• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Modulação autonômica do coração avaliada pela variabilidade da freqüencia cardíaca, e sua correlação com a função cognitiva na doença de alzheimer

Toledo, Maria Alice de Vilhena January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luana Patrícia de Oliveira Porto (luana_porto_23@hotmail.com) on 2009-09-03T16:32:56Z No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO_ MARIA ALICE TOLEDO.pdf: 2340166 bytes, checksum: 1517bca8e2bc475924f22697d2c61ec8 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-09-08T15:31:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO_ MARIA ALICE TOLEDO.pdf: 2340166 bytes, checksum: 1517bca8e2bc475924f22697d2c61ec8 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-08T15:31:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO_ MARIA ALICE TOLEDO.pdf: 2340166 bytes, checksum: 1517bca8e2bc475924f22697d2c61ec8 (MD5) Previous issue date: 2007 / A doença de Alzheimer (DA) é a causa de demência neurodegenerativa mais comum em idosos. Os estudos na procura para bases neurológicas na doença de Alzheimer focaram-se ao longo dos anos, principalmente, na neurotransmissão central, especialmente no sistema colinérgico. As manifestações clínicas de declínio cognitivo das atividades funcionais e do transtorno de comportamento estão associadas ao comprometimento do sistema colinérgico, desde os estágios mais precoces da doença. Como a acetilcolina é o principal neurotransmissor do ramo parassimpático do sistema nervoso autonômico, bem como da neurotransmissão simpática pré-ganglionar, é possível que o sistema nervoso autonômico esteja alterado na DA. O presente estudo tem como objetivo avaliar e comparar a função autonômica cardíaca, usando a variabilidade da freqüência cardíaca, nos domínios do tempo e da freqüência, em registros de curta duração (5 minutos), em duas posições funcionais (supina e ortostática), em 22 pacientes com DA, que preenchiam os critérios diagnósticos de doença de alzheimer pelo DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais, quarta edição) e DA “provável”, pelo “National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Stroke” and the “Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association” (NINCDS/ADRDA), encaminhados pelo serviço de geriatria do Hospital Universitário de Brasília e 24 idosos sadios da comunidade, todos com escolaridade mínima de quatro anos. Realizamos, também, a correlação da função autonômica e o estado mental avaliado por meio de três testes de avaliação cognitiva (CAMCOG, CDR e Mini Exame do Estado Mental), nos pacientes com de DA. Os 24 voluntários saudáveis não apresentavam alterações cognitivas nos testes utilizados (CAMCOG; Stroop Test; Digit Span; Digit Symbol; Teste de Controle Mental; Trail Making parte A e B e Auditory Verbal Learning Test), nem evidência clínica ou eletrocardiográfica de qualquer doença, e não estavam em uso de qualquer medicação. Não puderam participar do estudo, os idosos com DA que apresentaram pontuação maior que 4 na escala de Hachinski, alteração no exame de imagem (tomografia ou ressonância magnética)ou estavam em uso de qualquer medicação, bem como os que apresentavam alguma evidência clínica de outra doença que não a DA. A idade variou entre 60 e 89 anos (média 79,6 ± 1,4) no grupo com DA e entre 60 e 91 anos (média 68,6 ± 1,6) no grupo de idosos sadios. O tempo de evolução da demência variou de 2-15 anos, sendo que seis pacientes tinham demência leve (CDR = 1), cinco pacientes com demência moderada (CDR = 2) e onze com demência severa (CDR = 3). A pontuação, no CAMCOG, variou de 0-74 (média 24,14 ± 25,99) e no MEEM de 0-20 (média 6,77 ± 6,86). Todos os pacientes podiam andar sozinhos ou com mínima assistência. As análises temporais e espectrais da variabilidade da freqüência cardíaca evidenciaram depressão absoluta e relativa da atividade parassimpática, bem como aumento absoluto e relativo da atividade simpática, independentes da diferença de idade, nos pacientes com DA, na posição supina. Também observamos, no grupo de DA, correlação significativa e positiva entre os índices temporais e espectrais, que traduzem atividade parassimpática e a função cognitiva, nos três testes de avaliação cognitiva utilizados. Esses dados sugerem uma disfunção autonômica cardíaca em pacientes com doença de Alzheimer, correlacionada à função cognitiva. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Alzheimer’s disease (AD) is the most common cause of neurodegenerative dementia among elderly people. Along the years, studies searching for the neurological basis for the Alzheimer’s disease were particularly aimed at the central neurotransmission, especially in relation to the cholinergic system. The clinical manifestations of cognitive and functional activities decline and behavior disorders are associated with the compromising of the cholinergic system since the earliest stages of the disease. Since acetylcholine is the main neurotransmitter in the parasympathetic branch of the autonomic nervous system (ANS) and in the preganglionar sympathetic neurotransmission, it is possible that the autonomic nervous system is altered in the AD. The objective of the present study is to evaluate and compare the heart autonomic function using the heart rate variability in the time and frequency domains in short-term records (5 minutes) in two functional positions (supine and orthostatic) in 22 patients with AD, who fulfilled the diagnostic criteria for the Alzheimer’s disease by the DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition) and “probable” AD by the “National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Stroke” and the “Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association” (NINCDS/ADRDA) and were led to the geriatrics service of the Brasilia University Hospital, and 24 healthy old-aged fellows from the community, all with 4-years minimum educational level. The correlation between autonomic cardiac function and mental status was also performed by means of three cognitive evaluation tests (CAMCOG, CDR and Mini Mental Status Exam) in patients with AD. The 24 healthy volunteers did not present cognitive alterations in the tests performed (CAMCOG; Stroop Test; Digit Span; Digit Symbol ; Mental control test; Trail Making part A and B and Auditory Verbal Learning Test ) or clinical or electrocardiographic evidence of any disease, and were making use of no medication at all. AD patients presenting score above 4 in the Hachinski scale; alterations in the image exam (computed tomography or magnetic ressonance) or those making use of any medication, as well as those presenting any clinical evidence of other disease else than AD were excluded from the study. Their ages ranged from 60 to 89 years (mean 79.6 ± 1.4) in the group with AD and from 60 to 91 years (mean 68.6 ± 1.6) in the group of healthy volunteers. The dementia evolution time ranged from 2-15 years, and six patients presented light dementia (CDR = 1), five presented moderate dementia (CDR = 2) and eleven presented severe dementia (CDR = 3). The CAMCOG score ranged from 0 to 74 (mean 24.14 ± 25.99) and the MEEM from 5 to 18 (mean 6,77 ± 6,86). All patients were able to walk without any help or with minimum help. The temporal and spectral analysis of the heart variability evidenced absolute and relative depression of the parasympathetic activity as well as an increase on the absolute and relative sympathetic activity, regardless the age differences among the groups. Significant and positive correlation between temporal and spectral indexes that express parasympathetic activity and cognitive function was also observed in the AD group in the three cognitive evaluation tests employed. These data suggest an autonomic dysfunction in patients with Alzheimer’s disease, characterized by mild to moderate absolute and relative parasympathetic depression and relative sympathetic exacerbation, with sympathovagal imbalance towards the sympathetic dominance, which was correlated with the cognitive function.
2

Efeito imediato de uma sessão de treino resistido na função autonômica cardíaca em jovens adultos saudáveis

Lago, Giliard Garcia 05 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Marianna Gomes (mariannasouza@bce.unb.br) on 2016-12-12T10:58:17Z No. of bitstreams: 1 2016_GiliardLagoGarcia.pdf: 3989089 bytes, checksum: 2f576aa464d56ce3ec04c479b6011105 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-31T18:53:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GiliardLagoGarcia.pdf: 3989089 bytes, checksum: 2f576aa464d56ce3ec04c479b6011105 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T18:53:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GiliardLagoGarcia.pdf: 3989089 bytes, checksum: 2f576aa464d56ce3ec04c479b6011105 (MD5) / Uma sessão de TR parece ser capaz de induzir alterações na função autonômica cardíaca (FAC), avaliada por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), durante o período de recuperação. Nesse contexto, os dados sobre o mínimo de estímulo capaz de induzir alterações na FAC, bem como, o comportamento da FAC após sessão de TR, são insuficientes. O conhecimento sobre esse tópico, pode fornecer informações acerca da segurança/risco na adequada prescrição do TR. OBJETIVO: Comparar a FAC no repouso com a FAC nos 5, 10 e 15 minutos, após uma sessão de TR, em homens adultos clinicamente normais. MÉTODO: Foram avaliados 14 homens adultos clinicamente normais (24,1 ± 5,6 anos e 24,9 ± 1,9 kg/m2). Todos realizaram o registo curto (5 min) dos intervalos RR (iRR) antes da sessão de TR (repouso) e nos 5, 10 e 15 minutos, imediatamente após a sessão de TR (recuperação), ambos na posição supina. A sessão de TR foi composta por 3 séries de 8-12RM com 1 min de intervalo de recuperação no exercício de leg press. A gravação dos iRR foi realizada por meio do frequencímetro Polar RS800® e posteriormente, os iRR foram processados e analisados, off-line, pelo software Kubios HRV. A FAC foi avaliada por meio da VFC pelos índices do mapa de Poincaré, domínio temporal e espectral. Dada a distribuição não-normal (teste Shapiro-Wilk) utilizou-se teste de Friedman com post hoc Dunn ao nível de significância de p ≤0,05. RESULTADOS: Observou-se uma taquicardia, com uma progressiva redução ao longo dos 15 minutos após sessão de TR, e maiores valores de média iRR na condição de repouso (p < 0,01) comparativamente ao período de recuperação. Os valores dos marcadores de atividade vagal, em todas as formas de análise da VFC, apresentaram diferenças estatísticas (p < 0,01) e maiores valores na condição de repouso comparada ao período de recuperação após a sessão de TR. Os marcadores de modulação global apresentaram progressivo aumento durante 15 minutos após a sessão de TR, e menores valores, em todas as formas de análise da VFC, nos dez e quinze minutos da fase de recuperação após sessão de TR comparativamente (p < 0,01) a condição de repouso. CONCLUSÃO: Com base nos resultados, uma sessão de TR, induz a uma taquicardia que vai progressivamente reduzindo até os 15 minutos após sessão de TR. E, o comportamento da atividade vagal e da modulação global, apresentam um aumento progressivo ao longo de 15 minutos após sessão de TR, com menores valores por até 15 minutos em comparação a condição de repouso. / The TR session seems to be able to induce changes in cardiac autonomic function (CAF), assessed by heart rate variability (HRV) during the recovery period. In this context the data on minimal stimulus to induce changes in the CAF, as well as the behavior of the CAF after TR session, are insufficient. Knowledge about this topic, can offer information about the safety / risk in the appropriate prescription of TR. OBJECTIVE: To compare CAF at rest with the CAF in 5, 10 and 15 minutes after a TR session, in clinically normal adult men. METHOD: We evaluated 14 clinically healthy male adults (24,1 ± 5,6 years and 24,9 ± 1,9 kg / m2). All patients underwent short register (5 min) RR interval (RRi) before the TR session (rest) and 5, 10 and 15 minutes immediately after the session TR (recovery), both in the supine position. The TR session consisted of 3 series 8-12RM with 1 min recovery interval in the leg press exercise. The recording of iRR was performed by means of a Polar RS800® and later the iRR were processed and analyzed off-line by Kubios HRV software. The CAF was evaluated by HRV indexes by the Poincaré map, temporal and spectral domain. Given the non-normal distribution (Shapiro-Wilk test) it was used Friedman test with post hoc Dunn to significance level p ≤ 0,05. RESULTS: We observed a tachycardia, with a progressive reduction throughout the 15 minutes session RT, and higher average values iRR in resting condition (p <0,01) compared to recovery period. The values of vagal activity markers in all forms of HRV analysis showed statistical differences (p <0,01), and higher values at rest compared to the recovery period after TR session. The global modulation markers showed progressive increase for 15 minutes after the TR session, and lower values in all forms of HRV analysis, the ten and fifteen minutes of the recovery phase after TR session compared (p <0,01) the rest condition. CONCLUSION: Based on the results, a TR session induces a tachycardia progressively reduced until 15 minutes after RT session. And, the behavior of the vagal activity modulation and overall, have a progressive increase over the course of 15 minutes TR session, with lower values by up to 15 minutes in comparison to the rest condition.
3

Interação do gasto energético em atividade física, comportamento sedentário e qualidade do sono e sua associação com a função autonômica cardíaca e o estresse oxidativo em homens jovens ativos

Santos, Renan Renato Cruz dos 03 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-18T19:54:40Z No. of bitstreams: 1 2017_RenanRenatoCruzdosSantos.pdf: 1695412 bytes, checksum: 9a1395782d4d9078402a71150d1bf928 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-20T15:03:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RenanRenatoCruzdosSantos.pdf: 1695412 bytes, checksum: 9a1395782d4d9078402a71150d1bf928 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-20T15:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RenanRenatoCruzdosSantos.pdf: 1695412 bytes, checksum: 9a1395782d4d9078402a71150d1bf928 (MD5) Previous issue date: 2017-10-20 / Introdução: O estresse oxidativo (EO) caracteriza-se pelo aumento exacerbado de substâncias pró-oxidantes em detrimento das antioxidantes. Quando crônico altera a biodisponibilidade de óxido nítrico que, por sua vez, modifica variáveis hemodinâmicas e a função autonômica cardíaca, com o aumento da atividade simpática e diminuição da atividade vagal. O EO e a função autonômica cardíaca estão ligados a processos fisiológicos e patológicos. São, ainda, significativamente influenciados por aspectos associados ao estilo de vida, como gasto calórico regular com atividades físicas, comportamento sedentário e qualidade do sono. Contudo, a magnitude da influência de cada um destes fatores, quando analisados de modo integrado, é pouco conhecida, especialmente em sujeitos saudáveis e ativos. Portanto, este estudo teve como objetivo verificar a associação entre fatores de estilo de vida, analisados por meio de uma abordagem integrada por gasto calórico por intensidade de atividade física, comportamento sedentário e índice de qualidade do sono e (i) a função autonômica cardíaca em diferentes posições corporais (supina e ortostática) e na mudança de posição (supina para ortostática) e (ii) biomarcadores de EO, em homens adultos ativos. Métodos: foram selecionados homens adultos, aparentemente saudáveis e fisicamente ativos. Os fatores de estilo de vida foram verificados por meio de questionários, sendo estes o gasto calórico em atividade física de moderada e vigorosa e baixa intensidade e o comportamento sedentário (IPAQ) e o índice de qualidade do sono (PSQI). A função autonômica cardíaca foi avaliada pelos índices temporais e espectrais da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) obtidas por meio dos registros curtos de 5 minutos nas posições supina e ortostática. Os marcadores séricos de EO foram analisados em amostra de sangue venoso periférico, coletada em repouso, e incluíram o TBARS (substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico) e a capacidade antioxidante total determinada pelo FRAP (ferric reducing ability of plasma). Os dados foram transformados a log10 e tiveram a homogeneidade e normalidade verificadas pelos testes de Levenne e Komolgorov Smirnov, respectivamente. Para associação entre o modelo bruto composto por fatores comportamentais, foi realizada regressão linear múltipla, ajustada para uma análise de regressão hierárquica com a introdução de variáveis intervenientes, como idade, IMC e percentual de gordura. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Para verificar o nível de adequabilidade do modelo foi considerado F<0,05. Resultados: foram incluídos 35 homens com mediana (quartis) de idade de 25 (23 – 27) anos e IMC de 24,4 (22,2 – 26,9). Foram verificadas, na posição supina, associações negativas entre o comportamento sedentário e os índices de modulação global SDNN e de predominância vagal pNN50, r-MSSD e HF (B= -0,35; -0.30; -0,39; -6,46, p= 0,02; 0,05; 0,01; 0,00, respectivamente). Na posição ortostática, foi encontrada associação negativa entre o gasto calórico em atividade física de baixa intensidade com o índice de predominância vagal pNN50 (B= -0,28, p= 0,06) e positiva com o de predominância simpática norLF (B= 0,10 , p= 0,04). Sob o efeito da mudança de posição supina-ortostática, foi encontrada associação positiva entre o comportamento sedentário e o índice de modulação global iR-R (B= 2,13, p= 0,01). O gasto calórico em atividade física de baixa intensidade associou-se positivamente com o índice de predominância simpática LF (B= 2,88, p= 0,08) e negativamente com o índice vagal norHF (B= -0,89, p= 0,05), associando-se positivamente com o balanço simpato-vagal LF/HF (B= 0,75, p= 0,06). Por fim, o modelo proposto mostrou adequabilidade significativa, na posição supina, com o índice de predominância vagal HF (F= 0,07), na posição ortostática com o balanço simpato-vagal LF/HF (F= 0,05), e sob o efeito da mudança de posição supina para ortostática com o índice de predominância vagal pNN50 (F= 0,09). Quando considerados os marcadores de EO, o modelo bruto e o modelo ajustado para as variáveis intervenientes indicaram que o comportamento sedentário associou-se positivamente com a capacidade antioxidante total (B= 1,44; 3,02, p= 0,01; 0,00) e negativamente com o TBARS (B= -0,23; -1,63, p= 0,14; 0,01). Verificou-se ainda que o gasto calórico em atividade física de baixa intensidade associou-se negativamente ao TBARS (B= -0,23; -0,21, p= 0,02; 0,01), nos dois modelos. O modelo mostrou, em suma, significativa adequabilidade com o FRAP, TBARS e a razão FRAP/TBARS (F= 0,01; 0,00; 0,00) Conclusão: os dados sugerem a associação de fatores de estilo de vida, analisados de forma integrada, sobre a variabilidade da frequência cardíaca e sobre o EO, com protagonismo do comportamento sedentário e do gasto calórico em atividade física de baixa intensidade em homens adultos jovens, saudáveis e ativos. / Introduction: Oxidative stress (OS) is characterized by the exacerbated increase of pro-oxidants at the expense of antioxidants. Chronically, it may alter the bioavailability of nitric oxide, which in turn modifies hemodynamic variables and autonomic cardiac function, leading to increased sympathetic activity and decreased vagal tone. OS and cardiac autonomic function are linked to physiological and pathological processes. They are also significantly influenced by lifestyle factors, such as regular caloric expenditure with physical activities, sedentary behavior and sleep quality. However, little is known about the magnitude of the influence of each of these factors, when analyzed in an integrated way, especially in healthy and active subjects. This study aimed to investigate the association between lifestyle factors, analyzed by an integrated approach comprising caloric expenditure by intensity of physical activity, sedentary behavior and sleep quality index, and (i) autonomic cardiac modulation in different body positions (supine and orthostatic) and after change in position (supine to orthostatic) and (ii) serum OS markers in active adult males. Methods: apparently healthy and physically active adult males were selected, and information about lifestyle aspects was collected using questionnaires. They included caloric expenditure in moderate and vigorous and low intensity physical activity, sedentary behavior (IPAQ) and the sleep quality index (PSQI). Cardiac autonomic function was assessed by the temporal and spectral indexes of heart rate variability (HRV) obtained through the short 5 minute registers in the supine and orthostatic positions. Serum OS markers were analyzed on a peripheral venous blood sample, collected at rest, and included TBARS (thiobarbituric acid reactive substances) and the total antioxidant capacity determined by FRAP (ferric reducing ability of plasma). The data were transformed to log10 and had homogeneity and normality verified by the Levenne and Komolgorov Smirnov tests, respectively. For the association between the crude model composed of behavioral factors, multiple linear regression was performed, adjusted for a hierarchical regression analysis with the introduction of intervening variables, such as age, BMI and fat percentage. The level of significance was set at p <0.05. To verify the adequacy level of the model, F <0.05 was considered. Results: 35 men with a median age (quartiles) of 25 (23 - 27) years and a BMI of 24.4 (22.2 - 26.9) were included. In the supine position, negative associations between the sedentary behavior and the global modulation indices SDNN and vagal predominance pNN50, r-MSSD and HF (B= -0,35; -0.30; -0,39; - 6,46, p= 0,02; 0,05; 0,01; 0,00) were found. In the orthostatic position, negative association between the caloric expenditure in low intensity physical activity and the vagal index pNN50 (B= -0,28, p= 0,06) and positive with the sympathetic index norLF (B= 0,10 , p= 0,04) were found. Under the effect of supine to orthostatic position change, positive associations were found between the sedentary behavior and the global modulation index iR-R (B= 2,13, p= 0,01); moreover, caloric expenditure in low-intensity physical activity was positively associated with the sympathetic predominance index LF (B= 2,88, p= 0,08) and negatively with the vagal index norHF (B= -0,89, p= 0,05), therefore associating positively with the sympathovagal LF/HF (B= 0,75, p= 0,06) balance. Finally, the proposed model showed significant adequacy, in the supine position, with the index of vagal predominance HF (F= 0,05), in the orthostatic position, with the sympatho-vagal balance LF/HF (F= 0,05), and under the effect position change to the index of vagal predominance pNN50 (F= 0,09). When the EO markers were considered, the gross crude model and adjusted model for the intervening variables indicated that the sedentary behavior was positively associated with the total antioxidant capacity (B= 1,44; 3,02, p= 0,01; 0,00) and negatively with the TBARS (B= -0,23; -1,63, p= 0,14; 0,01). In addition, caloric expenditure in low-intensity physical activity was negatively associated with TBARS (B= -0,23; -0,21, p= 0,02; 0,01), in both models. The model showed, in short, a significant adequacy with FRAP, TBARS and FRAP/TBARS ratio (F= 0.01; 0.00; 0.00) Conclusion: our findings suggest the association of lifestyle factors, analyzed in an integrated way, on heart rate variability and OS in young, healthy and active men.
4

Avaliação da função autonômica cardíaca e da sobrecarga cardiovascular de bombeiros militares durante turno de serviço operacional

Nogueira, Rozenkranz Maciel 16 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-02-14T13:51:55Z No. of bitstreams: 1 2016_RosenkranzMacielNogueira.pdf: 1807215 bytes, checksum: 360742ac25fea4976461d506157555f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-02-16T17:51:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RosenkranzMacielNogueira.pdf: 1807215 bytes, checksum: 360742ac25fea4976461d506157555f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T17:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RosenkranzMacielNogueira.pdf: 1807215 bytes, checksum: 360742ac25fea4976461d506157555f7 (MD5) / Projeto apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- CNPq. / Introdução: As rotinas de trabalho dos bombeiros incluem extinção de incêndios, salvamentos e atendimento a emergências médicas. Tais atividades expõem esses profissionais a riscos ocupacionais e a intensa sobrecarga física e emocional. Objetivos: Avaliar a função autonômica cardíaca (FAC), em um dia de rotina profissional habitual em comparação com uma condição basal, a sobrecarga cardiovascular durante um turno de trabalho e a aptidão cardiorrespiratória (ACR) de bombeiros. Indivíduos: Foram selecionados, por conveniência, 30 bombeiros do sexo masculino (35-47 anos), sem restrições médicas e/ou doenças cardiometabólicas. Métodos: Foram avaliados índices temporais e espectrais da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) na condição basal em laboratório (AVA1), no início de um turno diurno de trabalho (AVA2) e ao seu término (AVA3). A sobrecarga cardiovascular foi avaliada por meio do comportamento da frequência cardíaca, registrada ao longo do plantão. A ACR foi estimada em repouso por questionário validado. Foram comparados os valores da VFC nos 3 momentos, calculados os tempos absolutos e relativos de permanência em cada zona de intensidade de esforço ao longo do turno e avaliada a correlação entre os índices da VFC com a ACR . Resultados: Observou-se diminuição da modulação vagal em AVA3, expressa pela redução significativa do PNN50% na postura ortostática ao final do turno: 0,35 (0,0 - 60,3), comparativamente aAVA1: 2,6 (0,0 - 31,5). 97,3 ± 4,2% do tempo de trabalho foi de atividades leves e cerca de 2% de intensidades vigorosas/muito vigorosas. Houve correlação positiva (p<0,05) entre PNN50%, RMSSD; AABF e AAAF em AVA1 e AVA3 com a ACR (0,37<rs<0,46; 0,35<rs<0,49). Conclusões: A atividade desses bombeiros ocorreu majoritariamente em zona de intensidade cardiovascular leve, intercalada com curtos períodos de elevadíssima sobrecarga cardiovascular. Observou-se redução da modulação vagal ao término de um turno diurno de trabalho e associação da VFC com a ACR. / Introduction: Firefighters' work routines include firefighting, rescue, and medical emergencies. Such activities expose these professionals to occupational hazards and intense physical and emotional overload. Objectives: To evaluate the cardiac autonomic function (CAF) in a professional routine day compared to a baseline condition, the cardiovascular overload during a work shift and the cardiorespiratory fitness (CRF) of firefighters. Group: A convenient sample of 30 male firefighters (35-47 yrs old) without medical restrictions and / or cardiometabolic diseases was selected. Methods: We evaluated temporal and spectral indexes of heart rate variability (HRV) at the baseline laboratory condition (EVA1), at the beginning of a work shift (EVA2) and at the end of it (EVA3). Cardiovascular overload was assessed by heart rate profile, recorded throughout the shift. CRF was estimated at rest by validated questionnaire. HRV values were compared at 3 moments, absolute and relative times were calculated in each zone of effort intensity throughout the shift, and the correlations between HRV and CRF indexes were also evaluated. Results: A decrease in vagal modulation in EVA3 was observed, expressed by a significant reduction of the PNN50% in the orthostatic posture at the end of the shift: 0.35 (0.0-60.3), as compared to EVA1: 2.6 (0.0 - 31.5). 97.3±4.2% of working time was of light activities and about 2% of vigorous/very vigorous intensities. There was a positive correlation (p <0.05) between PNN50%, RMSSD; AABF and AAAF in EVA1 and EVA3 with CRF (0.37 <rs <0.46; 0.35 <rs <0.49). Conclusions: The activity of these firefighters occurred mainly in a zone of light cardiovascular intensity, interspersed with short periods of very high cardiovascular overload. A reduction of vagal modulation was observed at the end of a day shift of work as well as an association between HRV and CRF.
5

Adaptações e respostas da modulação autonômica cardíaca frente a reabilitação hospitalar após cirurgia de revascularização do miocárdio: influência da função ventricular

Mendes, Renata Gonçalves 12 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3878.pdf: 5612737 bytes, checksum: f29d73d585fd4a443e6ecd3e27bbdfa4 (MD5) Previous issue date: 2011-08-12 / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: Programa fisioterapêutico hospitalar de curto periodo composto por exercícios físicos supervisionados melhora a função autonômica cardíaca após cirurgia de revascularização do miocárdio - Estudo randomizado e controlado teve como objetivo investigar se um programa fisioterapeutico hospitalar melhora a funcao autonomica cardiaca (FAC) apos a cirurgia de revascularizacao do miocardio (CRM). 47 pacientes pos- CRM, foram randomizados para: grupo de exercicios (GE,n=24) ou cuidados usuais de fisioterapia (GCU, n=23). A avaliacao da FAC incluiu medidas da variabilidade da frequencia cardiaca (VFC). Na alta hospitalar, GE apresentou maiores valores dos indices rMSSD, AF,SD1, STD RR, SD2, DFA &#945;1, DFA &#945;2, entropia aproximada e media RR, p<0,05. Contrariamente, maiores valores da media FC, BF e BF/AF (balanco simpato-vagal) foram encontrados em GCU. Concluimos que um programa fisioterapeutico de exercicios fisicos, realizado durante a internacao pos-CRM, melhora a FAC. Na sequencia, o estudo II, intitulado: Função ventricular esquerda e adaptações autonômicas cardíacas após RC hospitalar em curto período - Estudo clínico prospectivo. objetivou avaliar as adaptacoes autonomicas cardiacas em pacientes com diferenca na funcao do ventriculo esquerdo (FVE) submetidos a CRM e a reabilitacao cardiaca (RC). Em 44 pacientes divididos em grupo FVE normal (FVEN >55%, n=23) e FVE reduzida (FVER= 35-54%,n=21) a FAC foi avaliada antes e apos a RC. Foi encontrada interacao grupo (FVEN vs FVER) vs tempo (efeito da RC) para dimensao de correlacao (CD) e SD2, com melhora significativamente maior para FVER. Pacientes com FVER apresentaram melhor adaptacao autonomica cardiaca frente a RC. Finalmente, o estudo III, intitulado: Respostas autonômicas cardíacas induzidas pelo exercício durante a RC hospitalar em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca e com funções ventriculares diferentes. avaliou se os exercicios fisicos realizados na RC hospitalar podem evocar respostas autonomicas diferenciadas em pacientes pos-CRM e FVE diferentes. Nos mesmos pacientes do estudo II foram avaliados os indices da VFC em repouso e durante os exercicios metabolicos e deambulacao no primeiro dia pos-operatorio (PO1) e na alta hospitalar, respectivamente. No PO1 foram observadas diferencas (media RR e media da FC) entre o repouso e exercicio em ambos os grupos. Durante a deambulacao foram encontrados menores valores da VFC (STDRR, TINN, SD2, entropia Shannon e dimensao de correlacao) para FVER, assim como, para a variacao entre repouso e deambulacao para os indices STDRR, RR tri, TINN, SD2, rMSSD e dimensao de correlacao, P<0,05. Concluimos que em pacientes pos-CRM e com FVE normal, o exercicio fisico hospitalar desencadeou resposta autonomica cardiaca mais atenuada comparado a FVEN. / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: Programa fisioterapêutico hospitalar de curto periodo composto por exercícios físicos supervisionados melhora a função autonômica cardíaca após cirurgia de revascularização do miocárdio - Estudo randomizado e controlado teve como objetivo investigar se um programa fisioterapeutico hospitalar melhora a funcao autonomica cardiaca (FAC) apos a cirurgia de revascularizacao do miocardio (CRM). 47 pacientes pos- CRM, foram randomizados para: grupo de exercicios (GE,n=24) ou cuidados usuais de fisioterapia (GCU, n=23). A avaliacao da FAC incluiu medidas da variabilidade da frequencia cardiaca (VFC). Na alta hospitalar, GE apresentou maiores valores dos indices rMSSD, AF,SD1, STD RR, SD2, DFA &#945;1, DFA &#945;2, entropia aproximada e media RR, p<0,05. Contrariamente, maiores valores da media FC, BF e BF/AF (balanco simpato-vagal) foram encontrados em GCU. Concluimos que um programa fisioterapeutico de exercicios fisicos, realizado durante a internacao pos-CRM, melhora a FAC. Na sequencia, o estudo II, intitulado: Função ventricular esquerda e adaptações autonômicas cardíacas após RC hospitalar em curto período - Estudo clínico prospectivo. objetivou avaliar as adaptacoes autonomicas cardiacas em pacientes com diferenca na funcao do ventriculo esquerdo (FVE) submetidos a CRM e a reabilitacao cardiaca (RC). Em 44 pacientes divididos em grupo FVE normal (FVEN >55%, n=23) e FVE reduzida (FVER= 35-54%,n=21) a FAC foi avaliada antes e apos a RC. Foi encontrada interacao grupo (FVEN vs FVER) vs tempo (efeito da RC) para dimensao de correlacao (CD) e SD2, com melhora significativamente maior para FVER. Pacientes com FVER apresentaram melhor adaptacao autonomica cardiaca frente a RC. Finalmente, o estudo III, intitulado: Respostas autonômicas cardíacas induzidas pelo exercício durante a RC hospitalar em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca e com funções ventriculares diferentes. avaliou se os exercicios fisicos realizados na RC hospitalar podem evocar respostas autonomicas diferenciadas em pacientes pos-CRM e FVE diferentes. Nos mesmos pacientes do estudo II foram avaliados os indices da VFC em repouso e durante os exercicios metabolicos e deambulacao no primeiro dia pos-operatorio (PO1) e na alta hospitalar, respectivamente. No PO1 foram observadas diferencas (media RR e media da FC) entre o repouso e exercicio em ambos os grupos. Durante a deambulacao foram encontrados menores valores da VFC (STDRR, TINN, SD2, entropia Shannon e dimensao de correlacao) para FVER, assim como, para a variacao entre repouso e deambulacao para os indices STDRR, RR tri, TINN, SD2, rMSSD e dimensao de correlacao, P<0,05. Concluimos que em pacientes pos-CRM e com FVE normal, o exercicio fisico hospitalar desencadeou resposta autonomica cardiaca mais atenuada comparado a FVEN.

Page generated in 0.0873 seconds