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Determinação dos parâmetros de transporte da reação carbeto de tungstênio-titânio entre 1000 e 1400 ºCFarah, Eduardo Araújo, 1942- 18 July 1978 (has links)
Orientador: Wolfgang May / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-09-27T19:27:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1978 / Resumo: Durante os processos de sinterização (diminuição da porosidade) existem crescimento de grãos, que podem ser analisados por meio de teorias como a de Ostwald (2),teoria LSW ( 3,4,5 e 6 ) e teoria de Kahlweit ( 8,9 ). Queremos entender o transporte controlado por reação na interface, e para tal, foram analisados tais processos no sistema WC-Ti, dentro da faixa de temperatura de 1000 a 1400 ºC, fazendo-se uso da lei temporal ( Dx = Ktn ) , assim como das energias de ativação no processo de transporte e reação dos elementos. Tais análises foram realizadas com o auxílio da Microssonda Eletrônica, Microscópio de Varredura Eletrônica, acoplado a um sistema de detecção de raio-X ( SEM) e microscópios óticos. Determinou-se a formação de diferentes zonas durante o tratamento térmico, que foram analisadas detalhadamente para a compreensão dos processos envolvidos. O crescimento das fases ligadas à zona de solução carbeto-metal, mostrou uma variação no expoente n da lei temporal, apresentando valores desde aproximadamente 1 até 0,3 , indicando uma mudança sucessiva no processo de crescimento, onde o valor 1 indica reação na interface, e o decréscimo deste valor indica processos controlados por difusão ( n = 0,5 ) e processos de formação de camadas isoladas, que bloqueiam o transporte dos elementos ( n = 0,3 ). As análises das energias de ativação forneceram, para as diversas regiões encontradas, uma variação desde 15 a 20 kcal/mol para a zona de reação até 50 kcal/mol para a região mais próxima ao titânio puro, e foram comparadas com as teorias sôbre crescimento de grãos para o caso controlado por reação na interface,onde os valores experimentais para sistemas semelhantes, apresentaram energias de ativação variando entre 80 e 175 kcal/mol. Para estas experiências não existe a possibilidade de separar os dois processos básicos envolvidos, ou seja, a solução de pequenas párticulas ou a representação no crescimento dos grãos, sendo que cada processo tem esnergia de ativação determinada. Nossos resultados mostraram um processo de solução comenergia de ativação de 15 a 20 kcal/mol, comprovando que para a teoria LSW, o processo de solução não pode controlar a reação. Como essa teoria não menciona duas velocidades de reação diferentes, ou seja, na solução ou na precipitação, propomos um modelo simples, onde quem controla o processo do crescimento de grãos ou pertículas é o processo de precipitação / Abstract: Not informed / Doutorado / Física / Doutor em Ciências
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