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Contribuição ao estudo experimental do peristaltismo ureteral

D'Ancona, Carlos Arturo Levi, 1952- 14 July 2018 (has links)
Orientadores: Nelson Rodrigues Netto Junior, Julia do Prado Franceschi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T10:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Ancona_CarlosArturoLevi_D.pdf: 2206308 bytes, checksum: 1b36cf849a490331b7989f99dee88f88 (MD5) Previous issue date: 1988 / Resumo: O transporte de urina da pelve renal para a bexiga é bem conhecido. Por outro lado, os fatores que alteram o transporte ainda apresentam controvérsias, principalmente quanto ao efeito das catecoIaminas. Foi realizado um estudo experimental com objetivo de verificar os efeitos da enervação (periférica, central e bloqueio ganglionar), a ação das drogas adrenérgicas (noradrenalina e isoproterenol) e medicamentos vasoativos (angio-tensina e nitroprussiato de sódio). Este estudo foi realizado em 43 cães, sendo analizados os resultados encontrados em 28. Os parâmetros estudados foram: peristaltismo ureteral (intervalo interperistáltico, pressão basal e amplitude), pressão arterial e fluxo urinário. A enervação periférica não promoveu alterações no peristaltismo ureteral. Entretanto, a enervação central e o bloqueio ganglionar provocaram diminuição da pressão arterial e do peristaltismo ureteral. A administração de isoproterenol e nitnoprussiato de sódio promoveram diminuição da pressão arterial e do peristaltismo ureteral, enquanto o emprego de noradrenalina e angiotensina promoveram aumento da pressão arterial e do peristaltismo ureteral. Portanto, as variações na pressão sanguínea causaram aumento ou diminuição da filtração glomerular, seguindo-se diminuição ou aumento do fluxo urinário e, por conseguinte, do peristaltismo ureteral. Com o método empregado, a enervação não altera o peristaltismo ureteral. O fato de que as drogas adrenérgicas utilizadas promoveram importantes variações no peristaltismo ureteral, similares às provocadas por medicamentos vasoativos, sugere que, no controle do peristaltismo ureteral as mudanças no fluxo urinário são mais importantes que os efeitos dos medicamentos empregados / Abstract: Urinary transport from the renal pelvis to the bladder is well known. However, the factors which alter the ureteral peristalsis are controvers a 1, especially in relationship as to the effect of catecolamines. An experimental study was done to verify the effects of enervationfperiferic, central and ganglionic blocking), adrenergic drugs (noradrenaline and isoprotere -nol) and vasoative drugs {angiotensin and sodim nitroprussi-de ). The study was carried out in 43 dogs of which the results of 28 were analyzed. The parameters studied were : ureteral peristalsis (interperistaltic interval,basal pressu re and amplitude), blood pressure and urinary flow. The periferic enervation did not show modification of the peristalsis. However, central enervation and ganglionic blocking promoted a fall in blood pressure and ureteral peristalsis. The administration of isoproterenol and sodium nitroprusside promoted a decrease in blood pressure and ureteral peristalsis, while administration of noradrenaline and angiotensin promoted an increase in blood pressure and ureteral peristalsis. The variation in blood pressure caused a decrease or increase in glomerular filtration followed by a diminuation or aumentation of urinary flow and then ureteral peristalsis . With the method utilized, the enervation did not modify the ureteral peristalsis. The fact that the adrener -gic drugs used promoted important variations in the ureteral peristalsis, similar to those caused by the vasoactive drugs suggests that the changes in urinary flow are more important than the effects of the use of drugs themselves in the control of ureteral peristalsis / Doutorado / Doutor em Medicina

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