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Avaliação do coeficiente de atenuação e volume de lesões uniloculares benignas dos maxilares por tomografia computadorizada multislice.

Carneiro Junior, Braulio January 2016 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2017-04-04T13:34:45Z No. of bitstreams: 1 TESE COMPLETA.pdf: 6740473 bytes, checksum: e46e487e77f50e424239dfad9be11c29 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-06T13:01:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE COMPLETA.pdf: 6740473 bytes, checksum: e46e487e77f50e424239dfad9be11c29 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T13:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE COMPLETA.pdf: 6740473 bytes, checksum: e46e487e77f50e424239dfad9be11c29 (MD5) / As lesões benignas presentes nos maxilares apresentam-se muito semelhantes nos exames de imagem bidimensionais, limitado assim, em muitos casos, o diagnóstico clínico - radiográfico. A tomografia computadorizada multislice pode apresentar-se como uma ferramenta útil no diagnóstico e avaliação destas lesões, uma vez que permite a avaliação e obtenção do coeficiente de atenuação, que representa a densidade dos tecidos. O presente estudo avaliou o padrão dos coeficientes de atenuação e volume de lesões uniloculares, através de medidas de imagens por tomografia computadorizada. Foram avaliadas 61 imagens de lesões diagnosticadas histopatologicamente e agrupadas em: Cisto Ósseo Traumático (n= 4), Cisto Odontogênico Glandular (n= 2), Cisto Radicular (n= 16), Cisto Dentígero (n=15), Tumor Odontogênico Queratocístico (n=15) e Ameloblastoma (n=9). Os Ameloblastomas foram divididos nos subtipos: Ameloblastoma Sólido (n=5) e Ameloblastoma Unicístico (n= 4) . Os coeficientes de atenuação e as medidas volumétricas das lesões foram obtidas através da utilização do programa Osirix, a partir da delimitação da lesão pela demarcação da região de interesse em cortes axiais. Para análise estatística foram usados testes não paramétricos Kruskal-Wallis, Dun e Mann-Whitney. Foram calculadas as médias e medianas do coeficiente de atenuação e volume da lesão. As médias e medianas do coeficiente de atenuação foram respectivamente: 34,75 ±10,51 e 35,94 para o Cisto Ósseo Traumático, 33,26 ± 2,29 e 33,26 para o Cisto Odontogênico Glandular, 44,47 ± 12,96 e 40,79 para o Cisto Radicular, 38,21±17,59 e 35,49 para o Cisto Dentígero, 36,73 ± 12,49 e 33,16 paro o Tumor Odontogênico Queratocístico e 37,83 ± 12,72 e 34,98 para o Ameloblastoma. Entre os subtipos do Ameloblastoma a diferença entre os coeficientes de atenuação foi significante sendo 33,09 ±8,25 e 32,76 no Ameloblastoma Unicístico e para o Ameloblastoma Sólido = 41,62 ±15,23 e 40,72. Os Cisto Radicular e o Ameloblastoma Sólido foram as lesões que apresentaram maior densidade, sendo também o Ameloblastoma Sólido a lesão que apresentou maior heterogeneidade. Em relação as medidas volumétricas a diferença entre a maxila e mandíbula foi estatisticamente significante (p=0,01) demonstrando maior volume das lesões na maxila. As lesões que apresentavam maiores volumes foram o Cisto Odontogênico Glandular e Ameloblastoma. Não foram observados resultados de significância estatística na relação do volume com idade e gênero. No caso dos Cistos Dentígeros e Ameloblastomas pode-se observar que nas lesões com maior volume os valores de Unidades Hounsfield foram menores. Contudo, não se observou diferenças significativas entre os valores do coeficiente de atenuação e volume entre as lesões estudadas. / Benign lesions of the jaws produce very similar two-dimensional images, a fact limiting in many cases the clinical and radiographic diagnosis. Multislice computed tomography is a useful tool for the diagnosis and evaluation of these lesions since it permits to obtain an attenuation coefficient that represents the density of tissues. This study evaluated the attenuation coefficients and volume of unilocular lesions measured on computed tomography images. Sixty-one images of the following histopathologically diagnosed lesions were analyzed: traumatic bone cyst (n=4), glandular odontogenic cyst (n=2), radicular cyst (n=16), dentigerous cyst (n=15), keratocystic odontogenic tumor (n=15), and ameloblastoma (n=9). The ameloblastomas were divided into subtypes: solid (n=5) and unicystic ameloblastoma (n=4). The attenuation coefficients and volume measurements of the lesions were obtained with the Osirix program by delimiting the region of interest in axial sections. The nonparametric Kruskal-Wallis, Dunn and Mann-Whitney tests were used for statistical analysis. Means and medians of the attenuation coefficients and lesion volume were calculated. The mean and median attenuation coefficients were, respectively, 34.75 ± 10.51 and 35.94 for traumatic bone cysts, 33.26 ± 2.29 and 33.26 for glandular odontogenic cysts, 44.47 ± 12.96 and 40.79 for radicular cysts, 38.21±17.59 and 35.49 for dentigerous cysts, 36.73 ± 12.49 and 33.16 for keratocystic odontogenic tumors, and 37.83 ± 12.72 and 34.98 for ameloblastomas. The difference in the attenuation coefficient between ameloblastoma subtypes was significant (unicystic: 33.09 ± 8.25 and 32.76; solid: 41.62 ± 15.23 and 40.72). Radicular cysts and solid ameloblastomas exhibited the highest density and the latter were also more heterogenous. The difference in the volume measurements between the maxilla and mandible was statistically significant (p=0.01), with more voluminous lesions occurring in the maxilla. Glandular odontogenic cysts and ameloblastomas exhibited the highest volumes. No significant differences in volume were observed according to age or gender. In the case of dentigerous cysts and ameloblastomas, more voluminous lesions had less Hounsfield units. However, no significant differences were observed between the values of attenuation coefficient and volume between the studied lesions.
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Avaliação dimensional e do coeficiente de atenuação de ameloblastomas e tumores odontogênicos queratocísticos em imagens axiais por tomografia computadorizada

Santos, Christiano de Oliveira January 2008 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T14:42:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Christiano de Oliveira.pdf: 584073 bytes, checksum: 7c3a85b88a235494c641edd8487e5761 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T11:44:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Christiano de Oliveira.pdf: 584073 bytes, checksum: 7c3a85b88a235494c641edd8487e5761 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T11:44:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Christiano de Oliveira.pdf: 584073 bytes, checksum: 7c3a85b88a235494c641edd8487e5761 (MD5) Previous issue date: 2008 / Os ameloblastomas e tumores odontogênicos queratocísticos são relativamente comuns dentre as neoplasias odontogênicas, geralmente agressivos e com potencial de recidiva. Suas características clínicas e radiográficas são variáveis e o diagnóstico diferencial a partir de imagens convencionais possui importantes limitações. A tomografia computadorizada (TC) constitui uma valiosa ferramenta diagnóstica, pois elimina a sobreposição de imagens, possibilita a visualização detalhada das lesões e estruturas adjacentes e permite a realização de mensurações lineares e de coeficiente de atenuação. O coeficiente de atenuação obtido nas imagens por TC tem um importante significado ao representar, de forma numérica, diferentes densidades dos tecidos. O coeficiente de atenuação de ameloblastomas e tumores odontogênicos queratocísticos tem sido pouco investigado. O objetivo deste estudo foi caracterizar o padrão dos coeficientes de atenuação de ameloblastomas sólidos(AS), ameloblastomas unicísticos (AU) e tumores odontogênicos queratocísticos solitários (TQs) ou múltiplos (TQm), a partir de imagens axiais de 25 exames por TC. Em todos os cortes, de todas as lesões avaliadas, foram delimitadas regiões de interesse (ROI) correspondentes à maior área da lesão. Para cada ROI foram obtidas medidas de densidade (UHROI), desvio-padrão (DPROI) e heterogeneidade (HTGROI), que foram comparados entre os cortes centrais e periféricos de uma mesma lesão e entre os grupos. Adicionalmente, realizou-se análise dimensional a partir dos diâmetros mesio-distal (MD), vestíbulo-lingual (VL) e súpero-inferior, bem como as razões entre estas medidas, comparando-se os valores entre os grupos e entre as localizações em maxila ou mandíbula. As médias de UHROI encontradas foram: AS=35,9±12,6; AU=31,0±6,0; TQs=28,4±10,5 e TQm=30,5±20,6. Os TQs e TQm apresentaram os menores valores de coeficiente de atenuação e os maiores valores de heterogeneidade. Não houve diferença significativa dos valores de coeficiente de atenuação entre os AS e AU, contudo a heterogeneidade dos AS foi superior. Os AS mostraram padrão de densidade diferente entre o centro e a periferia da lesão, apresentando maior medida de UH e menor heterogeneidade nos cortes do terço central. As razões MD/VL e VL/SI não apresentaram diferença significativa entre os grupos. O crescimento no sentido VL foi menor que o MD e SI em todos os grupos. As lesões maxila apresentaram formato mais circular, com crescimento vertical discretamente maior que horizontal. / Salvador
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Aplicação das unidades Hounsfield em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico / Application of Hounsfield units in cone beam computed tomography images

Nadaes, Mariana Rocha 06 February 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-02T16:29:15Z No. of bitstreams: 1 marianarochanadaes.pdf: 1380064 bytes, checksum: f78140bd2137599acdd476c8c0e433a7 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Coreeção letras maiúsculas título on 2015-12-03T11:30:57Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-03T11:36:28Z No. of bitstreams: 1 marianarochanadaes.pdf: 1380064 bytes, checksum: f78140bd2137599acdd476c8c0e433a7 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Título: somente primeira letra da primeira palavra em maiúsculo e nomes próprios também. Palavras-chave: primeira letra de cada palavra em maiúsculo. Acrescentar uma em cada linha (não precisa colocar ponto e nem vírgula no final) on 2015-12-03T11:59:32Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-03T13:42:04Z No. of bitstreams: 1 marianarochanadaes.pdf: 1380064 bytes, checksum: f78140bd2137599acdd476c8c0e433a7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-03T13:59:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marianarochanadaes.pdf: 1380064 bytes, checksum: f78140bd2137599acdd476c8c0e433a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-03T13:59:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marianarochanadaes.pdf: 1380064 bytes, checksum: f78140bd2137599acdd476c8c0e433a7 (MD5) Previous issue date: 2015-02-06 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Apesar das muitas indicações da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) na Odontologia, a avaliação da qualidade óssea, por meio das Unidades Hounsfield (HU), não apresenta um consenso sobre sua precisão e confiabilidade. O objetivo neste estudo foi avaliar, por meio de uma revisão sistemática da literatura, os principais resultados de pesquisas que compararam diversos materiais em exames de tomografia computadorizada multislice (TCMS) e TCFC, utilizando HU como unidade de medida. Para isso, foi realizada uma busca na base de dados Medline (PubMed) utilizando as palavras chaves “cone beam computed tomography”, “cone beam tomography”, “cbct”, “Hounsfield unit” e “Hounsfield”. A exclusão dos artigos foi realizada, inicialmente, por meio da leitura do título e resumo e, posteriormente, após a leitura do texto completo. Os dados da amostra selecionada (n=8) foram distribuídos em tabelas, possibilitando sua comparação. Os resultados obtidos em relação à aplicação de HU em TCFC foram divergentes, com alguns autores aplicando diretamente HU nesse exame, outros desenvolvendo fatores de correção para essa comparação e outros ainda, invalidando a utilização dessa unidade em exames de TCFC. Apenas um estudo concluiu que se pode aplicar diretamente HU em TCFC, sem prejuízo para avaliação das densidades dos tecidos. Assim, pode-se concluir que uma nova abordagem é necessária para o desenvolvimento de futuros trabalhos nessa linha e que a tentativa de aplicar HU em TCFC deveria ser abandonada. / Despite the many indications of cone beam computed tomography (CBCT) in dentistry, there is no consensus regarding the accuracy and reliability of bone quality assessment, through Hounsfield Units (HU). The aim of this study was to evaluate, through a systematic review of the literature, the main results of studies comparing various tissues in multislice CT (MSCT) and CBCT scans, using the HU as the unit of measurement. To this end, a search was conducted in the Medline (PubMed) database using the keywords "cone beam computed tomography", "cone beam tomography", "CBCT", "Hounsfield unit", and "Hounsfield". Articles were initially excluded by reading the title and abstract, and were later excluded after reading the full text. The data from the selected sample (n = 8) were tabulated and compared. The results obtained regarding the application of HU in CBCT were divergent, with some authors directly applying HU in CBCT, others developing correction factors for this comparison, and still others invalidating the use of this unit in CBCT. Only one study concluded that is possible to directly apply HU in CBCT, without damaging the evaluation of tissue densities. In this way, it’s possible to affirm that a new approach is necessary for the development of future work in this line and that the attempt to apply HU in CBCT should be abandoned.
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Evaluación clínica a doble ciego y aleatorizada de una nueva superficie de implantes

Lluch Pérez, Antonio María 15 February 2013 (has links)
Antecedentes: Las rehabilitaciones mediante prótesis de carga inmediata son una práctica habitual en los últimos años con altas tasas de éxito. No obstante en la literatura la mayoría de estudios clínicos se realizan en mandíbula debido a la mejor cualidad del hueso receptor respecto al maxilar. Estas peores características del maxilar obligan a buscar implantes que en su diseño macrométrico nos proporcionen mayor estabilidad primaria así como nuevos tipos de superficies que nos proporcionen una más rápida formación de hueso y estabilidad secundaria. Objetivo: .Analizar el comportamiento clínico de dos implantes dentales con las mismas características estructurales (macroestructura) y la microtopografía de las superficies diferentes, uno con microrugosidades (OsseoTite®) y otro con las mismas microrugosidades más la adición de nanocristales de fosfato cálcico (NanoTite®), ambos sometidos a carga inmediata en el maxilar edéntulo. Material y métodos: Se trata de un estudio controlado y aleatorizado a doble ciego. Tras el screening, se realizó el estudio del TAC para cirugía guiada (Simplant®) Insertándose 36 implantes en maxilar,que fueron cargados inmediatamente, repartidos en seis pacientes. Fueron descartados cuatro pacientes por no presentar la estabilidad primaria inicial requerida por el protocolo del estudio.Se realizaron las mediciones de la estabilidad de los implantes (ISQ) en el momento de la inserción, a los tres meses y a los tres años mediante el Ostell Mentor®, así como radiografías a los 0, 3, 12, 24 y 36 meses. Resultados: Al analizar la interacción de los valores del ISQ de ambas superficies en el momento de la inserción de los implantes y a los tres meses, obsevamos diferencias estadisticamente significativas p=0.0084 entre ellas, mientras la superficie control presenta una disminución del ISQ, la superficie estudio presenta un aumento del mismo, igualándose dicho valores a los tres años.Al comparar los valores de las Unidades Hounsfield con la calidad ósea obtenemos un p valor =0,00004943 lo que nos indica una diferencia estadísticamente significativa registrando valores mayores de la densidad ósea en huesos tipo 2 que los obtenidos en hueso tipo 3.Al analizar los valores obtenidos de las diferentes calidades óseas, en relación con la estabilidad de los implantes, independientemente de la superficie, obtenemos diferencias estadísticamente significativas p=0,0064, observándose valores mayores del ISQ en huesos tipo 2 que los obtenidos en hueso tipo 3 independientemente de la superficie. No así si los analizamos la interacción diferenciando las superficies.Al analizar la relación entre el torque de inserción y la estabilidad primaria de los implantes sin diferenciar el tipo de superficie, si obtenemos diferencias estadísticamente significativas p=0,0166 encontrándose una relación directa entre el torque de inserción y la estabilidad primaria obtenida.No así cuando comparamos el torque de inserción con el tipo de superficie de los implantes.Por último si relacionamos el torque de inserción con las diferentes calidades óseas obtenemos un p valor de 0,000011236, lo que nos indica que si hay diferencias estadísticamente significativas entre la calidad ósea y el torque al insertar el implante, obteniendose valores mayores en los implantes insertados en hueso tipo dos que los insertados en hueso tipo 3. Conclusión: Para poder realizar una carga inmediata en huesos de menor densidad, necesitamos superficies de implantes que nos favorezcan una rápida curación. En este estudio los valores obtenidos de estabilidad a los tres meses en la superficie tratada con nanocristales de fosfato cálcico son superiores a los de la superficie control, por lo que son una opción a tener en cuenta a la hora de planificar una carga inmediata en huesos de poca calida ósea, aunque se necesitan más estudios clínicos para autentificar este estudio.

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