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A constru??o do sujeito representativo da oposi??o liberal nas p?ginas da revista Veja (1979-1988)

Silveira, Caren Santos da 31 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425874.pdf: 1973878 bytes, checksum: 5b1fb69f153debe16bc066a56608a2ab (MD5) Previous issue date: 2010-08-31 / Os ve?culos de comunica??o tiveram um papel destacado no processo de redemocratiza??o do Brasil, ocorrido nos anos 1980. Nesse contexto, Veja teve uma ampla relev?ncia. Mediante uma an?lise da revista no per?odo de 1979 a 1988, foi poss?vel identific?-la como um locus da oposi??o liberal que se tornou hegem?nica ao fim deste processo. O corpus documental desta pesquisa foi composto em sua totalidade pelas 520 edi??es da revista Veja, referentes ao per?odo compreendido entre os anos de 1979 e 1988. Em rela??o aos procedimentos anal?ticos, foram utilizadas proposi??es espec?ficas da An?lise de Conte?do. Al?m da an?lise qualitativa, indicadores quantitativos foram considerados para definir elementos de maior relev?ncia na filtragem das fontes. Do ponto de vista te?rico houve o embasamento predominante nas acep??es formuladas por Antonio Gramsci como ideologia, partido, intelectual org?nico, entre outras. No decorrer desta an?lise, mediante o processamento das fontes, foi consolidada e demonstrada a hip?tese de que Fernando Henrique Cardoso foi constitu?do discursivamente na revista como sujeito representativo do projeto de oposi??o liberal dos anos 1980, o qual foi apoiado e defendido na revista.
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Revistas Veja e ?poca : um olhar complexo

Azubel, Larissa Lauffer Reinhardt 10 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445031.pdf: 6702410 bytes, checksum: ac2480e83891faa9bb80316634cbeef6 (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / This study will seek to understand and explain the production of meaning in magazine journalism, from a complex view to weekly magazines, Veja and ?poca. To investigate the spinning of significations, we need the unraveling of the weave. To this end, we selected the categories, a priori, that will guide our gaze: Figures of Language, from Domingos Paschoal Cegalla, and Stereotype, Myth, Culture, Power and sociolect, from Roland Barthes. Through them, barthesian Semiology, as analysis technique, and Paradigm of Complexity morinean, as research method, we will quest for decoding of signs of our object. During the course of investigation, we will see, still, two categories emerge a posteriori, that will contribute to our vision and vidence of speech in magazines: Postmodernity, from Michel Maffesoli, and Self-Help, from Arnaldo Chagas. On this basis, theoretical and methodological, we will reflect by a transdisciplinary and dialogic way on the metamorphoses in making and narrating of the magazines, at contemporaneity. We will see that the interactions, complementary, competing and antagonistic, between reason and emotion, ethics and esthetics, wisdom and dementia, reveals a postmodern magazine journalism, with their own strategies for adherence and enchantment / Este estudo buscar? compreender e explicar a produ??o de sentido no Jornalismo de revista, a partir de um olhar complexo ?s semanais de informa??o, Veja e ?poca. Para investigarmos o tecer dos significados ser? preciso o desfazer da trama. Com este fim, selecionamos as categorias, a priori, que nortear?o o nosso olhar: Figuras de Linguagem, de Domingos Paschoal Cegalla, e Estere?tipo, Mito, Cultura, Poder e Socioleto, de Roland Barthes. Por meio delas, da Semiologia barthesiana, como t?cnica de an?lise, e do Paradigma da Complexidade moriniano, como m?todo de pesquisa, iremos ao encontro da decifra??o dos signos de nosso objeto. Durante a trajet?ria de investiga??o, veremos, ainda, surgirem duas categorias, a posteriori, que contribuir?o para a nossa vis?o e vid?ncia do discurso nos magazines: P?s- Modernidade, de Michel Maffesoli, e, Autoajuda, de Arnaldo Chagas. Com esta base, te?rica e metodol?gica, refletiremos de forma transdisciplinar e dial?gica sobre as metamorfoses no modo de fazer e de narrar dos magazines, na contemporaneidade. Veremos que as intera??es, complementares, concorrentes e antag?nicas, entre raz?o e emo??o, ?tica e est?tica, sabedoria e dem?ncia, revelam um Jornalismo de revista p?s-moderno, com estrat?gias pr?prias de ades?o e de encantamento.

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