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Ulysses: Um pernambucanoCavalcanti da Rocha, Edyna January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O presente estudo analisa a figura de Ulysses Pernambucano de Melo como educador, psiquiatra, pessoa humana e principalmente reformador social. Identifica Ulysses como portador de discurso modernizante nas áreas em que atuou. Utiliza o conceito teórico de Hannah Arendt de "inimigo objetivo", além das perspectivas de análise de Maria Luiza Tucci Carneiro sobre o período do Estado Novo, e de Jurandir Freire Costa sobre a história da psiquiatria no Brasil. Estuda as ações de Ulysses Pernambucano enquanto médico e educador assim como o apresenta como vítima da regressão e do ódio de parcela da elite dominante de então. Aponta o Estado como forjador de provas que tatuarão Ulysses Pernambucano como comunista. Enfoca a ação de investigadores da polícia à serviço do Estado com o propósito de vigiar os passos do indivíduo suspeito
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Escola de Psiquiatria do Recife: fundação e 1ª sucessão de Ulysses Pernambucano a José LucenaMarcello Mendonça Nascimento, Bruno January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O presente trabalho investigou a existência e descreveu a fundação de uma Escola pernambucana de Psiquiatria, ou seja, de um conjunto de estudiosos que, trabalhando em conjunto ou separadamente, compartilharam semelhantes preocupações, interesses e objetivos. Examinou seu surgimento, assim como esboçou as principais características e investigou a adequada nomenclatura propondo que seja conhecida como a Escola de Psiquiatria (Social) do Recife (EPR). Situou o psiquiatra e professor Ulysses Pernambucano como seu patrono e grande incentivador. A obra escrita do fundador da Escola foi analisada em pormenores, contextualizando sua produção científica. A atuação de Ulysses Pernambucano nos mais diversos campos do saber também foi objeto de atenção e, deste modo, analisaram-se seus feitos como docente, psicólogo, diretor de instituições, reformador dos serviços de assistência a doentes mentais no estado de Pernambuco, pensador, homem de ação e, sobretudo, como criador de Escola. Estabelecemos os marcos delimitatórios da fundação da Escola de Psiquiatria do Recife (EPR); relatando suas características, princípios e vertentes. Adentramos no percurso que chegou à 1ª sucessão na EPR; nomeando os continuadores da obra do professor Ulysses Pernambucano, tanto na área psiquiátrica sensu strictu como nas áreas correlatas e afins; detendo-se, mais amiúde, sobre algumas das personagens que o sucederam, tais como os psiquiatras e professores Gildo Neto, Arnaldo Di Lascio, Luiz Cerqueira, René Ribeiro, Zaldo Rocha e José Otávio de Freitas Jr., até chegar
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naquele que viria a assumir a Cátedra de Psiquiatria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1953; o professor José Lucena. Sobre este, e a fim de revelar-lhe o papel assumido; demos ênfase a algumas particularidades e caracteres pessoais, por meio de revisão histórica e relato (depoimento) de seus continuadores e discípulos; e, de forma mais detalhada, examinamos sua obra, sua produção científica e o grau de proximidade e vinculação desta com os trabalhos pioneiros de Ulysses Pernambucano, estabelecendo sua filiação, em razão de afinidades de corpo teórico doutrinário, com a EPR. Propôs-se uma nova ordenação da produção científica do professor Lucena, trazendo dados novos como um reagrupamento dos trabalhos analisados, um acréscimo no intuito classificatório e uma atualização do seu valor, à luz da visão psiquiátrica atual. Concluiu-se este estudo com uma análise e interpretação do material estudado, com ênfase no alcance e nas conseqüências de seus resultados, ressalvando que, para tema tão pouco trabalhado como objeto de pesquisa, qualquer consideração conclusiva haveria de ser parcial, em virtude de sua própria natureza e amplitude, embora importante para ensejar novas abordagens sobre o tema
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