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Metodologia para medidas objetivas de qualidade de vídeo em sistemas de difusão de conteúdos audiovisuais

Graciano Júnior, Márcio Lucas 25 March 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2013. / Submitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-08-01T12:50:53Z No. of bitstreams: 1 2013_MárcioLucasGracianoJúnior.pdf: 3286464 bytes, checksum: 844f8f88a1033e39a9c29a084dc20b66 (MD5) / Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2013-08-01T20:41:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MárcioLucasGracianoJúnior.pdf: 3286464 bytes, checksum: 844f8f88a1033e39a9c29a084dc20b66 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-01T20:41:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MárcioLucasGracianoJúnior.pdf: 3286464 bytes, checksum: 844f8f88a1033e39a9c29a084dc20b66 (MD5) / Este trabalho apresenta uma metodologia para a verificação da qualidade de vídeos em sistemas de difusão em massa. A metodologia proposta apresenta uma nova forma de medir a qualidade de vídeo de forma objetiva sem a utilização de referência para comparação entre as sequências de vídeo original e processada. As medidas no ambiente do usuário são feitas independentemente dos processamentos e da tecnologia da rede de distribuição. A medida da qualidade é feita por meio da inserção de marcas de testes nos vídeos, logo após a produção destes. O processamento e distribuição desses vídeos em um sistema de difusão em massa podem causar degradações que afetam as marcas inseridas. Os vídeos recebidos no ambiente do usuário são captados por meio de uma câmera de vídeo disponível em conjunto com o terminal, que identifica a marca inserida anteriormente à distribuição. Esta captura é feita pelo sistema óptico do ambiente do usuário após uma calibração do sistema. As marcas recebidas passam por um processamento de uma função de qualidade que tem como resultado um valor numérico indicando a qualidade deste vídeo. Como resultados da metodologia, são apresentadas comparações com sistemas de medição de qualidade de vídeo de referência completa utilizados em testes por organismos de padronização. As comparações com os sistemas VQM (Video Quality Metrics) e SSIM (Structural SIMilarity) foram feitas utilizando várias sequências de vídeo de testes, onde foi alcançada uma correlação estatística maior que 80% entre as medidas de qualidade resultantes da nova metodologia e as desses sistemas de referência. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work presents a method for verifying the quality of videos on mass broadcasting systems. The proposed method presents a new way of measuring the objective video quality without reference. The measurements in the user’s environment are made regardless of the processing and the broadcasting network technology. A quality measure is made by the insertion of test marks on videos, immediately after the content production. The processing and distribution of these videos on a mass broadcasting system can cause degradations that affect the inserted marks. The video received in the user’s environment is captured by a video camera available along with the video terminal. The captured video should identify the mark inserted before the distribution. This capture is made by the optical system in the user environment after a system calibration. The mark is decoded by the processing of a quality function which results in a numerical value indicating the quality of the video. The results of video quality metrics using this methodology were compared to stan- dardized full reference metrics, VQM (Video Quality Metrics) and SSIM (Structural Similarity), and the linear correlation between this proposed new metrics and the other two metrics was greater than 80%, indicating convergence between these metrics.
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On the performance of video quality assessment methods for different spatial and temporal resolutions

Akamine, Welington Yorihiko Lima 16 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-19T18:06:55Z No. of bitstreams: 1 2017_WelingtonYorihikoLimaAkamine.pdf: 87404899 bytes, checksum: 3aed6455d3f98ac54718837d13b92290 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-11T22:09:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_WelingtonYorihikoLimaAkamine.pdf: 87404899 bytes, checksum: 3aed6455d3f98ac54718837d13b92290 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T22:09:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_WelingtonYorihikoLimaAkamine.pdf: 87404899 bytes, checksum: 3aed6455d3f98ac54718837d13b92290 (MD5) Previous issue date: 2017-05-11 / O consumo de vídeos digitais cresce a cada ano. Vários países já utilizam TV digital e o tráfego de dados de vídeos na internet equivale a mais de 60\% de todo o tráfego de dados na internet. Esse aumento no consumo de vídeos digitais exige métodos computacionais viáveis para o cálculo da qualidade do vídeo. Métodos objetivos de qualidade de vídeo são algoritmos que calculam a qualidade do vídeo. As mais recentes métricas de qualidade de vídeo, apesar de adequadas possuem um tempo de execução alto. Em geral, os algoritmos utilizados são complexos e extraem características espaciais e temporais dos vídeos. Neste trabalho, realizamos uma análise dos efeitos da redução da resolução espacial no desempenho dos métodos de avaliação da qualidade do vídeo. Com base nesta análise, nós propomos um framework, para a avaliação da qualidade de vídeo que melhora o tempo de execução das métricas objetivas de qualidade de vídeo sem reduzir o desempenho na predição da qualidade do vídeo. O framework consiste em quatro etapas. A primeira etapa, classificação, identifica os vídeos mais sensíveis à redução da resolução espacial. A segunda etapa, redução, reduz a resolução espacial do vídeo de acordo com a distorção presente. A terceira etapa, predição de qualidade, utiliza uma métrica objetiva para obter uma estimativa da qualidade do vídeo. Finalmente, a quarta etapa realiza um ajuste dos índices de qualidade preditos. Dois classificadores de vídeo são propostos para a etapa de classificação do framework. O primeiro é um classificador com referência, que realiza medidas da atividade espacial dos vídeos. O segundo é um classificador sem-referência, que realiza medidas de entropia espacial e espectral, utilizando Support Vector Machine, para classificar os vídeos. Os classificadores de vídeo têm o objetivo de selecionar o melhor fator de redução da resolução espacial do vídeo. Testamos o framework proposto com 6 métricas objetivas de qualidade de vídeo e 4 bancos de qualidade de vídeo. Com isso, melhoramos o tempo de execução de todas as métricas de qualidade de vídeo testadas. / The consumption of digital videos increases every year. In addition to the fact that many countries already use digital TV, currently the traffic of internet video services are more than 60\% of the total internet traffic. The growth of digital video consumption demands a viable method to measure the video quality. Objective video quality assessment methods are algorithms that estimates video quality. Recent quality assessment methods provide quality predictions that are well correlated with the subjective quality scores. However, most of these methods are very complex and takes long periods to compute. In this work, we analyze the effects of reducing the video spatial resolution on the performance of video quality assessment methods. Based on this analysis, we propose a framework for video quality assessment that reduces the runtime performance of a given video quality assessment method without reducing its accuracy performance. The proposed framework is composed of four stages. The first stage, classification, identifies videos that are more sensitive to spatial resolution reduction. The second stage, reduction, aims to reduce the video spatial resolution according to the video distortion. The third stage, quality prediction, estimates the video quality using an objective video quality assessment method. Finally, the fourth stage normalizes the predicted quality scores according to the video spatial resolution. We design two video classifiers for the first stage of the framework. The first classifier is a full-reference classifier based on a video spatial activity measure. The second is a no-reference classifier based on spatial and spectral entropy measures, which uses a Support Vector Machine (SVM) algorithm. We use the video classifiers to identify the type of distortion in the video and choose the most appropriate spatial resolution. We test the framework using six different video quality assessment methods and four different video quality databases. Results show that the proposed framework improves the average runtime performance of all video quality assessment methods tested. We also analyze the effects of a temporal resolution reduction on the performance of video quality assessment methods. The analysis shows that video quality assessment methods based on temporal features are more sensitive to temporal resolution reduction. Also, videos with temporal distortions, like packet loss, are very sensitive to temporal resolution reduction.
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No-reference video quality assessment model based on artifact metrics for digital transmission applications

Silva, Alexandre Fieno da 10 March 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Ciência da Computação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-22T19:03:58Z No. of bitstreams: 1 2017_AlexandreFienodaSilva.pdf: 5179649 bytes, checksum: de1d53930e22f809bd34322d5c5270d0 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-05T17:04:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AlexandreFienodaSilva.pdf: 5179649 bytes, checksum: de1d53930e22f809bd34322d5c5270d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-05T17:04:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AlexandreFienodaSilva.pdf: 5179649 bytes, checksum: de1d53930e22f809bd34322d5c5270d0 (MD5) Previous issue date: 2017-10-05 / Um dos principais fatores para a redução da qualidade do conteúdo visual, em sistemas de imagem digital, são a presença de degradações introduzidas durante as etapas de processamento de sinais. Contudo, medir a qualidade de um vídeo implica em comparar direta ou indiretamente um vídeo de teste com o seu vídeo de referência. Na maioria das aplicações, os seres humanos são o meio mais confiável de estimar a qualidade de um vídeo. Embora mais confiáveis, estes métodos consomem tempo e são difíceis de incorporar em um serviço de controle de qualidade automatizado. Como alternativa, as métricas objectivas, ou seja, algoritmos, são geralmente usadas para estimar a qualidade de um vídeo automaticamente. Para desenvolver uma métrica objetiva é importante entender como as características perceptuais de um conjunto de artefatos estão relacionadas com suas forças físicas e com o incômodo percebido. Então, nós estudamos as características de diferentes tipos de artefatos comumente encontrados em vídeos comprimidos (ou seja, blocado, borrado e perda-de-pacotes) por meio de experimentos psicofísicos para medir independentemente a força e o incômodo desses artefatos, quando sozinhos ou combinados no vídeo. Nós analisamos os dados obtidos desses experimentos e propomos vários modelos de qualidade baseados nas combinações das forças perceptuais de artefatos individuais e suas interações. Inspirados pelos resultados experimentos, nós propomos uma métrica sem-referência baseada em características extraídas dos vídeos (por exemplo, informações DCT, a média da diferença absoluta entre blocos de uma imagem, variação da intensidade entre pixels vizinhos e atenção visual). Um modelo de regressão não-linear baseado em vetores de suporte (Support Vector Regression) é usado para combinar todas as características e estimar a qualidade do vídeo. Nossa métrica teve um desempenho muito melhor que as métricas de artefatos testadas e para algumas métricas com-referência (full-reference). / The main causes for the reducing of visual quality in digital imaging systems are the unwanted presence of degradations introduced during processing and transmission steps. However, measuring the quality of a video implies in a direct or indirect comparison between test video and reference video. In most applications, psycho-physical experiments with human subjects are the most reliable means of determining the quality of a video. Although more reliable, these methods are time consuming and difficult to incorporate into an automated quality control service. As an alternative, objective metrics, i.e. algorithms, are generally used to estimate video quality quality automatically. To develop an objective metric, it is important understand how the perceptual characteristics of a set of artifacts are related to their physical strengths and to the perceived annoyance. Then, to study the characteristics of different types of artifacts commonly found in compressed videos (i.e. blockiness, blurriness, and packet-loss) we performed six psychophysical experiments to independently measure the strength and overall annoyance of these artifact signals when presented alone or in combination. We analyzed the data from these experiments and proposed several models for the overall annoyance based on combinations of the perceptual strengths of the individual artifact signals and their interactions. Inspired by experimental results, we proposed a no-reference video quality metric based in several features extracted from the videos (e.g. DCT information, cross-correlation of sub-sampled images, average absolute differences between block image pixels, intensity variation between neighbouring pixels, and visual attention). A non-linear regression model using a support vector (SVR) technique is used to combine all features to obtain an overall quality estimate. Our metric performed better than the tested artifact metrics and for some full-reference metrics.

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