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Contingency analysis has been considered fundamental for the identification of variables of certain behaviors so that such behaviors can be changed. The purpose of this work was to determine the effect of a training course designed to teach teachers a part of contingency analysis: assessment of the probable function of inadequate student behavior in the classroom. Three elementary school teachers participated in the study. Every one of them indicated a student whose in-class behavior they considered inadequate. The study consisted of eight stages: Previous observations; Baseline (BL); Training; Test 1; generalization Test 1; application Test 1; generalization Test 2; and application Test 2. AT BL, teachers were presented eight scenarios: four showing behaviors maintained by positive reinforcement by teacher s attention, and the other four showing behaviors maintained by negative reinforcements by task escape, each one followed by a question about the probable function of student s behavior. The scenarios presented described: inadequate student behavior, antecedent events preceding the behavior, behavior consequence, the resultant frequency of that behavior. During this stage, the highest number of right answers was three. During training, the removal information procedure was used. It consisted of six steps. Thus, 36 scenarios were used, six for each step (three where behavior was maintained by the teacher s attention, and three by student s task escape from academic tasks. Each scenario was accompanied by questions intended to identify the behavior, preceding event, consequence, frequency and probable behavior function. At step 1, all scenario-related questions had been answered. From step 2 onward, answers were withdrawn one by one until no answer was provided to all questions. On Test 1, identical to BL, all three participants had all eight questions right. Next, on generalization Test 1, teachers were asked to describe the probable function of behavior in the student they indicated. Two teachers gave the right answer on this test. On application Test 1, participants were asked to suggest a potential intervention, and two of them proposed adequate interventions to change the inadequate behavior of the student indicated. On generalization Test 2 (taken by only one participant), a description of the interaction sequence between participant and student was provided, and the question about the probable function of the student s behavior was made. On this test, the participant gave a right answer. Finally, application Test 2, identical to application Test 1, was administered, and no adequate intervention was proposed. The results obtained suggest that training was effective in teaching teachers to determine the probable function of student behavior in a relatively short time / A Análise de Contingências tem sido considerada fundamental para que sejam identificadas as variáveis que mantêm determinados comportamentos, para que, então, se possa intervir neles. O presente estudo teve por objetivo verificar o efeito de um treino para ensinar a professores uma parte da análise de contingências: o levantamento da provável função do comportamento inadequado do aluno em sala de aula. Participaram do estudo três professoras do ensino fundamental, cada uma das quais indicou um aluno que emitia comportamentos considerados por elas inadequados em sala de aula. O estudo foi desenvolvido em oito etapas: Observações prévias; Linha de Base (LB); Treino; Teste 1; Teste de generalização 1; Teste de aplicação 1; Teste de generalização 2 e Teste de aplicação 2. Na LB foram entregues aos professores oito cenários, sendo que quatro correspondiam a comportamentos mantidos por reforçamento positivo por atenção do professor e outros quatro, a comportamentos mantidos por reforçamento negativo por fuga de tarefas, cada um deles seguido de uma questão sobre a provável função do comportamento do aluno. Os cenários apresentados descreviam: o comportamento inadequado do aluno, os eventos antecedentes, a conseqüência produzida e o que ocorreu com a freqüência posterior desse comportamento. Nesta etapa, o maior número de acertos obtido foi três. No treino, foi utilizado um procedimento de remoção de informações, composto por seis passos, e foram utilizados 36 cenários, sendo seis cenários por passo, três em que o comportamento do aluno era mantido pela atenção do professor e três em que era mantido pela fuga de tarefas acadêmicas. Cada cenário foi acompanhado de questões para identificação do comportamento; do evento antecedente; da consequência; da frequência; e da provável função do comportamento. No primeiro passo do procedimento, todas as perguntas relativas aos cenários estavam respondidas; a partir do segundo passo, a resposta a uma das questões era retirada a cada passo, até não ser mais fornecida resposta para nenhuma questão. No Teste 1, idêntico à LB, as três participantes acertaram oito questões de oito possíveis. Em seguida, foi aplicado o Teste de generalização 1, em que era solicitado às participantes que respondessem a questão sobre a provável função do comportamento do aluno por elas indicado. Nesse Teste, duas participantes obtiveram a totalidade ou quase totalidade de acertos. No Teste de aplicação 1, era solicitado às participantes que respondessem a questão sobre uma possível intervenção e duas participantes propuseram intervenção adequada para mudar o comportamento do aluno indicado. No Teste de generalização 2 (só aplicado a uma participante) era entregue uma folha com uma descrição da sequência da interação da participante com o aluno, e apresentada, em seguida, a questão sobre a provável função do comportamento do aluno. Nesse Teste, a participante acertou a questão sobre a provável função do comportamento. Após isto, foi aplicado o Teste de aplicação 2, idêntico ao Teste de aplicação 1, em que não soube propor uma intervenção adequada. Os resultados obtidos sugerem que o treino foi efetivo para ensinar professores a levantar a provável função do comportamento do aluno em um tempo relativamente curto
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Ensinando professoras a analisar o comportamento do aluno: análise e interpretação de dados como parte de uma análise de contingências / Teaching school-teachers to analyze the student s behavior: data analysis and interpretation as a part of the contingency analysis

Almeida, Carolina Porto de 29 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Porto de Almeida.pdf: 1590702 bytes, checksum: 48a16ba9ae0ac65f8d1533e382419465 (MD5) Previous issue date: 2009-04-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Many studies about functional analysis (or contingency analysis) can be found in the literature and they are inserted in a diversity of research lines. The present study is part of a research line that employs the method proposed by Iwata, Dorsey, Slifer, Bauman e Richman (1982/1994) of systematic manipulation of environmental events for testing what happens to the frequency of the behavior of interest in a few sessions. The purpose of the current study was teaching school-teachers who had taken no prior courses and had no prior experience in behavior analysis to perform part of a contingency analysis: the analysis and the interpretation of data generated by the application of this method. Three preschool teachers participated in the study, all of which had students who presented behaviors considered inappropriate by the teachers. Data were collected in the school where the participants taught. Fourteen movies were used, with 9 minutes each one, that showed, in a simulated situation, one teacher implementing the method proposed by Iwata et al. (1982/1994) with one student who exhibited behaviors considered inappropriate. Seven movies showed the student s behavior maintained by a contingency of positive reinforcement (teacher s attention) and the other seven, by a contingency of negative reinforcement (escape from academic tasks). A training program was carried out in which the participants observed and recorded the occurrence or non occurrence of the student s target behavior (inappropriate behavior), the antecedent event and the consequence, on 30 second intervals. Then they answered five questions based on the records made, related to the data analysis and interpretation. The training included three phases: pre-test, training procedures and pos-test. The training procedure included the gradual removal of information, in which the register and the answers to all the questions were initially presented to the participants and, at each new step, one item of these models was removed. The pre-test results indicate that the participants made mistakes in the majority of the records about the three terms contingency at each 30 second interval. They also made the wrong interpretation about what was maintaining the behavior occurring in the movies exhibited. By comparing the results of the pre-test with those of the pos-test, in which they made correct records and correct interpretations in almost all the items, it is possible to say that the training procedure was effective to teach the participants to analyze and to interpret the recorded data. Based on the positive results about the performance of the participants, and considering that the maximum duration of the training was of 8 hours, it is possible to conclude that school-teachers can learn to perform part of a contingency analysis in a relatively short time when appropriately taught / Muitos estudos sobre análise funcional (ou análise de contingências) são encontrados na literatura e diversas são as linhas de pesquisa em que eles estão inseridos. O presente estudo faz parte de uma linha de pesquisa que se utiliza do método proposto por Iwata, Dorsey, Slifer, Bauman e Richman (1982/1994) de manipulação sistemática de eventos ambientais para se testar o que acontece com a frequência do comportamento de interesse em poucas sessões. O estudo teve por objetivo ensinar professoras sem formação ou experiência prévia em análise do comportamento a realizar parte de uma análise de contingências: a análise e a interpretação de dados gerados pela aplicação desse método. Participaram do estudo três professoras de educação infantil, que apresentavam alunos com comportamentos considerados por elas inadequados. A coleta ocorreu na própria escola onde as participantes trabalhavam. Foram utilizados 14 filmes, de 9 minutos cada, que mostravam, em uma situação simulada, uma professora aplicando o método proposto por Iwata et al. (1982/1994) diante de um aluno que exibia comportamentos tidos como inadequados. Sete filmes mostravam o comportamento do aluno mantido por uma contingência de reforçamento positivo (atenção da professora) e os outros sete, por uma contingência de reforçamento negativo (fuga de tarefas escolares). Foi realizado um treinamento, em que as participantes deveriam observar e registrar por escrito a ocorrência ou não ocorrência do comportamento alvo do aluno (inadequado), o evento antecedente e a consequência, em intervalos de 30 segundos. Além disso, deveriam responder cinco questões sobre os registros feitos, referentes à analise e à interpretação de dados. O treinamento foi composto por três fases: pré-teste, treino e pós-teste. Empregou-se no treino um procedimento de remoção gradual de informações, em que, inicialmente, foram apresentados às participantes todos os modelos de registros e de respostas às questões, sendo que a cada passo um item desses modelos era retirado. No pré-teste, constatou-se que as participantes erraram a grande maioria dos registros sobre a contingência de três termos em cada um dos intervalos de 30 segundos, bem como a interpretação sobre o que mantinha o comportamento alvo do aluno ocorrendo nos filmes exibidos. Comparando-se os resultados do pré e do pósteste, no qual acertaram todos ou quase todos os registros e as questões, verificou-se que o treino foi efetivo para ensiná-las a analisar e interpretar os dados sobre os registros. Com base nos resultados positivos sobre o desempenho das participantes e considerando que a duração máxima do treino foi de 8 horas, é possível dizer que professoras podem aprender a realizar parte de uma análise de contingências em um tempo relativamente curto, quando ensinadas adequadamente
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Treinamento de professores para a realização de uma parte da análise de contingências: identificação da provável função do comportamento

Tavares, Mariana Kanebley 05 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Kanebley Tavares.pdf: 568027 bytes, checksum: 5ee0175d82bfcab5cdf9e539bc23b0ac (MD5) Previous issue date: 2009-06-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Many studies about the contingency analysis teaching for non-psychologists have been published. The procedures of some of these studies typically teach one of the necessary abilities to the contingency analysis achievement: the application of a previously defined standard procedure. Such studies generally don t make the apprentice to stay under control of what maintains the behavior wanted to be changed. Based on this, the present study intended to verify the efficacy of a training to teach teachers to raise a probable function of the behavior considered inadequate of the students in the classroom. Participated three elementary teachers, who had indicated one of their classrooms student that presented behaviors considered undesirable by them. In the baseline, eight written scenes of situations in the classroom that involved inadequate behaviors of students were presented to the participants. These behaviors could be maintained by positive reinforcement (attention gain from the teacher) or negative reinforcement (demand escape). The participants should answer, based only in the eight scenes, about the behaviors emitted by the students, the consequences, the antecedents, the frequencies that followed and the probable function of the behaviors. The training had 14 scenes. The experimenter provided analysis models for the first two scenes, answering the questions that accompanied the scenes. For every two scenes that followed, the answers for one of the analysis questions were removed, raising the number of questions to be answered by the participants. In test 1, equal to the baseline, the participants performance improved, almost reaching the maximum possible, which shows that the training was effective. A second test, the test 2, was made by presenting only the questions about what functions could have the behaviors presented in another eight scenes. In this test, two participants had their performance worse than in the test 1, what could indicate that they still needed the questions about the previous items and that it may be important to remove these questions gradually. A generalization test was made by asking the participants about the behavior probable function of the student from her classroom that had been indicated. Based on the experimenter s classroom observation, all the participants seemed to be able to identify the probable function of their student s behaviors, but when asked to propose an intervention based on the behavior function, only one of the participants did it, with partially adequate interventions, what shows that being able to identify the function of the behavior doesn t imply being able to propose an intervention / Muitos estudos sobre o ensino de análise de contingências para não-psicólogos têm sido publicados. Os procedimentos de alguns desses estudos tipicamente ensinam uma das habilidades necessárias para a realização da análise de contingências: a aplicação de um procedimento padrão previamente definido. Tais estudos em geral não fazem com que o aprendiz fique sob controle do que mantém o comportamento que se quer alterar. Com base nisso, o presente estudo pretendeu verificar a eficácia de um treinamento para ensinar professores a levantar uma provável função do comportamento considerado inadequado de alunos em sala de aula. Participaram três professoras do ensino fundamental que haviam indicado um aluno de suas classes que apresentava comportamentos considerados por elas como indesejáveis. Na linha de base foram apresentados oito cenários escritos com situações em sala de aula envolvendo comportamentos inadequados de alunos e que podiam ser mantidos por reforçamento positivo (ganho de atenção da professora) ou reforçamento negativo (fuga de uma demanda). As participantes deveriam responder, com base apenas nos oito cenários, sobre os comportamentos emitidos pelos alunos, as conseqüências, os antecedentes, as freqüências dos comportamentos em seguida e as prováveis funções dos comportamentos. O treino constou de 14 cenários. Para os primeiros dois cenários a pesquisadora forneceu modelos de análise, respondendo as questões que acompanhavam os cenários. A cada dois dos cenários seguintes, as respostas a uma das questões de análise foram retiradas, aumentando-se o número de questões a serem respondidas pelas participantes. No teste 1, idêntico à linha de base, o desempenho das participantes melhorou, atingindo quase o máximo de acertos possíveis, o que mostra que o treino foi efetivo. Um segundo teste, o teste 2, foi feito apresentando apenas a pergunta sobre qual poderia ser a função dos comportamentos apresentados em outros oito cenários. Nesse teste, duas participantes tiveram desempenho pior do que no teste 1, o que pode indicar que elas ainda precisavam das questões sobre os itens anteriores e que talvez seja importante retirar essas perguntas gradualmente. Um teste de generalização foi feito perguntando às professoras sobre a provável função do comportamento do aluno de sua classe que havia sido indicado. Com base nas observações feitas em sala de aula pela pesquisadora, todas as participantes parecem ter sido capazes identificar a provável função dos comportamentos dos seus alunos, porém quando lhes foi solicitado que propusessem uma intervenção com base na função do comportamento do aluno identificada, apenas uma das professoras propôs intervenções parcialmente adequadas, o que mostra que ser capaz de identificar a função do comportamento não implica ser capaz de propor intervenção

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