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Relações entre variáveis meteorológicas, fenologia e qualidade da uva na "Serra Gaúcha"

Mandelli, Francisco January 2002 (has links)
O Rio Grande do Sul possui seis regiões vitícolas, sendo a denominada “Serra Gaúcha” a maior região vitícola brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitícolas de diversos países, com clima distinto do encontrado nas regiões vitivinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da “Serra Gaúcha”. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 a 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar do mosto da cv. Cabernet Franc de 1961 a 2000 Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em precoces, médias e tardias e, quanto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o quociente heliopluviométrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquanto que a precipitação pluvial e o excesso hídrico apresentaram efeito contrário. A melhor estimativa do teor de açúcar da uva Cabernet Franc foi obtida com a duração do brilho solar e a precipitação pluvial ou duração do brilho solar e deficiência hídrica dos meses de dezembro a fevereiro.
2

Fungos micorrízicos arbusculares e o desenvolvimento vegetativo de porta-enxertos de videira

Agostini, Sofia January 2002 (has links)
Este estudo foi realizado na Estação Experimental Agronômica (EEA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e teve por objetivo avaliar o comportamento de três espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) sobre o desenvolvimento vegetativo de dois porta-enxertos (PE) de videira. Foram utilizados os PE 101-14 e P1103 e os FMA Glomus clarum, Scutellospora pellucida e Gigaspora margarita. As estacas dos PE, previamente enraizadas, foram colocadas em sacos de polietileno (5 L), contendo um substrato composto por terra argilosa:areia:casca de acácia (2:2:1; v:v:v) previamente desinfestado com formolaldeído (7%). Utilizou-se, como inóculo, 20 g de solo rizosférico mais fragmentos de raízes contendo as estruturas dos FMA. Após 126 dias avaliou-se o desenvolvimento vegetativo dos PE, através de vários parâmetros, assim como a porcentagem de colonização pelos FMA. G. clarum e S. pellucida favorecem mais intensamente o desenvolvimento vegetativo dos porta-enxertos de videira 101-14 e P1103 além de proporcionar maior acúmulo de reservas e nutrientes nos tecidos destes PE.
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Fungos micorrízicos arbusculares e o desenvolvimento vegetativo de porta-enxertos de videira

Agostini, Sofia January 2002 (has links)
Este estudo foi realizado na Estação Experimental Agronômica (EEA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e teve por objetivo avaliar o comportamento de três espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) sobre o desenvolvimento vegetativo de dois porta-enxertos (PE) de videira. Foram utilizados os PE 101-14 e P1103 e os FMA Glomus clarum, Scutellospora pellucida e Gigaspora margarita. As estacas dos PE, previamente enraizadas, foram colocadas em sacos de polietileno (5 L), contendo um substrato composto por terra argilosa:areia:casca de acácia (2:2:1; v:v:v) previamente desinfestado com formolaldeído (7%). Utilizou-se, como inóculo, 20 g de solo rizosférico mais fragmentos de raízes contendo as estruturas dos FMA. Após 126 dias avaliou-se o desenvolvimento vegetativo dos PE, através de vários parâmetros, assim como a porcentagem de colonização pelos FMA. G. clarum e S. pellucida favorecem mais intensamente o desenvolvimento vegetativo dos porta-enxertos de videira 101-14 e P1103 além de proporcionar maior acúmulo de reservas e nutrientes nos tecidos destes PE.
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Relações entre variáveis meteorológicas, fenologia e qualidade da uva na "Serra Gaúcha"

Mandelli, Francisco January 2002 (has links)
O Rio Grande do Sul possui seis regiões vitícolas, sendo a denominada “Serra Gaúcha” a maior região vitícola brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitícolas de diversos países, com clima distinto do encontrado nas regiões vitivinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da “Serra Gaúcha”. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 a 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar do mosto da cv. Cabernet Franc de 1961 a 2000 Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em precoces, médias e tardias e, quanto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o quociente heliopluviométrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquanto que a precipitação pluvial e o excesso hídrico apresentaram efeito contrário. A melhor estimativa do teor de açúcar da uva Cabernet Franc foi obtida com a duração do brilho solar e a precipitação pluvial ou duração do brilho solar e deficiência hídrica dos meses de dezembro a fevereiro.
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Fungos micorrízicos arbusculares e o desenvolvimento vegetativo de porta-enxertos de videira

Agostini, Sofia January 2002 (has links)
Este estudo foi realizado na Estação Experimental Agronômica (EEA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e teve por objetivo avaliar o comportamento de três espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) sobre o desenvolvimento vegetativo de dois porta-enxertos (PE) de videira. Foram utilizados os PE 101-14 e P1103 e os FMA Glomus clarum, Scutellospora pellucida e Gigaspora margarita. As estacas dos PE, previamente enraizadas, foram colocadas em sacos de polietileno (5 L), contendo um substrato composto por terra argilosa:areia:casca de acácia (2:2:1; v:v:v) previamente desinfestado com formolaldeído (7%). Utilizou-se, como inóculo, 20 g de solo rizosférico mais fragmentos de raízes contendo as estruturas dos FMA. Após 126 dias avaliou-se o desenvolvimento vegetativo dos PE, através de vários parâmetros, assim como a porcentagem de colonização pelos FMA. G. clarum e S. pellucida favorecem mais intensamente o desenvolvimento vegetativo dos porta-enxertos de videira 101-14 e P1103 além de proporcionar maior acúmulo de reservas e nutrientes nos tecidos destes PE.
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Relações entre variáveis meteorológicas, fenologia e qualidade da uva na "Serra Gaúcha"

Mandelli, Francisco January 2002 (has links)
O Rio Grande do Sul possui seis regiões vitícolas, sendo a denominada “Serra Gaúcha” a maior região vitícola brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitícolas de diversos países, com clima distinto do encontrado nas regiões vitivinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da “Serra Gaúcha”. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 a 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar do mosto da cv. Cabernet Franc de 1961 a 2000 Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em precoces, médias e tardias e, quanto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o quociente heliopluviométrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquanto que a precipitação pluvial e o excesso hídrico apresentaram efeito contrário. A melhor estimativa do teor de açúcar da uva Cabernet Franc foi obtida com a duração do brilho solar e a precipitação pluvial ou duração do brilho solar e deficiência hídrica dos meses de dezembro a fevereiro.
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Efeito de épocas de desfolha e de colheita sobre a maturação e qualidade da uva e do vinho 'Cabernet Sauvignon' / Effect of defoliation and harvesting times on the maturation and quality of 'Cabernet Sauvignon’ grape and wine

Manfroi, Vitor January 1993 (has links)
O trabalho foi conduzido na região da Campanha Central, RS, objetivando estudar o efeito de épocas de desfolha e de colheita sobre a maturação e a qualidade da uva e do vinho 'Cabernet Sauvignon'. O estudo foi feito num fatorial incompleto, com quatro épocas de desfolha e três épocas de colheita, realizadas em função de uma data ideal de colheita (DIC). A evolução da maturação da uva, em função da época de desfolha, foi monitorada nos tratamentos com colheita na DIC. Analisou-se o mosto no momento das colheitas e deste material elaborou-se vinhos. Os resultados obtidos mostram que a desfolha ao longo da maturação não teve efeito significativo nos pesos fresco e seco e na umidade do fruto, no açúcar, pH e minerais; porém causou uma diminuição na acidez total e nos ácidos organ1cos, apesar disto não se confirmar na colheita. Houve redução da produtividade na colheita na DIC, mas as uvas tiveram os maiores valores de 0 Brix e pH, e menores de acidez total e ácidos orgânicos. No vinho, a época de desfolha teve efeito apenas sobre álcool, açúcares redutores, extrato seco e polifenóis totais; porém a época de colheita influiu na maioria das variáveis. A degustação não detectou melhorias na qualidade dos vinhos devido às épocas de desfolha, mas indicou diferenças entre épocas de colheita, sendo os da segunda os mais equilibrados. / This work was carried out in the Campanha Central, Rio Grande do Sul, Southern Brazil, with the objective of studing the effect of defoliation and harvesting times on the maturation and quality of 'Cabernet Sauvignon' grape and wine. The experimental design was in completely randomized blocks, arranged as an incomplete factorial with four defoliation times and three harvesting times, in relation to an ideal time of harvesting (DIC). Results showed that defoliation during the maturation period had no significant effect on the fresh and dry weights, nor on humidity, pH, sugar and mineral contents of fruits; nevertheless, it caused a decrease in the total acidity and organic acids, but this was not confirmed at the hfrrvesting time. There was a decrease of productivity at harvesting by DIC; however, the grapes had the highest oBrix and pH values, and the lowest contents of total acidity and organic acids. Corcerning the wine, time of defoliation had an effect only on alcohol, reducing sugars, dry extract and total polyphenols, but time of harvesting had an effect on most of the evaluated variables. The sensory evaluation did not show any improvement on wine quality due to time of defoliation, but showed differences be t ween time of harvesting, those of the second time being better balanced.
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Efeito de épocas de desfolha e de colheita sobre a maturação e qualidade da uva e do vinho 'Cabernet Sauvignon' / Effect of defoliation and harvesting times on the maturation and quality of 'Cabernet Sauvignon’ grape and wine

Manfroi, Vitor January 1993 (has links)
O trabalho foi conduzido na região da Campanha Central, RS, objetivando estudar o efeito de épocas de desfolha e de colheita sobre a maturação e a qualidade da uva e do vinho 'Cabernet Sauvignon'. O estudo foi feito num fatorial incompleto, com quatro épocas de desfolha e três épocas de colheita, realizadas em função de uma data ideal de colheita (DIC). A evolução da maturação da uva, em função da época de desfolha, foi monitorada nos tratamentos com colheita na DIC. Analisou-se o mosto no momento das colheitas e deste material elaborou-se vinhos. Os resultados obtidos mostram que a desfolha ao longo da maturação não teve efeito significativo nos pesos fresco e seco e na umidade do fruto, no açúcar, pH e minerais; porém causou uma diminuição na acidez total e nos ácidos organ1cos, apesar disto não se confirmar na colheita. Houve redução da produtividade na colheita na DIC, mas as uvas tiveram os maiores valores de 0 Brix e pH, e menores de acidez total e ácidos orgânicos. No vinho, a época de desfolha teve efeito apenas sobre álcool, açúcares redutores, extrato seco e polifenóis totais; porém a época de colheita influiu na maioria das variáveis. A degustação não detectou melhorias na qualidade dos vinhos devido às épocas de desfolha, mas indicou diferenças entre épocas de colheita, sendo os da segunda os mais equilibrados. / This work was carried out in the Campanha Central, Rio Grande do Sul, Southern Brazil, with the objective of studing the effect of defoliation and harvesting times on the maturation and quality of 'Cabernet Sauvignon' grape and wine. The experimental design was in completely randomized blocks, arranged as an incomplete factorial with four defoliation times and three harvesting times, in relation to an ideal time of harvesting (DIC). Results showed that defoliation during the maturation period had no significant effect on the fresh and dry weights, nor on humidity, pH, sugar and mineral contents of fruits; nevertheless, it caused a decrease in the total acidity and organic acids, but this was not confirmed at the hfrrvesting time. There was a decrease of productivity at harvesting by DIC; however, the grapes had the highest oBrix and pH values, and the lowest contents of total acidity and organic acids. Corcerning the wine, time of defoliation had an effect only on alcohol, reducing sugars, dry extract and total polyphenols, but time of harvesting had an effect on most of the evaluated variables. The sensory evaluation did not show any improvement on wine quality due to time of defoliation, but showed differences be t ween time of harvesting, those of the second time being better balanced.
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Efeito de épocas de desfolha e de colheita sobre a maturação e qualidade da uva e do vinho 'Cabernet Sauvignon' / Effect of defoliation and harvesting times on the maturation and quality of 'Cabernet Sauvignon’ grape and wine

Manfroi, Vitor January 1993 (has links)
O trabalho foi conduzido na região da Campanha Central, RS, objetivando estudar o efeito de épocas de desfolha e de colheita sobre a maturação e a qualidade da uva e do vinho 'Cabernet Sauvignon'. O estudo foi feito num fatorial incompleto, com quatro épocas de desfolha e três épocas de colheita, realizadas em função de uma data ideal de colheita (DIC). A evolução da maturação da uva, em função da época de desfolha, foi monitorada nos tratamentos com colheita na DIC. Analisou-se o mosto no momento das colheitas e deste material elaborou-se vinhos. Os resultados obtidos mostram que a desfolha ao longo da maturação não teve efeito significativo nos pesos fresco e seco e na umidade do fruto, no açúcar, pH e minerais; porém causou uma diminuição na acidez total e nos ácidos organ1cos, apesar disto não se confirmar na colheita. Houve redução da produtividade na colheita na DIC, mas as uvas tiveram os maiores valores de 0 Brix e pH, e menores de acidez total e ácidos orgânicos. No vinho, a época de desfolha teve efeito apenas sobre álcool, açúcares redutores, extrato seco e polifenóis totais; porém a época de colheita influiu na maioria das variáveis. A degustação não detectou melhorias na qualidade dos vinhos devido às épocas de desfolha, mas indicou diferenças entre épocas de colheita, sendo os da segunda os mais equilibrados. / This work was carried out in the Campanha Central, Rio Grande do Sul, Southern Brazil, with the objective of studing the effect of defoliation and harvesting times on the maturation and quality of 'Cabernet Sauvignon' grape and wine. The experimental design was in completely randomized blocks, arranged as an incomplete factorial with four defoliation times and three harvesting times, in relation to an ideal time of harvesting (DIC). Results showed that defoliation during the maturation period had no significant effect on the fresh and dry weights, nor on humidity, pH, sugar and mineral contents of fruits; nevertheless, it caused a decrease in the total acidity and organic acids, but this was not confirmed at the hfrrvesting time. There was a decrease of productivity at harvesting by DIC; however, the grapes had the highest oBrix and pH values, and the lowest contents of total acidity and organic acids. Corcerning the wine, time of defoliation had an effect only on alcohol, reducing sugars, dry extract and total polyphenols, but time of harvesting had an effect on most of the evaluated variables. The sensory evaluation did not show any improvement on wine quality due to time of defoliation, but showed differences be t ween time of harvesting, those of the second time being better balanced.

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