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The Role of Wnt Signaling in Development of the Ophthalmic Trigeminal Placode.

Lassiter, Rhonda Nicole 04 December 2006 (has links) (PDF)
Cranial placodes are ectodermal regions that contribute extensively to the vertebrate peripheral nervous system. The development of the ophthalmic trigeminal (opV) placode, which gives rise only to sensory neurons of the ophthalmic lobe of the trigeminal ganglion, is a well-studied model of sensory neuron development. While key differentiation processes have been characterized at the tissue and cellular levels, the molecules governing opV placode development have not been well described. This study identifies the canonical Wnt signaling pathway as a regulator of opV trigeminal placode development. Introducing dominant-negative TCF and dominant-active β-catenin expression constructs by in ovo electroporation, we have manipulated the canonical Wnt pathway within the opV placode domain and surrounding ectoderm of chick embryos. Inhibition of canonical Wnt signaling results in the failure of targeted cells to express or maintain Pax3 protein, the earliest known specific molecular marker of opV placode cells. Misexpression of dominant-active β-catenin as an activator of canonical Wnt signaling, however, is not sufficient to promote the opV placode cell fate. We conclude that canonical Wnt signaling is necessary for normal opV placode development, and propose that other molecular cues are required in addition to Wnt signaling to promote cells to an opV placode fate. Strategies for manipulating the Wnt pathway at the level of ligand and receptor are also reviewed. Because it is clear that Wnt signaling is not acting alone in early development of the opV placode, we have also begun to investigate additional signaling pathways, such as FGFs, that may be involved in these developmental processes.
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Alterações hemodinâmicas sistêmicas durante a compressão do gânglio trigeminal; com balão com ou sem bloqueio anestésico local / Systemic hemodynamic alterations during the compression of the trigeminal ganglion with balloon in patients treated with or without local anaesthetic blockade

Tibano, Adriana Tanaka 10 June 2011 (has links)
Foram avaliados os resultados, as alterações hemodinâmicas sistêmicas e as alterações da sensibilidade geral superficial de 31 doentes com neuralgia idiopática do trigêmeo tratados com a técnica de compressão percutânea do gânglio trigeminal com balão sob anestesia geral associadamente ou não ao bloqueio anestésico do gânglio trigeminal com lidocaína. As características biométricas, demográficas e clínicas foram similares nos doentes tratados (CBA) ou não (SBA) com bloqueio anestésico. As médias das pressões arteriais sistólicas (PASs), médias (PAMs) e diastólicas (PADs) e das frequências cardíacas foram analisadas nos momentos preoperatório imediato, anestesia geral e sem manipulação operatória, punção ganglionar, insuflação do balão e despertar e as sensibilidades faciais nos momentos pré-operatório e de 30 e 210 dias posoperatórios. As médias das PASs, das PAMs e das PADs foram inferiores nos doentes do grupo CBA em relação às dos doentes do grupo SBA nos momentos punção ganglionar e insuflação do balão do balão e as médias das PAMs e PADs foram inferiores nos doentes do grupo CBA em relação às do grupo SBA no momento despertar. Ocorreu elevação da PAS, PAM e PAD em todos os doentes hipertensos ou não do grupo SBA. Ocorreu elevação da PAM em 16,7% dos normotensos e em 33,3% dos hipertensos e em 33,3% dos normotensos e em 11,1% dos hipertensos do grupo CBA, respectivamente, nos momentos, punção ganglionar e insuflação do balão. Ocorreu hipertensão arterial em 50 a 75% dos doentes do grupo SBA e em zero a 7% dos doentes do grupo CBA nos momentos punção ganglionar e insuflação do balão. Todos os doentes normotensos do grupo CBA apresentaram redução da PAS e da PAM e, 83,3%, também da PAD no momento punção do gânglio trigeminal. Ocorreu redução da PAS e da PAM em 83,3% dos doentes normotensos do grupo CBA e, em 66,7%, da PAD no momento insuflação do balão. Em 55,6% dos hipertensos do grupo CBA ocorreu redução das PAS e da PAM e, em 66,7%, da PAD no momento punção ganglionar. Observou-se redução da PAS em 66,7% dos doentes hipertensos do grupo CBA e da PAM e da PAS em 88,9%. Ocorreu redução da PAS e da PAM em 83,3% dos doentes normotensos do grupo CBA e da PAD em 66,7%. Ocorreu hipotensão arterial em 27% a 33% dos doentes do grupo CBA e em nenhum dos do grupo SBA. As frequências cardíacas dos doentes do grupo SBA elevaram-se e mantiveram-se mais elevadas que as dos do grupo CBA nos momentos anestesia geral sem manipulação operatória, punção ganglionar, insuflação do balão e despertar. Todos os doentes do grupo SBA e 90% dos do grupo CBA não apresentavam dor sete meses após a operação. Ocorreu recidiva da dor em 26,7% dos doentes; ocorreu em uma a 128 (71,13 ± 55,23) semanas após a cirurgia ou seja em 121,07 ± 23,05 semanas em média; não houve diferença estatisticamente significativa entre os doentes dos grupos SBA e CBA quanto à recidiva ou não da dor. Na avaliação de 30 e 210 dias, os valores da algiometria na região do segundo ramo (V2) do nervo trigêmeo nos doentes do grupo CBA foram mais elevados em ambos os lados da face que nos doentes do grupo SBA e não se modificaram ao longo do período das avaliações. A algiometria no território do primeiro ramo (V1) do nervo trigêmeo não se modificou ao longo dos sete meses de avaliação e não diferiu entre os doentes de ambos os grupos. A maioria dos doentes apresentava hipoalgesia no território de inervação de V2 e V3 um mês após a operação; a sensibilidade dolorosa não se modificou em cerca de metade dos doentes de ambos os grupos e manteve-se inalterada em 25% a 33% dos doentes A intensidade da dormência e do incômodo associado a ela foram maiores um e sete meses após a operação nos doentes de ambos os grupos; 14,3% dos doentes do grupo SBA não apresentava sensação de dormência facial um mês após a operação. Todos os doentes do grupo SBA e 90% dos do grupo CBA apresentavam dormência facial sete meses após a operação. Sete meses após a operação, a sensibilidade dolorosa no território de V1 não se modificou em metade dos doentes de ambos os grupos, foi normal na região de V2 em 50% e 41,7% dos doentes dos grupos CBA e SBA, respectivamente, e na região de V3 em 40% dos doentes do grupo CBA e em nenhum do grupo SBA, respectivamente. As alterações da sensibilidade dolorosa na região de V3 foram menores nos doentes do grupo CBA que nos do grupo SBA. Houve aumento de doentes do grupo SBA que apresentaram hipoalgesia facial nas regiões de V1, V2 e V3 um mês após a operação. Nos doentes do grupo CBA ocorreu hipoalgesia apenas na região de V3 um mês após a cirurgia e redução não significativa destas alterações sete meses após. O exame da sensibilidade ao frio foi normal no território de V1 em cerca de metade dos doentes um mês após a operação; houve aumento da proporção de doentes com hipoestesia ou anestesia ao frio nos territórios de V2 ou V3. Na maioria dos doentes, a sensibilidade ao frio nos territórios de V1 e V2 normalizou-se, mas manteve-se comprometida no território de V3 sete meses após a operação. Nos doentes do grupo SBA não se identificaram alterações significativas da sensibilidade facial ao frio nas regiões de V1 e V2, mas ocorreu aumento significativo de casos com hipoestesia ao frio na região de V3 um e sete meses após a operação. Houve hipoestesia ao frio somente na região de inervação de V2, um e sete meses após a operação nos doentes do grupo CBA. Um mês após a operação, a proporção de doentes com sensibilidade normal ao calor reduziu-se para 42,9% e 21,4% em V1 e V3, respectivamente, nos doentes de ambos os grupos. Sete meses após a operação, a proporção de doentes com sensibilidade normal ao calor reduziu-se para 33,3%, 41,7% e 8,3%, respectivamente, em V1, V2 e V3 nos doentes do grupo SBA e elevou-se para 50,0%, 40,0% e 40,0% respectivamente, nos doentes do grupo CBA, mas as diferenças não foram significativas. Ocorreu aumento significativo da hipoestesia ao calor apenas na região de inervação de V3 dos doentes do grupo SBA e do número de doentes do grupo CBA com hipoestesia ao calor nas regiões de inervação de V2 e V3 um e sete meses após a operação. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os doentes de ambos os grupos quanto à sensibilidade tátil nos momentos preoperatório, um mês e sete meses após a operação. Os doentes do grupo SBA apresentaram significativa hipoestesia tátil no território de V1 ao longo dos períodos de avaliação. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao exame da sensibilidade tátil no território de V2 e de V3 ao longo dos momentos da avaliação. Evidenciou-se hipoestesia tátil no território de V3 ao longo das avaliações pós-operatórias nos doentes do grupo SBA e não houve alterações significativas da sensibilidade tátil ao longo das avaliações nos doentes do grupo CBA. Não ocorreu diferença entre os doentes de ambos os grupos quanto aos achados da pesquisa do reflexo corneopalpebral ao longo das avaliações / The clinical results, the systemic hemodynamic reactions and the modification of the general superficial sensorial examination of 31 patients with idiopathic trigeminal neuralgia treated with percutaneous compression technique of the trigeminal ganglion with balloon under general anesthesia associated or not with block the trigeminal ganglion with local anesthetic were evaluated. The biometric, demographic and clinical characteristics were similar in patients treated (CBA) or not (SBA) with trigeminal ganglion block. The averages of the systolic (PASs), mean (PAMs) and diastolic (PADs) arterial pressures and heart rates were evaluated in the preoperative period, during the general anesthesia and before the surgical manipulation, during the trigeminal ganglion puncture, during the balloon expansion and the awakening period and the facial sensibility at the immediate preoperative and at the 30th and 210th postoperative days. In the CBA group, the averages of PASs, PAMs and PADs were lower than in CBA patients during the trigeminal ganglion puncture and expansion of the balloon and the averages of the PAMs and PADs were lower in CBA patients than in SBA patients during the awakening period. There was increasing of the mean PAS, PAM and PAD on all hypertensive or not SBA patients. There was increasing of the PAM in 16.7% of the normotensive and in 33.3% of the hypertensive and in 33.3% of normotensive CBA patients and in 11.1% of hypertensive CBA patients, respectively, at the trigeminal ganglion puncture and balloon inflation times. Arterial hypertension was diagnosed in 50 to 75% of SBA patients and in none to 7% of CBA patients during the trigeminal ganglion puncture and balloon expansion. All normotensive CBA patients presented PAS and PAM reduction and 83.3%, also presented PAD reduction at the time of the trigeminal ganglion puncture. The PAS and PAM reduced in 83.3% of the normotensive CBA patients, and the PAD in 66.7% during the balloon inflation. In 55.6% of the hypertensive CBA patients, there was reduction of PAS and also of the PAM and in 66.7% of the PAD at the time of trigeminal ganglion puncture. There was reduction of PAS in 66.7% of hypertensive CBA patients and of the PAM and PAS in 88.9% of them. There was reduction of PAS and PAM in 83.3% of the normotensive CBA patients and of PAD in 66.7%. Arterial hypotension was observed in 27% to 33% of the CBA patients but not in the SBA patients. The cardiac rates of the SBA patients increased and remained higher than those of the CBA patients during the general anesthesia period previous to the surgical manipulation, trigeminal ganglion puncture, balloon expansion and awakening. All SBA and 90% of the CBA patients had no pain seven months after the operation. There was pain recurrence in 26.7% of the patients in one to 128 (71.13 ± 55.23) weeks after the surgical procedure, that is 121.07 ± 23.05 weeks of the postoperative period in average; there was no difference between SBA and CBA patients in relation to pain recurrence rate. The algiometry values in the region of the second branch (V2) of the trigeminal nerve in the CBA patients were higher on both sides of the face that in SBA patients in the 30th and 210th postoperative days. There was no difference between patients of both groups regarding the averages of the values of the postoperative algiometry. The algiometry did not change in the first branch (V1) of the trigeminal nerve over the seven months of the follow-up period and did not differ statistically between the patients from both groups. The majority of patients presented hipoalgesia in the territory of V2 and V3 one month after the operation. The hypoalgesia did not change in about half of the patients of both groups and remained unchanged in 25% to 33% of the patients. The intensity of the numbness and of the associated bad feeling were higher one and seven months after surgery in the patients of both groups. All SBA and 90% of CBA patients presented facial numbness seven months after the operation. Seven months after the operation, the numbness in the territory of V1 did not change in half the patients from both groups, was normal in the region of V2 in 50% and 41.7% of patients of the CBA and SBA groups, respectively, and in the region of V3 in 40% of patients of the CBA and in none of the SBA group, respectively. The pain sensory changes in V3 were smaller in the CBA than in SBA patients. There was increasing in the number of SBA patients who presented V1, V2 and V3 hipoalgesia of one month after the operation. Hypoalgesia was observed just in the V3 territory of the CBA patients one month after surgery and non-significant reduction of this finding seven months after the procedure. The sensitivity to cold was normal in the territory of V1 in about half of patients a month after the operation. There was increasing in the proportion of patients presenting hypoesthesia or anesthesia to cold in the territories of V2 or V3. In most patients, coldness perception in the V1 and V2 territories normalized but remained altered in the territory of V3 seven months after the operation in many of them. There were not significant changes in the facial sensitivity to cold in V1 and V2 territories in the SBA patients, but there was a significant increase of cases with cold hypoesthesia in the region of V3 one and seven months after the operation. There was cold hypoesthesia in the V2 region seven months after surgery in of CBA patients. One month after the operation, the proportion of patients from both groups with normal perception of heat in the face reduced to 42.9% and 21.4% in V1 and V3, respectively. Seven months after the operation, the proportion of patients with normal sensitivity to heat fell to 33.3%, 41.7% and 8.3%, respectively, in V1, V2 and V3 of patients from the SBA group and increased to 50.0%; 40.0% and 40.0%, respectively, in CBA patients, but the differences were not significant between both groups. There was a significant increase of heat hypoesthesia in V3 region, one and seven months after surgery in SBA patients. There was significant increase in the number of CBA patients presenting V2 and V3 heat hypoesthesia, one and seven months after the operation. There was no significant difference in the tactile sensitivity between the patients of both groups in the preoperative period and one month and seven months postoperatively. SBA patients presented significant tactile hypoesthesia in the V1 territory over the evaluation period. There was no difference between both groups of patients related to tactile sensitivity in the V2 territory during the follow up period. There was no difference between the groups in relation to V3 tactile sensitivity in the evaluation period. There was V3 tactile hypoesthesia along the post-operative evaluations in the SBA patients. There were no significant changes in the tactile sensitivity along the evaluations in the CBA patients. No difference was observed in the evaluation of the corneal reflex in the patients of both groups during the follow-up period
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Alterações hemodinâmicas sistêmicas durante a compressão do gânglio trigeminal; com balão com ou sem bloqueio anestésico local / Systemic hemodynamic alterations during the compression of the trigeminal ganglion with balloon in patients treated with or without local anaesthetic blockade

Adriana Tanaka Tibano 10 June 2011 (has links)
Foram avaliados os resultados, as alterações hemodinâmicas sistêmicas e as alterações da sensibilidade geral superficial de 31 doentes com neuralgia idiopática do trigêmeo tratados com a técnica de compressão percutânea do gânglio trigeminal com balão sob anestesia geral associadamente ou não ao bloqueio anestésico do gânglio trigeminal com lidocaína. As características biométricas, demográficas e clínicas foram similares nos doentes tratados (CBA) ou não (SBA) com bloqueio anestésico. As médias das pressões arteriais sistólicas (PASs), médias (PAMs) e diastólicas (PADs) e das frequências cardíacas foram analisadas nos momentos preoperatório imediato, anestesia geral e sem manipulação operatória, punção ganglionar, insuflação do balão e despertar e as sensibilidades faciais nos momentos pré-operatório e de 30 e 210 dias posoperatórios. As médias das PASs, das PAMs e das PADs foram inferiores nos doentes do grupo CBA em relação às dos doentes do grupo SBA nos momentos punção ganglionar e insuflação do balão do balão e as médias das PAMs e PADs foram inferiores nos doentes do grupo CBA em relação às do grupo SBA no momento despertar. Ocorreu elevação da PAS, PAM e PAD em todos os doentes hipertensos ou não do grupo SBA. Ocorreu elevação da PAM em 16,7% dos normotensos e em 33,3% dos hipertensos e em 33,3% dos normotensos e em 11,1% dos hipertensos do grupo CBA, respectivamente, nos momentos, punção ganglionar e insuflação do balão. Ocorreu hipertensão arterial em 50 a 75% dos doentes do grupo SBA e em zero a 7% dos doentes do grupo CBA nos momentos punção ganglionar e insuflação do balão. Todos os doentes normotensos do grupo CBA apresentaram redução da PAS e da PAM e, 83,3%, também da PAD no momento punção do gânglio trigeminal. Ocorreu redução da PAS e da PAM em 83,3% dos doentes normotensos do grupo CBA e, em 66,7%, da PAD no momento insuflação do balão. Em 55,6% dos hipertensos do grupo CBA ocorreu redução das PAS e da PAM e, em 66,7%, da PAD no momento punção ganglionar. Observou-se redução da PAS em 66,7% dos doentes hipertensos do grupo CBA e da PAM e da PAS em 88,9%. Ocorreu redução da PAS e da PAM em 83,3% dos doentes normotensos do grupo CBA e da PAD em 66,7%. Ocorreu hipotensão arterial em 27% a 33% dos doentes do grupo CBA e em nenhum dos do grupo SBA. As frequências cardíacas dos doentes do grupo SBA elevaram-se e mantiveram-se mais elevadas que as dos do grupo CBA nos momentos anestesia geral sem manipulação operatória, punção ganglionar, insuflação do balão e despertar. Todos os doentes do grupo SBA e 90% dos do grupo CBA não apresentavam dor sete meses após a operação. Ocorreu recidiva da dor em 26,7% dos doentes; ocorreu em uma a 128 (71,13 ± 55,23) semanas após a cirurgia ou seja em 121,07 ± 23,05 semanas em média; não houve diferença estatisticamente significativa entre os doentes dos grupos SBA e CBA quanto à recidiva ou não da dor. Na avaliação de 30 e 210 dias, os valores da algiometria na região do segundo ramo (V2) do nervo trigêmeo nos doentes do grupo CBA foram mais elevados em ambos os lados da face que nos doentes do grupo SBA e não se modificaram ao longo do período das avaliações. A algiometria no território do primeiro ramo (V1) do nervo trigêmeo não se modificou ao longo dos sete meses de avaliação e não diferiu entre os doentes de ambos os grupos. A maioria dos doentes apresentava hipoalgesia no território de inervação de V2 e V3 um mês após a operação; a sensibilidade dolorosa não se modificou em cerca de metade dos doentes de ambos os grupos e manteve-se inalterada em 25% a 33% dos doentes A intensidade da dormência e do incômodo associado a ela foram maiores um e sete meses após a operação nos doentes de ambos os grupos; 14,3% dos doentes do grupo SBA não apresentava sensação de dormência facial um mês após a operação. Todos os doentes do grupo SBA e 90% dos do grupo CBA apresentavam dormência facial sete meses após a operação. Sete meses após a operação, a sensibilidade dolorosa no território de V1 não se modificou em metade dos doentes de ambos os grupos, foi normal na região de V2 em 50% e 41,7% dos doentes dos grupos CBA e SBA, respectivamente, e na região de V3 em 40% dos doentes do grupo CBA e em nenhum do grupo SBA, respectivamente. As alterações da sensibilidade dolorosa na região de V3 foram menores nos doentes do grupo CBA que nos do grupo SBA. Houve aumento de doentes do grupo SBA que apresentaram hipoalgesia facial nas regiões de V1, V2 e V3 um mês após a operação. Nos doentes do grupo CBA ocorreu hipoalgesia apenas na região de V3 um mês após a cirurgia e redução não significativa destas alterações sete meses após. O exame da sensibilidade ao frio foi normal no território de V1 em cerca de metade dos doentes um mês após a operação; houve aumento da proporção de doentes com hipoestesia ou anestesia ao frio nos territórios de V2 ou V3. Na maioria dos doentes, a sensibilidade ao frio nos territórios de V1 e V2 normalizou-se, mas manteve-se comprometida no território de V3 sete meses após a operação. Nos doentes do grupo SBA não se identificaram alterações significativas da sensibilidade facial ao frio nas regiões de V1 e V2, mas ocorreu aumento significativo de casos com hipoestesia ao frio na região de V3 um e sete meses após a operação. Houve hipoestesia ao frio somente na região de inervação de V2, um e sete meses após a operação nos doentes do grupo CBA. Um mês após a operação, a proporção de doentes com sensibilidade normal ao calor reduziu-se para 42,9% e 21,4% em V1 e V3, respectivamente, nos doentes de ambos os grupos. Sete meses após a operação, a proporção de doentes com sensibilidade normal ao calor reduziu-se para 33,3%, 41,7% e 8,3%, respectivamente, em V1, V2 e V3 nos doentes do grupo SBA e elevou-se para 50,0%, 40,0% e 40,0% respectivamente, nos doentes do grupo CBA, mas as diferenças não foram significativas. Ocorreu aumento significativo da hipoestesia ao calor apenas na região de inervação de V3 dos doentes do grupo SBA e do número de doentes do grupo CBA com hipoestesia ao calor nas regiões de inervação de V2 e V3 um e sete meses após a operação. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os doentes de ambos os grupos quanto à sensibilidade tátil nos momentos preoperatório, um mês e sete meses após a operação. Os doentes do grupo SBA apresentaram significativa hipoestesia tátil no território de V1 ao longo dos períodos de avaliação. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao exame da sensibilidade tátil no território de V2 e de V3 ao longo dos momentos da avaliação. Evidenciou-se hipoestesia tátil no território de V3 ao longo das avaliações pós-operatórias nos doentes do grupo SBA e não houve alterações significativas da sensibilidade tátil ao longo das avaliações nos doentes do grupo CBA. Não ocorreu diferença entre os doentes de ambos os grupos quanto aos achados da pesquisa do reflexo corneopalpebral ao longo das avaliações / The clinical results, the systemic hemodynamic reactions and the modification of the general superficial sensorial examination of 31 patients with idiopathic trigeminal neuralgia treated with percutaneous compression technique of the trigeminal ganglion with balloon under general anesthesia associated or not with block the trigeminal ganglion with local anesthetic were evaluated. The biometric, demographic and clinical characteristics were similar in patients treated (CBA) or not (SBA) with trigeminal ganglion block. The averages of the systolic (PASs), mean (PAMs) and diastolic (PADs) arterial pressures and heart rates were evaluated in the preoperative period, during the general anesthesia and before the surgical manipulation, during the trigeminal ganglion puncture, during the balloon expansion and the awakening period and the facial sensibility at the immediate preoperative and at the 30th and 210th postoperative days. In the CBA group, the averages of PASs, PAMs and PADs were lower than in CBA patients during the trigeminal ganglion puncture and expansion of the balloon and the averages of the PAMs and PADs were lower in CBA patients than in SBA patients during the awakening period. There was increasing of the mean PAS, PAM and PAD on all hypertensive or not SBA patients. There was increasing of the PAM in 16.7% of the normotensive and in 33.3% of the hypertensive and in 33.3% of normotensive CBA patients and in 11.1% of hypertensive CBA patients, respectively, at the trigeminal ganglion puncture and balloon inflation times. Arterial hypertension was diagnosed in 50 to 75% of SBA patients and in none to 7% of CBA patients during the trigeminal ganglion puncture and balloon expansion. All normotensive CBA patients presented PAS and PAM reduction and 83.3%, also presented PAD reduction at the time of the trigeminal ganglion puncture. The PAS and PAM reduced in 83.3% of the normotensive CBA patients, and the PAD in 66.7% during the balloon inflation. In 55.6% of the hypertensive CBA patients, there was reduction of PAS and also of the PAM and in 66.7% of the PAD at the time of trigeminal ganglion puncture. There was reduction of PAS in 66.7% of hypertensive CBA patients and of the PAM and PAS in 88.9% of them. There was reduction of PAS and PAM in 83.3% of the normotensive CBA patients and of PAD in 66.7%. Arterial hypotension was observed in 27% to 33% of the CBA patients but not in the SBA patients. The cardiac rates of the SBA patients increased and remained higher than those of the CBA patients during the general anesthesia period previous to the surgical manipulation, trigeminal ganglion puncture, balloon expansion and awakening. All SBA and 90% of the CBA patients had no pain seven months after the operation. There was pain recurrence in 26.7% of the patients in one to 128 (71.13 ± 55.23) weeks after the surgical procedure, that is 121.07 ± 23.05 weeks of the postoperative period in average; there was no difference between SBA and CBA patients in relation to pain recurrence rate. The algiometry values in the region of the second branch (V2) of the trigeminal nerve in the CBA patients were higher on both sides of the face that in SBA patients in the 30th and 210th postoperative days. There was no difference between patients of both groups regarding the averages of the values of the postoperative algiometry. The algiometry did not change in the first branch (V1) of the trigeminal nerve over the seven months of the follow-up period and did not differ statistically between the patients from both groups. The majority of patients presented hipoalgesia in the territory of V2 and V3 one month after the operation. The hypoalgesia did not change in about half of the patients of both groups and remained unchanged in 25% to 33% of the patients. The intensity of the numbness and of the associated bad feeling were higher one and seven months after surgery in the patients of both groups. All SBA and 90% of CBA patients presented facial numbness seven months after the operation. Seven months after the operation, the numbness in the territory of V1 did not change in half the patients from both groups, was normal in the region of V2 in 50% and 41.7% of patients of the CBA and SBA groups, respectively, and in the region of V3 in 40% of patients of the CBA and in none of the SBA group, respectively. The pain sensory changes in V3 were smaller in the CBA than in SBA patients. There was increasing in the number of SBA patients who presented V1, V2 and V3 hipoalgesia of one month after the operation. Hypoalgesia was observed just in the V3 territory of the CBA patients one month after surgery and non-significant reduction of this finding seven months after the procedure. The sensitivity to cold was normal in the territory of V1 in about half of patients a month after the operation. There was increasing in the proportion of patients presenting hypoesthesia or anesthesia to cold in the territories of V2 or V3. In most patients, coldness perception in the V1 and V2 territories normalized but remained altered in the territory of V3 seven months after the operation in many of them. There were not significant changes in the facial sensitivity to cold in V1 and V2 territories in the SBA patients, but there was a significant increase of cases with cold hypoesthesia in the region of V3 one and seven months after the operation. There was cold hypoesthesia in the V2 region seven months after surgery in of CBA patients. One month after the operation, the proportion of patients from both groups with normal perception of heat in the face reduced to 42.9% and 21.4% in V1 and V3, respectively. Seven months after the operation, the proportion of patients with normal sensitivity to heat fell to 33.3%, 41.7% and 8.3%, respectively, in V1, V2 and V3 of patients from the SBA group and increased to 50.0%; 40.0% and 40.0%, respectively, in CBA patients, but the differences were not significant between both groups. There was a significant increase of heat hypoesthesia in V3 region, one and seven months after surgery in SBA patients. There was significant increase in the number of CBA patients presenting V2 and V3 heat hypoesthesia, one and seven months after the operation. There was no significant difference in the tactile sensitivity between the patients of both groups in the preoperative period and one month and seven months postoperatively. SBA patients presented significant tactile hypoesthesia in the V1 territory over the evaluation period. There was no difference between both groups of patients related to tactile sensitivity in the V2 territory during the follow up period. There was no difference between the groups in relation to V3 tactile sensitivity in the evaluation period. There was V3 tactile hypoesthesia along the post-operative evaluations in the SBA patients. There were no significant changes in the tactile sensitivity along the evaluations in the CBA patients. No difference was observed in the evaluation of the corneal reflex in the patients of both groups during the follow-up period
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Psychological and physiological aspects of the olfactory and trigeminal systems in humans

Pellegrino, Robert 11 October 2021 (has links)
Gerüche repräsentieren unterschiedliche physiologische Informationen, die auf zentraler Ebene integriert und im Anschluss weiterverarbeitet und psychologisch interpretiert werden. Die Interpretation eines Geruchsobjekts und die daraus resultierende Verhaltensantwort basiert auf unzähligen Variablen, die durch vergangene Erfahrungen sowie den gegenwärtigen Kontext geformt werden. Das olfaktorische und trigeminale System (V1 und V2), zwei frühe chemosensorische Verarbeitungsebenen, liegen beiden in der Nasenhöhle und repräsentieren dort den Geruchs- sowie den taktilen Sinn. Um die Reizantworten dieser Systeme besser zu verstehen, wurden eine Literaturrecherche (Review) angefertigt und zwei Studien durchgeführt. Im Review haben wir das Phänomen der Habituation und Adaptation als den darunterliegenden Mechanismus in der menschlichen Geruchswahrnehmung untersucht. Anhand der Literaturrecherche konnte gezeigt werden, dass Habituation bzw. eine verringerte Intensitätswahrnehmung über die Zeit, relativ schnell stattfindet und dass Adaptation auf höherer zerebraler Ebene schneller abläuft als in der Peripherie. Außerdem konnten wir Merkmale der Habituation auf menschliche Geruchswahrnehmung übertragen und anhand bisher unberücksichtigter Merkmale weitere Forschungsfelder und –designs darstellen, die mit neuen Technologien einhergehen. In der ersten Studie wurden Beeinträchtigungen im olfaktorischen System (ca. 15-20 % Betroffene in der Bevölkerung) und ihre Auswirkungen auf in der Geruchsverarbeitung beteiligte neurologische Prozesse untersucht. Elf hyposmische (teilweiser Geruchsverlust) und 12 normosmische Versuchspersonen wurden während einer funktionellen Magnetresonanztomographieuntersuchung (fMRT) mit zwei Gerüchen beduftet, die mit Essen assoziiert waren (Kaffee und Pfirsich). Es zeigten sich ähnliche Aktivierungen in der hyposmischen wie in der gesunden Gruppe (Insula, OFC, limbisches System). In der hyposmischen Gruppe wurde jedoch weniger Aktivierung in der Amygdala, im linken anterioren cinulären Cortex und im rechten OFC gefunden. Außerdem zeigte sich in dieser Gruppe höhere Aktivierung im rechten parahippocampalen sowie im rechten und linken posterioren cingulären Gyrus. Diese Regionen sind für Verarbeitung und Abruf von Erinnerungen wichtig. Die Ergebnisse sprechen für eine ähnliche zentrale olfaktorische Verarbeitung zwischen den Gruppen. Hyposmische Patienten scheinen die vorhandene Beeinträchtigung jedoch durch verstärkte Geruchserinnerung kompensieren zu wollen. In einer weiteren Studie haben wir einzelne Komponenten intranasaler Geruchswahrnehmung mittels fMRT untersucht. Dafür wurden gesunden Versuchspersonen unter- oder überschwellig konzentrierte Gerüche entweder unimodal oder bimodal (mit zusätzlicher trigeminaler Komponente) präsentiert. Während der bimodalen Bedingung (kontrastiert mit der unimodalen Bedingung) waren viele der zu erwartenden geruchsverarbeitenden Areale (Insula, Thalamus, Cerebellum, postzentraler Gyrus und Cingulärer Cortex) aktiviert. Zusätzlich war eine Aktivierung des Thalamus in der frühen bimodalen Verarbeitung zu sehen, was für seine Rolle in der Aufmerksamkeitslenkung bei mehreren Stimuli sprechen könnte. Die Intensitätsverarbeitung während der bimodalen Bedingung zeigte überlappende Aktivierungen in den einfachen trigeminalen (MCC) und den komplexeren olfaktorischen Verarbeitungsebenen (bilaterale Insula, Superiorer temporaler Gyrus, OFC und cerebellum), allerdings nicht in der Amygdala. Insgesamt tragen diese Studien zu unserem Verständnis von orthonosaler Geruchwahrnehmung bei und zeigen neue Wege für zukünftige Forschung auf.
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Effects of CGRP and light in mice: implications for photophobia and migraine

Kaiser, Eric Alan 01 May 2014 (has links)
Calcitonin gene-related peptide (CGRP) has been strongly implicated in the pathophysiology of migraine. CGRP levels are elevated during a migraine attack. Injection of CGRP can trigger a delayed migraine-like headache in migraineurs. Finally, CGRP receptor antagonists are effective antimigraine therapeutics. Consequently, a CGRP-sensitized mouse, nestin/hRAMP1 was genetically engineered to conditionally express a subunit of the CGRP receptor, hRAMP1, in neurons and glia. In response to CGRP, nestin/hRAMP1 mice demonstrated a significant decrease in time in the light zone of a dim light-dark box compared to vehicle-treated nestin/hRAMP1 mice and CGRP-treated control mice. This reflects photophobia-like behavior. Photophobia is a common symptom of migraine, where light exacerbates the headache pain. Furthermore, CGRP decreased motility in the dark zone, which may reflect exacerbation of pain by movement that is often experienced during a migraine. Wildtype mice have also demonstrated this CGRP-induced behavior, but required bright light and habituation to the chamber. While there is a difference in sensitivity in this assay between wildtype and nestin/hRAMP1 mice, it demonstrates that endogenous CGRP receptors are sufficient to convey this behavior. A common antimigraine drug, rizatriptan, attenuated the CGRP-induced behaviors in wildtype mice validating the assay as a migraine model. To explore the relative contributions of CGRP receptors on neurons versus glia, synapsin/hRAMP1 transgenic mice were genetically engineered to express hRAMP1 in neurons only. In contrast to the nestin/hRAMP1 mice, the synapsin/hRAMP1 mice did not show CGRP-induced light aversion upon naïve exposure to a dim chamber. This suggests that neuronal overexpression of hRAMP1 is insufficient to convey a heighted sensitivity to CGRP in the light aversion assay. As a first step to understanding the mechanism underlying CGRP-induced light aversion, a non-behavioral assay was developed to measure photic blink reflexes by measuring orbicularis oculi EMG responses in mice. Bright light increased orbicularis oculi activity, and an air puff induced a blink response. Interestingly. CGRP and bright light increased the duration of squinting following the air puff-induced blink. This pilot suggests that the trigeminal system plays a key role in mediating CGRP-induced light sensitivity. Overall, these studies propose a potential model for the mechanisms involved in migraine and photophobia in which CGRP likely acts through endogenous CGRP receptors on neurons and glia in the trigeminal system to trigger light sensitivity.
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Developmental Mechanisms Regulating Specification of Preplacodal Ectoderm and its Morphogenesis into Sensory Placodes in Zebrafish

Bhat, Neha 1985- 02 October 2013 (has links)
Preplacodal ectoderm (PPE) is a contigous horse-shoe shaped domain that enwraps the anterior neural plate towards the end of gastrulation and eventally resolves into a number of focal epithelial thickenings called placodes. These placodes together with Neural Crest (NC), contributes to the peripheral nervous system in vertebrates. PPE and NC arise at the neural-non neural interface by distinct mechanisms during development. However, a general idea in the field was that a Bmp signaling gradient specifies different ectodermal fates: high Bmp levels specify epidermis, intermediate levels PPE and NC and no Bmp signaling is required for neural fate specification. We showed that while NC responds to intermediate levels of Bmp signals, PPE is specified by a distinct mechanism that involves a two step model for PPE specification. In the first step, Bmp is positively required to activate four competence factors, tfap2a, tfap2c, foxi1 and gata3 throughout the ventral ectoderm and renders this domain competent to respond to inductive factors. In the second step, inductive factors Fgf and Bmp antagonists act to completely block all Bmp signaling to specify PPE at neural-non neural interface. These Bmp-activated competence factors do not need Bmp for subsequent maintenance because they positively cross-regulate and autoregulate each other’s expression forming a gene regulatory network. This network is sufficient to rescue both PPE and NC in the complete absence of Bmp. The subsequent resolution of PPE into discerte placodal thickenings was hypothesized to involve localized migration of placodal progenitors and one of the molecules that could play an important role during cell migration was extracellular matrix binding molecule, integrin alpha 5 (itga5) because it was expressed at the right time and place. Knockdown of itga5 results in disorganised trigeminal, epibranchial ganglia and smaller otic placodes. Tracing the cell trajectories of placodal progenitors revealed that cells failed to migrate directionally. Additionally, we observed elevated levels of cell death in itga5 morphants which could be rescued by overexpression of Fgf ligands suggesting that Itga5 and Fgf pathways cooperate during placodal development. All together, this dissertation reveals novel genetic mechanisms that regulate placodal development from late-blastula to mid-somitogenesis stages.
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The effect of peripheral nerve injury on the trigeminal ganglion in the rat /

D'Rozario, Robin H. J. January 1985 (has links) (PDF)
Thesis (M.D.S.)--Dept. of Dental, University of Adelaide, 1985. / Some mounted ill. Includes bibliographical references (leaves 180-190).
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Effect of intranasal delivery of carbon dioxide on trigeminal ganglion neurons : inhibition of neuron-glia gap junction communication and neuropeptide secretion /

Kankipati, Stanka, M.K., January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--Missouri State University, 2008. / "August 2008." Includes bibliographical references (leaves 45-51). Also available online.
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Phenotypic expression of CGRP following injury and repair in the dental pulp a dissertation submitted in partial fulfillment ... for the degree of Master of Science in Endodontics ... /

Haag, Jeffrey Howard. January 2002 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 2002. / Includes bibliographical references.
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The role of Pax3 in neuronal differentiation of the ophthalmic (OpV) trigeminal placode and neural tube during chicken embryonic development /

Bradshaw, James R., January 2006 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--Brigham Young University. Dept. of Physiology and Developmental Biology, 2006. / Includes bibliographical references (p. 108-115).

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