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Efeito imediato de uma sessão de treino resistido na função autonômica cardíaca em jovens adultos saudáveisLago, Giliard Garcia 05 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Marianna Gomes (mariannasouza@bce.unb.br) on 2016-12-12T10:58:17Z
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2016_GiliardLagoGarcia.pdf: 3989089 bytes, checksum: 2f576aa464d56ce3ec04c479b6011105 (MD5) / Uma sessão de TR parece ser capaz de induzir alterações na função autonômica cardíaca (FAC), avaliada por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), durante o período de recuperação. Nesse contexto, os dados sobre o mínimo de estímulo capaz de induzir alterações na FAC, bem como, o comportamento da FAC após sessão de TR, são insuficientes. O conhecimento sobre esse tópico, pode fornecer informações acerca da segurança/risco na adequada prescrição do TR. OBJETIVO: Comparar a FAC no repouso com a FAC nos 5, 10 e 15 minutos, após uma sessão de TR, em homens adultos clinicamente normais. MÉTODO: Foram avaliados 14 homens adultos clinicamente normais (24,1 ± 5,6 anos e 24,9 ± 1,9 kg/m2). Todos realizaram o registo curto (5 min) dos intervalos RR (iRR) antes da sessão de TR (repouso) e nos 5, 10 e 15 minutos, imediatamente após a sessão de TR (recuperação), ambos na posição supina. A sessão de TR foi composta por 3 séries de 8-12RM com 1 min de intervalo de recuperação no exercício de leg press. A gravação dos iRR foi realizada por meio do frequencímetro Polar RS800® e posteriormente, os iRR foram processados e analisados, off-line, pelo software Kubios HRV. A FAC foi avaliada por meio da VFC pelos índices do mapa de Poincaré, domínio temporal e espectral. Dada a distribuição não-normal (teste Shapiro-Wilk) utilizou-se teste de Friedman com post hoc Dunn ao nível de significância de p ≤0,05. RESULTADOS: Observou-se uma taquicardia, com uma progressiva redução ao longo dos 15 minutos após sessão de TR, e maiores valores de média iRR na condição de repouso (p < 0,01) comparativamente ao período de recuperação. Os valores dos marcadores de atividade vagal, em todas as formas de análise da VFC, apresentaram diferenças estatísticas (p < 0,01) e maiores valores na condição de repouso comparada ao período de recuperação após a sessão de TR. Os marcadores de modulação global apresentaram progressivo aumento durante 15 minutos após a sessão de TR, e menores valores, em todas as formas de análise da VFC, nos dez e quinze minutos da fase de recuperação após sessão de TR comparativamente (p < 0,01) a condição de repouso. CONCLUSÃO: Com base nos resultados, uma sessão de TR, induz a uma taquicardia que vai progressivamente reduzindo até os 15 minutos após sessão de TR. E, o comportamento da atividade vagal e da modulação global, apresentam um aumento progressivo ao longo de 15 minutos após sessão de TR, com menores valores por até 15 minutos em comparação a condição de repouso. / The TR session seems to be able to induce changes in cardiac autonomic function (CAF), assessed by heart rate variability (HRV) during the recovery period. In this context the data on minimal stimulus to induce changes in the CAF, as well as the behavior of the CAF after TR session, are insufficient. Knowledge about this topic, can offer information about the safety / risk in the appropriate prescription of TR. OBJECTIVE: To compare CAF at rest with the CAF in 5, 10 and 15 minutes after a TR session, in clinically normal adult men. METHOD: We evaluated 14 clinically healthy male adults (24,1 ± 5,6 years and 24,9 ± 1,9 kg / m2). All patients underwent short register (5 min) RR interval (RRi) before the TR session (rest) and 5, 10 and 15 minutes immediately after the session TR (recovery), both in the supine position. The TR session consisted of 3 series 8-12RM with 1 min recovery interval in the leg press exercise. The recording of iRR was performed by means of a Polar RS800® and later the iRR were processed and analyzed off-line by Kubios HRV software. The CAF was evaluated by HRV indexes by the Poincaré map, temporal and spectral domain. Given the non-normal distribution (Shapiro-Wilk test) it was used Friedman test with post hoc Dunn to significance level p ≤ 0,05. RESULTS: We observed a tachycardia, with a progressive reduction throughout the 15 minutes session RT, and higher average values iRR in resting condition (p <0,01) compared to recovery period. The values of vagal activity markers in all forms of HRV analysis showed statistical differences (p <0,01), and higher values at rest compared to the recovery period after TR session. The global modulation markers showed progressive increase for 15 minutes after the TR session, and lower values in all forms of HRV analysis, the ten and fifteen minutes of the recovery phase after TR session compared (p <0,01) the rest condition. CONCLUSION: Based on the results, a TR session induces a tachycardia progressively reduced until 15 minutes after RT session. And, the behavior of the vagal activity modulation and overall, have a progressive increase over the course of 15 minutes TR session, with lower values by up to 15 minutes in comparison to the rest condition.
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Análise do equilíbrio muscular do joelho em praticantes de CrossFit, musculação e sedentáriosJunker 21 July 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-16T16:43:32Z
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Previous issue date: 2018-01-05 / Umas das modalidades de treinamento resistido que mais tem crescido nos últimos anos é o CrossFit, contudo, são poucos os estudos com a população que pratica essa modalidade. Dentre os estudos existentes, o tema mais frequentemente encontrado é o de lesões, com a articulação do joelho sendo umas das partes corporais mais lesionadas. Um teste comumente utilizado para predição de lesões no joelho é a Razão Isquiotibiais/Quadríceps (razão I/Q), que avalia o equilíbrio entre os músculos flexores e extensores do joelho. O objetivo do estudo foi analisar o equilíbrio muscular da articulação do joelho em adultos praticantes de CrossFit, musculação e sedentários. Participaram do estudo 47 homens saudáveis (idade: 25,81 ± 6,2 anos, massa: 81,24 ± 14,86 kg) alocados em grupo de praticantes de musculação (TRM), grupo de praticantes de CrossFit (TRC) e grupo de sedentários (SDT). Picos de torque, coletados em um dinamômetro isocinético, foram utilizados para cálculo da razão I/Q. As comparações entre grupos foram realizadas por meio de ANOVA one way. Não foram encontradas diferenças significativas entre grupos para a razão I/Q de membro dominante. Entretanto, a razão I/Q de membro não-dominante foi significativamente maior no grupo TRC comparado ao grupo TRM (p<0,05). Também o pico de torque relativo à massa corporal no quadríceps foi significativamente maior no grupo TRM comparado ao grupo SDT e o pico de torque relativo à massa corporal nos isquiotibiais foi maior no grupo TRC comparado ao grupo SDT. Acredita-se, portanto, que possíveis lesões de joelho, frequentemente ocorridas entre praticantes de treinamento resistido, estejam mais provavelmente relacionadas à técnica de execução dos exercícios em si, que ao equilíbrio muscular. / One of the types of resistance training that has grown most in recent years is CrossFit. However, there are few studies with that practice this kind of training. Among existing studies, the most frequently encountered theme is that of injuries, with the knee joint being one of the most injured body parts. A commonly used test for knee injury prediction is the Hamstring to Quadriceps Strength Ratio (H/Q ratio), which assesses the imbalance between the knee flexor and extensor muscles. The aim of the study was to analyze the muscular imbalance of the knee joint in adults who do CrossFit, traditional weight training and sedentary men. Forty seven healthy men (age: 25.81 ± 6.2 years, mass: 81.24 ± 14.86 kg) participated in the study and were allocated in groups of men who do traditional weight training (TRM), who do CrossFit (TRC) and sedentary (SDT). Peak torques, collected on an isokinetic dynamometer, were used to calculate the H/Q ratio. Comparisons between groups were made using one way ANOVA. No significant differences were found between groups for the dominant leg’s H/Q ratio. However, the non-dominant H/Q ratio was significantly greater in the TRC group compared to the TRM group (p<0.05). Also, the relative peak torque in the quadriceps was significantly greater in the TRM group compared to the SDT group and the relative peak torque in the hamstrings was significantly greater in the TRC group compared to the SDT group. It is therefore believed that possible knee injuries, often occurring among resistance-training individuals, are probably more related to poor technique and not to muscle imbalance.
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