• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A variaÃÃo do TE/LHE em cartas pessoais de cearenses no sÃculo XX / The TE/LHE variability in personal letters written by people from CearÃ, Brazil, in the 20th. Century

Francisco Jardes Nobre AraÃjo 31 March 2014 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A variaÃÃo linguÃstica à um fenÃmeno universal que atinge todos os nÃveis da gramÃtica (CAMACHO, 2011). Em muitas lÃnguas, a classe dos pronomes, especialmente a dos chamados pronomes pessoais, à a que sofre mais variaÃÃo e a que mais se reorganiza dentro do sistema (MONTEIRO, 1994), embora esta costume ser constituÃda por um nÃmero relativamente pequeno de itens gramaticais, formando um inventÃrio fechado. Dentre as pessoas do discurso, à a 2 a que mais tem sido codificada de maneira variada, nÃo sà na lÃngua portuguesa, como em diversas outras lÃnguas indo-europeias, nas quais hà um sistema dual de pronomes para a 2 PESS.: as formas T e as formas V (derivadas, respectivamente, do uso do "tu" e do "vos" latinos) â as primeiras sÃo de uso familiar ou informal, enquanto as outras denotam polidez e distanciamento. A partir da terceira dÃcada do sÃculo XX, com o uso de "vocÃ" (forma V) em variaÃÃo com "tu" (forma T), todo o quadro pronominal da lÃngua, incluindo os possessivos de 2 PESS, passou a sofrer variaÃÃo. Partindo do pressuposto defendido pela SociolinguÃstica Variacionista, sobretudo com Labov (1978; 1983; 1994; 2008), de que a variaÃÃo linguÃstica se dà motivada tanto por fatores internos quanto externos ao sistema, o presente trabalho busca analisar a variaÃÃo das formas "te" e "lhe" como pronomes de 2 PESS. SING., tanto na funÃÃo de acusativo, quanto na de dativo, no portuguÃs brasileiro escrito do sÃculo XX. Para isso, utiliza uma amostra de 186 cartas pessoais escritas entre 1940 e 2000, obtidas numa busca entre os habitantes do municÃpio de QuixadÃ, no SertÃo Central cearense. As cartas coletadas sÃo de pessoas do povo, isto Ã, nÃo de profissionais da linguagem, tendo sido trocadas entre amigos ou parentes. Como metodologia, estratifica a amostra em trÃs perÃodos do sÃculo XX nos quais as cartas foram escritas (anos 1940-50, anos 1960-70 e anos 1980-90) e por gÃnero da autoria (cartas de homens e cartas de mulheres) e submete os dados ao programa computacional GoldVarb X para obter dados estatÃsticos e interpreta esses dados à luz das teorias da SociolinguÃstica Variacionista. Os resultados da pesquisa demonstraram que a variaÃÃo das formas pronominais "te"/"lhe" à condicionada por fatores linguÃsticos, como a forma do verbo, a posiÃÃo do pronome e a presenÃa de forma V antes de "te" ou "lhe", e que, apesar de mais frequente do que o uso de "te", o uso de "lhe" sofreu declÃnio ao longo dos trÃs perÃodos de tempo analisados. / The linguistic variation is a universal phenomenon that affects all levels of grammar (CAMACHO, 2011). In many languages, of all the word classes, the pronouns, especially the so-called personal pronouns, are more inclined to variation and to rearrangement in the system (MONTEIRO, 1994), although they use to be constituted by a relatively small number of grammatical items, restricted to a kind of closed inventory. The 2nd PERS SING is which more has been coded in a variant way, not only in the Portuguese language, as in many other Indo-European languages, in which there is a dual system of pronouns for 2nd PERS: the T-forms and the V-forms (derived, respectively, from the use of Latin "tu" and "vos") â the first are used both familiarly and informally, while others denote politeness and distance. From the third decade of the twentieth century, with the use of "vocÃ" (a V-form) in variation with "tu" (a T-form), the entire pronominal frame of the Portuguese language, including the 2nd PERS possessive, began to undergo change. Assuming the ideas defended by Variationist Sociolinguistics, especially with William Labov (1978, 1983, 1994, 2008), that the linguistic variation occurs motivated by factors both internal and external to the system, this work aims to analyze the variation of forms "te" and "lhe" as 2nd PERS SING, both in accusative and in dative function, in Brazilian Portuguese written in the twentieth century. It uses a sample of 186 personal letters written between 1940 and 2000, obtained in a search among the inhabitants of the town of QuixadÃ, in the middle of the state of CearÃ. The letters are collected from common people, that is, not from language professionals, having been exchanged between friends or relatives. As methodology, the sample was stratified into three periods of the twentieth century in which the letters were written (years 1940âs and 50âs, years 1960âs and 70âs, years 1980âs and 90âs) and gender of authorship (letters from men and letters from women) and submits the data to the computer program GoldVarb X in order to obtain statistical results and interpret these results in light of theories of Sociolinguistics Variationist. The survey results showed that variation of the pronoun forms "te"/"lhe" is conditioned by linguistic factors, such as the form of the verb, the position of the pronoun and the presence of a V-form before "te" or "lhe", and that, although "lhe" was more used than "te" in the letters, its use has declined over the three periods of time analyzed.
2

AnÃlise socioestilÃstica da variaÃÃo entre as formas de tratamento tà e usted no espanhol oral de ValÃncia

Josà Victor Melo de Lima 00 October 2018 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho teve como objetivo analisar a variaÃÃo entre as formas de tratamento tà e usted no espanhol oral da cidade de ValÃncia, Espanha. Esta pesquisa alicerÃou-se nos pressupostos teÃrico-metodolÃgicos da SociolinguÃstica Variacionista (LABOV, 1972, 1978, 1994, 2001, 2006, 2008; MORENO FERNÃNDEZ, 1990, 2009; SILVA-CORVALÃN, 1989, 2001, SILVA-CORVALÃN e ENRIQUE-ARIAS, 2017; BLAS ARROYO, 2004; LÃPEZ MORALES, 2004). Buscou-se analisar a influÃncia de variÃveis linguÃsticas (tipo de referente, tipo de frase e tipo de discurso), sociais (idade, sexo e escolaridade) e estilÃsticas (complexidade do tema, estilo discursivo e relaÃÃo de proximidade entre os interlocutores) no uso das supracitadas formas. Para isso, a partir de uma metodologia de natureza qualiquantitativa e de carÃter descritivo-explicativo, analisou-se a fala de 36 informantes em entrevistas do tipo semiestruturadas, oriundas do corpus Proyecto para el Estudio SociolingÃÃstico del EspaÃol de Valencia (PRESEVAL). ApÃs o processamento estatÃstico atravÃs do software GOLDVARB X, obteve-se um total de 1.286 dados, dos quais o uso majoritÃrio foi da forma tÃ, com 1.185 dados (92.1%) e usted, com 101 (7.9%). Esses percentuais revelaram a preferÃncia dos indivÃduos da comunidade de fala valenciana por essa forma, reconhecida, pela literatura especializada, como variante inovadora. Ademais, ao se utilizar a forma tà como regra de aplicaÃÃo, o referido programa selecionou como significativos para variaÃÃo supra os seguintes grupos de fatores linguÃsticos e extralinguÃsticos, apresentados de acordo com a ordem de significÃncia: i) tipo de referente, com o fator indeterminado como favorecedor da variante tÃ; ii) faixa etÃria, grupo em que a forma tà foi predominante, principalmente, nos indivÃduos da faixa etÃria 2 (35 a 54 anos), seguidos pelos da faixa etÃria 1 (20 a 34 anos); iii) complexidade do assunto, com predominÃncia dessa variante em assuntos considerados menos complexos; iv) estilo discursivo, em que os fatores expositivo e argumentativo condicionaram o uso de tÃ; v) tipo de discurso, no qual a variante supracitada prevaleceu no fator discurso reportado de terceiros; vi) relaÃÃo de proximidade entre os interlocutores, com o fator distanciamento mais propenso ao emprego de tà em detrimento de usted; vii) tipo de frase, no qual tà foi favorecido na presenÃa do fator declarativa; viii) escolaridade, que revelou propensÃo ao uso dessa forma de tratamento no fator nÃvel alto. Concluiu-se que a alternÃncia entre esses pronomes, nessa comunidade, parece indicar um processo de mudanÃa em progresso na direÃÃo do tuteo, condicionado por variÃveis de ordem linguÃstica, social e estilÃstica. AlÃmdisso, esse estudo ratifica o que evidenciam Blas Arroyo (1994), Carricaburo (1997), SilvaCorvalÃn e Enrique-Arias (2017) sobre o avanÃo da forma tà em contextos, antes, favorÃveis ao uso de usted. / El presente trabajo tuvo como objetivo analizar la variaciÃn entre las formas de tratamento tà y usted en el espaÃol oral de la ciudad de Valencia, EspaÃa. Esta investigaciÃn se apoyà en los presupuestos teÃrico-metodolÃgicos de la SociolingÃÃstica Variacionista (LABOV, 1972, 1978, 1994, 2001, 2006, 2008; MORENO FERNÃNDEZ, 1990, 2009; SILVA-CORVALÃN, 1989, 2001, SILVA-CORVALÃN e ENRIQUE-ARIAS, 2017; BLAS ARROYO, 2004; LÃPEZ MORALES, 2004). Se buscà analizar la influencia de variables lingÃÃsticas (tipo de referente, tipo de frase y tipo de discurso), sociales (rango etario, sexo y escolaridad) y estilÃsticas (complejidad del tema, estilo discursivo y relaciÃn de proximidade entre los interlocutores) en el uso de las formas anteriormente mencionadas. Para ello, a partir de una metodologia de naturaleza cualicantitativa y de carÃcter descriptivo-explicativo, se analisà el habla de 36 informantes en entrevistas del tipo semiestructuradas, provenientes del corpus Proyecto para el Estudio SociolingÃÃstico del EspaÃol de Valencia (PRESEVAL). Tras el procesamiento estadÃstico a travÃs del software GOLDVARB X, se obtuvo un total de 1.286 datos, de los cuales el uso mayoritario fue de la forma tÃ, con 1.185 datos (92.1%) y usted, con 101 (7.9%). Esos percentuales revelaron la preferencia de los indivÃduos de la comunidade de habla valenciana por esa forma, reconocida, por la literatura especializada, como variante inovadora. Por otra parte, al utilizarse la forma tà como valor de aplicaciÃn, el referido programa seleccionà como significativos para la variaciÃn mencionada los siguientes grupos de factores lingÃÃsticos y extralingÃÃsticos, presentados de acuerdo con el orden de significaciÃn: i) tipo de referente, con el factor indeterminado como favorecedor de la variante tÃ; ii) rango etario, grupo en que la forma tà fue predominante, principalmente, en los indivÃduos del rango etÃrio 2 (35 a 54 aÃos), seguidos por los del rango etÃrio 1 (20 a 34 aÃos), iii) complejidad del asunto, con predominancia de esa variante en asuntos considerados menos complejos; iv) estilo discursivo, en que los factores expositivo y argumentativo condicionaron el uso de tÃ; v) tipo de discurso, en el que la variante mencionada prevalecià en el factor discurso reportado de terceros; vi) relaciÃn de proximidad entre los interlocutores, con el factor alejamiento mÃs propenso al empleo de tà en detrimento de usted; vii) tipo de frase, en que tà fue favorecido en la presencia del factor declarativa; viii) escolaridad, que revelà propensiÃn al uso de esa forma de tratamiento en el factor nivel alto. Se concluyà que la alternancia entre esos pronombres, en esa comunidad, parece indicar un proceso de cambio en progreso en la direcciÃn del tuteo, condicionado por variables de orden lingÃÃstica, social yestilÃstica. AdemÃs, ese estudio confirma lo que evidencian Blas Arroyo (1994), Carricaburo (1997), Silva-CorvalÃn e Enrique-Arias (2017) sobre el avance de la forma tà en contextos, antes, favorables al uso de usted.

Page generated in 0.0873 seconds