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Contabilizando a erosão do solo: Um ajuste ambiental para o produto bruto agropecuário paulista / not available

Bastos Filho, Guilherme Soria 04 March 1996 (has links)
O presente trabalho consiste num estudo de valoração econômica do meio ambiente tratando em específico do caso da depreciação do recurso solo pela erosão, causada pelo setor agropecuário paulista. O estudo cobre os anos de 1980 a 1991, um período marcado por uma grande instabilidade econômica no país. Surpreendentemente, neste período, o setor agropecuário apresentou um expressivo crescimento, comportando-se em sentido ao contrário da economia como um todo. Há evidências que a pressão sobre o recurso solo tenha-se agravado no início da década de 80, em função do período recessivo pelo qual a economia passou. O Estado de São Paulo foi escolhido como a região de estudo pela importância que possui na economia nacional, bem como pela disponibilidade de dados. A pressuposição básica do trabalho é a de que os tradicionais indicadores econômicos de renda (e.g. produto interno bruto, renda, etc) são superestimados pela não contabilização da depreciação/exaustão do capital ambiental/natural. Essas perdas são muitas vezes resultantes das altas taxas de crescimento não sustentáveis das economias, levando à falsa impressão de aumento da renda nacional. Por esse motivo, deveriam ser contabilizadas e descontadas dos indicadores usualmente utilizados para medir a renda de uma nação. Apesar dos inúmeros custos gerados pela erosão do solo, o presente trabalho estima o valor das perdas de nutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio), contabilizando-o como uma Proxy da degradação do recurso solo. Em termos contábeis, a inexistência ou falta de metodologia definida para se determinar o Produto Interno Líquido (PIL) fez com que o ajuste ambiental fosse feito sobre o Produto Interno Bruto (PIB), indicador este mais utilizado em análises macroeconômicas. Ao longo do período estudado, a degradação do solo chegou a representar 5,23% do PIB agropecuário de São Paulo. / not available
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Contabilizando a erosão do solo: Um ajuste ambiental para o produto bruto agropecuário paulista / not available

Guilherme Soria Bastos Filho 04 March 1996 (has links)
O presente trabalho consiste num estudo de valoração econômica do meio ambiente tratando em específico do caso da depreciação do recurso solo pela erosão, causada pelo setor agropecuário paulista. O estudo cobre os anos de 1980 a 1991, um período marcado por uma grande instabilidade econômica no país. Surpreendentemente, neste período, o setor agropecuário apresentou um expressivo crescimento, comportando-se em sentido ao contrário da economia como um todo. Há evidências que a pressão sobre o recurso solo tenha-se agravado no início da década de 80, em função do período recessivo pelo qual a economia passou. O Estado de São Paulo foi escolhido como a região de estudo pela importância que possui na economia nacional, bem como pela disponibilidade de dados. A pressuposição básica do trabalho é a de que os tradicionais indicadores econômicos de renda (e.g. produto interno bruto, renda, etc) são superestimados pela não contabilização da depreciação/exaustão do capital ambiental/natural. Essas perdas são muitas vezes resultantes das altas taxas de crescimento não sustentáveis das economias, levando à falsa impressão de aumento da renda nacional. Por esse motivo, deveriam ser contabilizadas e descontadas dos indicadores usualmente utilizados para medir a renda de uma nação. Apesar dos inúmeros custos gerados pela erosão do solo, o presente trabalho estima o valor das perdas de nutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio), contabilizando-o como uma Proxy da degradação do recurso solo. Em termos contábeis, a inexistência ou falta de metodologia definida para se determinar o Produto Interno Líquido (PIL) fez com que o ajuste ambiental fosse feito sobre o Produto Interno Bruto (PIB), indicador este mais utilizado em análises macroeconômicas. Ao longo do período estudado, a degradação do solo chegou a representar 5,23% do PIB agropecuário de São Paulo. / not available
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Valoração econômica ambiental em unidades de conservação: um panorama do contexto brasileiro / Environmental economic valuation of protected areas: a panorama of the Brazilian context

Silva, Anelise Gomes da 24 August 2015 (has links)
É possível identificar os benefícios socioeconômicos promovidos pela conservação da biodiversidade através dos serviços ambientais que uma Unidade de Conservação pode prover. É exequível traduzi-los em valores econômicos e assim demonstrar, quantitativamente, o papel significativo dessas áreas naturais protegidas. A literatura especializada em Economia do Meio Ambiente aponta a contribuição da valoração econômica ambiental para a formulação de políticas públicas responsivas à essas áreas naturais protegidas, quando os atores envolvidos em um processo decisório detêm informações sobre os bens e serviços ambientais que essas áreas oferecem à sociedade. Neste âmbito, as Unidades de Conservação podem ser consideradas peças-chaves para promover os estudos de valoração econômica ambiental, tais estudos podem contribuir com aportes a uma percepção social sobre a prioridade de criar medidas relacionadas à conservação dos benefícios ambientais contidos nessas áreas. Desse modo, o presente trabalho objetivou apresentar um panorama das iniciativas voltadas para a valoração econômica ambiental em Unidades de Conservação no contexto brasileiro, com ênfase para o Estado de São Paulo. A fim de alcançar este objetivo foram analisadas: i) a inserção da valoração econômica ambiental na agenda de pesquisa sobre as Unidades de Conservação brasileiras e ii) a inserção da valoração econômica ambiental nos Planos de Manejo das Unidades de Conservação estaduais de São Paulo. Para tanto, foi realizado um levantamento das publicações acadêmicas brasileiras sobre a temática, a partir de uma revisão bibliográfica sistemática e da análise qualitativa documental, com base na consulta dos Planos de Manejo das Unidades de Conservação estaduais de São Paulo, assim como, entrevistas com atores e instituições responsáveis pela gerência dessas áreas. O resultado permite traçar um panorama geral sobre a agenda de pesquisa, assim como, a inserção desta temática nos Planos de Manejo das Unidades de Conservação paulistas. Foi possível identificar a incipiência das iniciativas voltadas para a valoração econômica ambiental em Unidades de Conservação em ambos contextos. Em relação à agenda de pesquisa brasileira foi possível revelar a preferência da adoção metodológica de valoração advinda do mainstream neoclássico, assim como a disparidade dos estudos entre as categorias de manejo das Unidades de Conservação e entre os biomas brasileiros, prevalecendo aqueles considerados hotspots mundiais de biodiversidade. No planejamento das Unidades de Conservação paulistas, verificou-se um número ínfimo de Planos de Manejo que fazem menção à valoração econômica ambiental, além disso, não foi identificada nenhuma proposta metodológica para a implementação de programas ou projetos relacionados ao tema nessas áreas naturais protegidas. Ademais, não foi identificada uma ascensão da temática ao longo dos períodos analisados, tanto na agenda de pesquisa brasileira quanto nos Planos de Manejo das UCs estaduais de São Paulo. / The benefits of biodiversity conservation can be identified through the ecosystem services that a protected area may provide. It is feasible to translate such benefits into economic values and thus, demonstrate quantitatively the significant role of these protected natural areas. Economics of the Environment\'s literature points out the economic valuation of the environmental contribution to the formulation of responsive public policies for these protected natural areas when the involved actors in a decision-making process hold information about the environmental goods and services that these areas provide to the society. In this context, the protected areas can be considered key pieces to promote the studies of environmental economic valuation, which may contribute to a social perception about the priority of creating measures related to the conservation of the environmental benefits contained in these areas. Hence, this study aimed to present an overview of initiatives focused on environmental economic valuation of protected areas in the Brazilian\'s context with emphasis on the State of São Paulo. In order to achieve this goal these items were analyzed: i) the incorporation of environmental economic valuation on the research agenda on Brazilian protected areas and ii) the inclusion of environmental economic valuation in state management plans of protected areas of São Paulo. For the sake of this objective, we conducted a survey of Brazilian academic publications on the subject relying on a systematic literature review and documentary qualitative analysis, counting on the consultation of management plans of protected São Paulo\'s state areas, as well as interviews with actors and institutions responsible for the management of these areas. The result allows us to draw an overview of the research agenda as well as the inclusion of this issue in the Management Plans of Sao Paulo protected areas. It was possible to identify the incipient initiatives focused on environmental economic valuation of protected areas in both contexts. Regarding the Brazilian research agenda was possible to reveal the preference of adoption of methodological arising valuation of the neoclassical mainstream, as well as the gap between studies of the categories of management of protected areas, among biomes, prevailing those considered the world\'s biodiversity hotspots. In the of Sao Paulo protected areas, there was a very small number of Management Plans that make mention of environmental economic valuation, moreover, did not identify any methodological proposal for the implementation of programs or projects related to the theme in these protected natural areas. Moreover, it has no obvious rise of the theme over the period analyzed, both on the Brazilian research agenda and in the Management Plans of the state of São Paulo UCs.
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Valoração econômica ambiental em unidades de conservação: um panorama do contexto brasileiro / Environmental economic valuation of protected areas: a panorama of the Brazilian context

Anelise Gomes da Silva 24 August 2015 (has links)
É possível identificar os benefícios socioeconômicos promovidos pela conservação da biodiversidade através dos serviços ambientais que uma Unidade de Conservação pode prover. É exequível traduzi-los em valores econômicos e assim demonstrar, quantitativamente, o papel significativo dessas áreas naturais protegidas. A literatura especializada em Economia do Meio Ambiente aponta a contribuição da valoração econômica ambiental para a formulação de políticas públicas responsivas à essas áreas naturais protegidas, quando os atores envolvidos em um processo decisório detêm informações sobre os bens e serviços ambientais que essas áreas oferecem à sociedade. Neste âmbito, as Unidades de Conservação podem ser consideradas peças-chaves para promover os estudos de valoração econômica ambiental, tais estudos podem contribuir com aportes a uma percepção social sobre a prioridade de criar medidas relacionadas à conservação dos benefícios ambientais contidos nessas áreas. Desse modo, o presente trabalho objetivou apresentar um panorama das iniciativas voltadas para a valoração econômica ambiental em Unidades de Conservação no contexto brasileiro, com ênfase para o Estado de São Paulo. A fim de alcançar este objetivo foram analisadas: i) a inserção da valoração econômica ambiental na agenda de pesquisa sobre as Unidades de Conservação brasileiras e ii) a inserção da valoração econômica ambiental nos Planos de Manejo das Unidades de Conservação estaduais de São Paulo. Para tanto, foi realizado um levantamento das publicações acadêmicas brasileiras sobre a temática, a partir de uma revisão bibliográfica sistemática e da análise qualitativa documental, com base na consulta dos Planos de Manejo das Unidades de Conservação estaduais de São Paulo, assim como, entrevistas com atores e instituições responsáveis pela gerência dessas áreas. O resultado permite traçar um panorama geral sobre a agenda de pesquisa, assim como, a inserção desta temática nos Planos de Manejo das Unidades de Conservação paulistas. Foi possível identificar a incipiência das iniciativas voltadas para a valoração econômica ambiental em Unidades de Conservação em ambos contextos. Em relação à agenda de pesquisa brasileira foi possível revelar a preferência da adoção metodológica de valoração advinda do mainstream neoclássico, assim como a disparidade dos estudos entre as categorias de manejo das Unidades de Conservação e entre os biomas brasileiros, prevalecendo aqueles considerados hotspots mundiais de biodiversidade. No planejamento das Unidades de Conservação paulistas, verificou-se um número ínfimo de Planos de Manejo que fazem menção à valoração econômica ambiental, além disso, não foi identificada nenhuma proposta metodológica para a implementação de programas ou projetos relacionados ao tema nessas áreas naturais protegidas. Ademais, não foi identificada uma ascensão da temática ao longo dos períodos analisados, tanto na agenda de pesquisa brasileira quanto nos Planos de Manejo das UCs estaduais de São Paulo. / The benefits of biodiversity conservation can be identified through the ecosystem services that a protected area may provide. It is feasible to translate such benefits into economic values and thus, demonstrate quantitatively the significant role of these protected natural areas. Economics of the Environment\'s literature points out the economic valuation of the environmental contribution to the formulation of responsive public policies for these protected natural areas when the involved actors in a decision-making process hold information about the environmental goods and services that these areas provide to the society. In this context, the protected areas can be considered key pieces to promote the studies of environmental economic valuation, which may contribute to a social perception about the priority of creating measures related to the conservation of the environmental benefits contained in these areas. Hence, this study aimed to present an overview of initiatives focused on environmental economic valuation of protected areas in the Brazilian\'s context with emphasis on the State of São Paulo. In order to achieve this goal these items were analyzed: i) the incorporation of environmental economic valuation on the research agenda on Brazilian protected areas and ii) the inclusion of environmental economic valuation in state management plans of protected areas of São Paulo. For the sake of this objective, we conducted a survey of Brazilian academic publications on the subject relying on a systematic literature review and documentary qualitative analysis, counting on the consultation of management plans of protected São Paulo\'s state areas, as well as interviews with actors and institutions responsible for the management of these areas. The result allows us to draw an overview of the research agenda as well as the inclusion of this issue in the Management Plans of Sao Paulo protected areas. It was possible to identify the incipient initiatives focused on environmental economic valuation of protected areas in both contexts. Regarding the Brazilian research agenda was possible to reveal the preference of adoption of methodological arising valuation of the neoclassical mainstream, as well as the gap between studies of the categories of management of protected areas, among biomes, prevailing those considered the world\'s biodiversity hotspots. In the of Sao Paulo protected areas, there was a very small number of Management Plans that make mention of environmental economic valuation, moreover, did not identify any methodological proposal for the implementation of programs or projects related to the theme in these protected natural areas. Moreover, it has no obvious rise of the theme over the period analyzed, both on the Brazilian research agenda and in the Management Plans of the state of São Paulo UCs.

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