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Estudo eletrofisiológico in vitro do hipocampo e da suscetibilidade frente a dois modelos experimentais de epilepsia no roedor Trinomys yonenagae / Electrophysiological study in vitro of the hippocampus and of the susceptibility against two experimental models of epilepsy in the rodent Trinomys yonenagae

Nascimento, André Luiz do [UNIFESP] 29 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Trinomys yonenagae (TY) é um roedor fossorial das dunas da Caatinga, pertencente à família Echimydae e conhecido localmente como rabo de facho. A observação de que alguns indivíduos dessa espécie animal apresentam crises convulsivas espontâneas estimulou-nos ao estudo de algumas características de seu sistema nervoso que pudessem estar subjacentes a este quadro. Através de técnicas de eletrofisiologia in vitro, com a utilização de protocolos de indução de hiperexcitabilidade e de estudo da potenciação a longo prazo, procuramos identificar o padrão eletrofisiológico da circuitaria hipocampal do TY e compará-lo ao de ratos Wistar. Adicionalmente, procuramos também verificar como animais da espécie TY se comportam em relação a dois modelos clássicos de indução de epilepsia: método do abrasamento amigdaliano e aplicação sistêmica de pilocarpina. No protocolo de potássio alto, observamos em TY uma maior sensibilidade ao aumento gradual de potássio no líquido cefalorraquiano artificial (LCRa). No protocolo de adição de antagonista do receptor GABAA (bicuculina) no LCRa, não observamos quaisquer diferenças significativas nos registros extracelulares entre TY e Wistar. No protocolo da ausência de magnésio no LCRa, ambas as espécies apresentaram atividade epileptiforme espontânea, e quando submetidas a estimulação elétrica, as respostas em ambas as espécies não diferiram estatisticamente. No estudo da potenciação a longo prazo, observamos que, embora as médias dos declives normalizados em TY terem se apresentado sempre inferiores às de Wistar após o estímulo de alta frequência, estes valores entre as duas espécies não diferiram estatisticamente. Os dados eletrencefalográficos e comportamentais foram similares entre TY e Wistar nos dois modelos de indução de epilepsia, com exceção da dose de pilocarpina utilizada para elicitar o status epilepticus em TY, que foi menor. A caracterização eletrofisiológica e os resultados obtidos mediante os modelos de epilepsia são contribuições interessantes para o conhecimento do sistema nervoso do TY e revelam a importância para futuros trabalhos nesta espécie para aquisição de novos conhecimentos que podem estar envolvidos na gênese das crises convulsivas. / Trinomys yonenagae (TY) is a fossorial rodent dweller of sand dunes of the Caatinga, pertaining to Echimydae family and known locally as rabo de facho. The observation of some animals of this species show spontaneous seizures stimulated us the study of some characteristics of its nervous system that could to be subjacents to this condition. Through techniques of eletrophysiology in vitro, with the utilization of protocols of induction of hiperexcitability and study of the long-term potentiation (LTP), we aimed at to identifying the eletrophysiologic pattern of hippocampal circuitry of the TY and comparing it to Wistar rats. Additionaly, we also aimed at verifying how animals of the TY species behave regarding two classic models of epilepsy induction: amygdala kindling and systemic aplication of pilocarpine. In the high potassium protocol, we observed in TY a higher sensibility to gradual increase of potassium in the artificial cerebrospinal fluid (ACSF). In the protocol of addition of antagonist of GABAA receptor (bicuculine) in the ACSF, we did not observe any significative differences in the extracellular records between TY and Wistar. In the absence magnesium protocol in the ACSF, both species showed spontaneous epileptiform activity, and when both species were submited to electric stimulation, their responses did not differ statisticaly. In the study of LTP, we observed that, although the normalized slopes averages in TY have showed always smaller than of Wistar after high frequence stimulus, these values between the two species did not differ statistically. The electroencephalographic and behavioral data were similar between TY and Wistar in the two epilepsy induction models, with exception of the pilocarpine dosage used to elicite status epilepticus in TY, that was lower. The electrophysiological characterization and the obtained results against the epilepsy models are interesting contributions to the knowledge of the nervous system of the TY and reveal the importance to futures works in this species for the acquisition of new knowledges that can to be involved in the genesis of the seizures. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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A influência do tempo de permanência em cativeiro sobre o comportamento: Um estudo de caso com Trinomys yonenagae (Rodentia: Echimyidae)

Alves, Ilai Moradillo Mello 23 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-08-20T20:22:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Ilai.pdf: 812968 bytes, checksum: b591f62bbb2fb79b2f5004af52f273cc (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-08-23T21:59:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Ilai.pdf: 812968 bytes, checksum: b591f62bbb2fb79b2f5004af52f273cc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-23T21:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Ilai.pdf: 812968 bytes, checksum: b591f62bbb2fb79b2f5004af52f273cc (MD5) / Fapesb / A utilização de animais silvestres em experimentos é freqüentemente precedida pela aclimatação ao cativeiro, de modo a permitir que eles se habituem às condições nas quais serão mantidas e nas quais serão realizados os experimentos. No entanto, nem sempre essa habituação pode ser benéfica no que diz respeito à qualidade dos dados coletados de modo que o comportamento, a fisiologia e o bem-estar dos animais podem ser fortemente afetados por essa aclimatação. Apesar de os roedores serem muito utilizados em pesquisas laboratoriais e terem sido usados como modelos para testes de hipóteses que dizem respeito a outros taxa, não encontramos estudos comparativos averiguando os efeitos do tempo e/ou condições de cativeiro sobre o comportamento destes animais. No presente trabalho, utilizamos Trinomys yonenagae (Rodentia: Echimyidae) como modelo para investigar a influência do tempo de permanência em cativeiro sobre o comportamento animal. Analisamos o comportamento de 40 indivíduos, em duas situações (logo após a captura e em laboratório, após 5 meses de aclimatação), realizando 10 experimentos para cada sexo e situação, com dois animais (i.e., uma díade) por experimento. Para a obtenção das seqüências comportamentais exibidas pelas díades nos experimentos, utilizamos o método de amostragem “animal focal” e o método de registro “contínuo”. Nossos resultados mostram que, com exceção do grau de atividade – que foi menor em situação de laboratório, principalmente para as fêmeas –, os indivíduos de T. yonenagae não responderam de modo significativo ao tempo de permanência em cativeiro. Em particular, o grau de afiliação entre os indivíduos foi preservada ao longo dos quatro meses em cativeiro. Portanto, tomados os devidos cuidados na extrapolação das condições laboratoriais para as condições do hábitat natural, investigações realizadas em cativeiro pode ser um instrumento legítimo para o estudo do comportamento, ao menos no caso do modelo utilizado, e T. yonenagae parece ser uma espécie adequada para diversos tipos de estudo em cativeiro. / Salvador, Bahia
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Epilepsia espontânea em Trinomys yonenagae (Rodentia, Echimyidae): ocorrência e comportamento / Spontaneous epilepsy in trinomys yonenagae (rodentia, echimyidae): occurrence and behavior

Cantano, Laís Mendes Ruiz 02 July 2013 (has links)
Apresentamos dados e argumentos que indicam que: a) as crises epilépticas apresentadas por Trinomys yonenagae em campo e em cativeiro são espontâneas e idiopáticas; e b) elas podem ser decorrentes de processos evolutivos. A epilepsia nesta espécie foi caracterizada em cativeiro a partir de um cadastro iniciado há 16 anos, formado por progenitores e descendentes de seis colônias de T. yonenagae, coletados na Caatinga de Ibiraba (BA), e adultos (129,90 ± 5,92g) e filhotes nascidos em cativeiro num total de 295 indivíduos. A prevalência e a incidência em indivíduos epilépticos (EE) foram estimadas e as crises epilépticas foram analisadas por meio das manifestações comportamentais, baseando-se na escala de Racine. Aspectos da procriação (n=11), a locomoção, a ansiedade (testes de arena, n= 35) e índices fisiológicos (balanço hídrico-alimentar, n=6), importantes ao fitness, foram mensurados. Somente duas colônias apresentaram EE representando 9% e 28% dos nascimentos. Do total de indivíduos (165 e 130) 9,8% são EE (n=29; 14 e 15), sendo que as representam 52% e os 48%. A prevalência é de 20 a 30% e a incidência variou de 2 a 10 casos/ano, nos últimos cinco anos. As crises são observadas somente em adultos (n=24) a menor latência é de 13m e a frequência é variável (1 a 24 em seis anos). A maioria iniciou-se por congelamento e 50% atingiram o estágio 5 da escala de Racine. Em todos os casais, de 5 a 50% dos filhotes são EE e ocorreu estro pós-parto, como esperado para a espécie. Os filhotes são saudáveis e tanto a média de filhotes por ninhada (1,9±0,3), como a média do número de ninhadas por casal (6,5±5,0) é igual à de casais não epilépticos (NE). O teste de arena indica que descendentes de EE (DE) e as EE são menos ansiosas que as NE. Não há diferença entre os grupos dos índices fisiológicos estimados. A diferença no número de EE nas colônias, a alta prevalência e % de filhotes EE, e a diferença de comportamento das fêmeas DE indicam a base genética desta epilepsia. Neste contexto, consideramos que em Trinomys yonenagae, a epilepsia límbica não compromete o fitness, o que abre possibilidades de ser decorrente de processos evolutivos envolvendo o escalonamento de respostas de anti-predação / We present data and discuss the possibility that: a) the seizures presented by Trinomys yonenagae in the wild and in captivity are spontaneous and idiopathic, and b) they may be due to evolutionary processes. Epilepsy was characterized in this species in captivity from a survey started 16 years ago, made up of parents and descendants from six colonies of T. yonenagae collected in the Caatinga of Ibiraba (BA), and adults (129.90 ± 5.92 g) and pups born in captivity in a total of 295 individuals. The prevalence and incidence in individuals with epilepsy (EE) were estimated and seizures were analyzed by behavioral manifestations, based on Racine´s scale. Locomotion and anxiety indexes (open-field test, n = 35), as well as aspects of breeding (n = 11) and physiological indicators (balance food and water, n = 6), important to fitness were measured. Only two colonies showed EE, representing 9% and 28% of births. Approximately 10% of total individuals (165 and 130 ) are EE (n = 29, 14 and 15 ), and the represent 52 and 48%. In the last five years prevalence is 20-30%, and incidence ranged from 2 to 10 cases/ year. Seizures are only observed in adults (n = 24), the lowest latency is 13 months and the frequency is variable (1 to 24 in six years). The first stage is freezing and 50% reached stage 5 of Racine´s scale. In all couples, 5-50% of puppies are EE and occurred postpartum estrus, as expected for the species. The puppies are healthy and both the average offspring per litter (1.9 ± 0.3), as well as the average number of litters per couple (6.5 ± 5.0) is equal to values presented by non-epileptic couples (NE). The open-field test indicates that descendants of EE (DE) and EE are less anxious than NE. There is no difference between EE and NE regarding food and water intake. The difference in the number of EE in the colonies, the high percentage of EE pups, and the difference in the behavior of DE indicate the genetic basis of this epilepsy. In this context, we consider that in Trinomys yonenagae the limbic epilepsy seems to not compromise the fitness, which opens possibilities to be the result of evolutionary processes involving the escalation of antipredator responses
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Epilepsia espontânea em Trinomys yonenagae (Rodentia, Echimyidae): ocorrência e comportamento / Spontaneous epilepsy in trinomys yonenagae (rodentia, echimyidae): occurrence and behavior

Laís Mendes Ruiz Cantano 02 July 2013 (has links)
Apresentamos dados e argumentos que indicam que: a) as crises epilépticas apresentadas por Trinomys yonenagae em campo e em cativeiro são espontâneas e idiopáticas; e b) elas podem ser decorrentes de processos evolutivos. A epilepsia nesta espécie foi caracterizada em cativeiro a partir de um cadastro iniciado há 16 anos, formado por progenitores e descendentes de seis colônias de T. yonenagae, coletados na Caatinga de Ibiraba (BA), e adultos (129,90 ± 5,92g) e filhotes nascidos em cativeiro num total de 295 indivíduos. A prevalência e a incidência em indivíduos epilépticos (EE) foram estimadas e as crises epilépticas foram analisadas por meio das manifestações comportamentais, baseando-se na escala de Racine. Aspectos da procriação (n=11), a locomoção, a ansiedade (testes de arena, n= 35) e índices fisiológicos (balanço hídrico-alimentar, n=6), importantes ao fitness, foram mensurados. Somente duas colônias apresentaram EE representando 9% e 28% dos nascimentos. Do total de indivíduos (165 e 130) 9,8% são EE (n=29; 14 e 15), sendo que as representam 52% e os 48%. A prevalência é de 20 a 30% e a incidência variou de 2 a 10 casos/ano, nos últimos cinco anos. As crises são observadas somente em adultos (n=24) a menor latência é de 13m e a frequência é variável (1 a 24 em seis anos). A maioria iniciou-se por congelamento e 50% atingiram o estágio 5 da escala de Racine. Em todos os casais, de 5 a 50% dos filhotes são EE e ocorreu estro pós-parto, como esperado para a espécie. Os filhotes são saudáveis e tanto a média de filhotes por ninhada (1,9±0,3), como a média do número de ninhadas por casal (6,5±5,0) é igual à de casais não epilépticos (NE). O teste de arena indica que descendentes de EE (DE) e as EE são menos ansiosas que as NE. Não há diferença entre os grupos dos índices fisiológicos estimados. A diferença no número de EE nas colônias, a alta prevalência e % de filhotes EE, e a diferença de comportamento das fêmeas DE indicam a base genética desta epilepsia. Neste contexto, consideramos que em Trinomys yonenagae, a epilepsia límbica não compromete o fitness, o que abre possibilidades de ser decorrente de processos evolutivos envolvendo o escalonamento de respostas de anti-predação / We present data and discuss the possibility that: a) the seizures presented by Trinomys yonenagae in the wild and in captivity are spontaneous and idiopathic, and b) they may be due to evolutionary processes. Epilepsy was characterized in this species in captivity from a survey started 16 years ago, made up of parents and descendants from six colonies of T. yonenagae collected in the Caatinga of Ibiraba (BA), and adults (129.90 ± 5.92 g) and pups born in captivity in a total of 295 individuals. The prevalence and incidence in individuals with epilepsy (EE) were estimated and seizures were analyzed by behavioral manifestations, based on Racine´s scale. Locomotion and anxiety indexes (open-field test, n = 35), as well as aspects of breeding (n = 11) and physiological indicators (balance food and water, n = 6), important to fitness were measured. Only two colonies showed EE, representing 9% and 28% of births. Approximately 10% of total individuals (165 and 130 ) are EE (n = 29, 14 and 15 ), and the represent 52 and 48%. In the last five years prevalence is 20-30%, and incidence ranged from 2 to 10 cases/ year. Seizures are only observed in adults (n = 24), the lowest latency is 13 months and the frequency is variable (1 to 24 in six years). The first stage is freezing and 50% reached stage 5 of Racine´s scale. In all couples, 5-50% of puppies are EE and occurred postpartum estrus, as expected for the species. The puppies are healthy and both the average offspring per litter (1.9 ± 0.3), as well as the average number of litters per couple (6.5 ± 5.0) is equal to values presented by non-epileptic couples (NE). The open-field test indicates that descendants of EE (DE) and EE are less anxious than NE. There is no difference between EE and NE regarding food and water intake. The difference in the number of EE in the colonies, the high percentage of EE pups, and the difference in the behavior of DE indicate the genetic basis of this epilepsy. In this context, we consider that in Trinomys yonenagae the limbic epilepsy seems to not compromise the fitness, which opens possibilities to be the result of evolutionary processes involving the escalation of antipredator responses

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