Spelling suggestions: "subject:"umbertian semiotic"" "subject:"lambertian semiotic""
1 |
Uma retórica a serviço da morte e da vida: estudo de um idioleto de background metafórico e metonímico no cinema de Stanley KubrickCarvalho, Caio M. G. de 28 June 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-08-09T12:34:10Z
No. of bitstreams: 1
Caio M. G. de Carvalho.pdf: 8716173 bytes, checksum: a37768758afe3bd0af36512c2257add3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-09T12:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Caio M. G. de Carvalho.pdf: 8716173 bytes, checksum: a37768758afe3bd0af36512c2257add3 (MD5)
Previous issue date: 2018-06-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Based on the filmography of the director Stanley Kubrick (short-films excluded), the present work focuses on exposing and analyzing a framework of intertextual relations (our empiric object) which are established movie-by-movie, from the point where it is allowed to suppose a metaphoric code through Kubrick’s filmography. It was aimed to demonstrate how this intertextual network reveals an ‘own’ Kubrickian code (defined as idiolet in his filmography), by gathering the filmmaker’s thirteen full-length movies (our study corpus) and correlating them to several metaphorical amalgams with the <<death>> sememe. It is defined as ‘intertext’ the different matching relations of content between equal (as in film-to-film) or different (as in a film to a strictly verbal text) semiotic systems – which permitted us to consider this concept as a synonym of ‘intersemiotics’, which its base of functioning lies in the umbertian definition of ‘sign-function’ (our number 1 epistemological object). At the end of the display of this intertextual network (or intersemiotics), it has been pursued a critical interpretation in relation to what this idiolet can tell us about Stanley Kubrick’s cinema. Therefore, it is proposed – under the optics of metaphor (our number 2 epistemological object) and the intertext it establishes in the filmmaker’s work – different forms to address the North-American director’s filmography. The theoretic-methodological basis is guided by Umberto Eco’s semiotics – a theorist who has always shown commitment to study mechanisms which impose, allow (and that also limit, one could say) the different levels of reading offered through the result of any aesthetical use of language, such as film or literature. This work is also based on informed readings about cinema, and of course, Stanley Kubrick’s cinema as well / Voltada à filmografia do diretor Stanley Kubrick (excetuando seus curtas-metragens), esta pesquisa busca expor e analisar um quadro de relações intertextuais (nosso objeto empírico) que nela se estabelecem, de filme a filme, a partir do qual se permite supor um código metafórico ao longo do conjunto da obra deste diretor. Procura-se demonstrar como esta rede intertextual revela um código ‘próprio’ kubrickiano (definido como um idioleto na filmografia) a unir os treze longas-metragens do cineasta (nosso corpus de estudo) em torno de vários amálgamas metafóricos com o semema <<morte>>. Define-se como ‘intertexto’ as diferentes relações de correspondência de conteúdo entre sistemas semióticos iguais (como de filme a filme) ou diferentes (como de filme a um texto estritamente verbal) – o que nos permite tratar este conceito como sinônimo de ‘intersemiótica’, cuja base de funcionamento repousa na definição umbertiana de ‘função sígnica’ (nosso objeto epistemológico nº 1). Busca-se, ao final da exposição desta rede intertextual (ou intersemiótica), uma interpretação crítica a respeito do que este idioleto pode nos dizer sobre o cinema de Stanley Kubrick. Dessa forma, propõe-se – sob a ótica da metáfora (nosso objeto epistemológico nº 2) e do intertexto que ela funda na obra do cineasta – outras maneiras de abordar a filmografia deste diretor norte-americano. A fundamentação teórico-metodológica pauta-se na semiótica de Umberto Eco – teórico que sempre se mostrou empenhado em estudar os mecanismos que impõem, que permitem (e que também, diga-se não de passagem, represam) os diferentes níveis de leitura oferecidos pelo resultado de qualquer uso estético da linguagem, como o uso fílmico ou literário. Pautamo-nos, também, em abalizadas leituras sobre cinema e, claro, sobre o cinema de Stanley Kubrick
|
Page generated in 0.0668 seconds