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Efeito da adição de narasina na mistura mineral sobre o desempenho de novilhas Nelore / Effect of addition of narasin in mineral mix on the performance of Nellore heifers

Renan Gomes da Silva 12 September 2016 (has links)
O objetivo do experimento I foi determinar o efeito da inclusão de narasina na mistura mineral para novilhas alimentadas com forragem. Foram utilizadas 30 novilhas Nelore, distribuídas em 10 baias (3 animais/baia) com peso médio inicial de 222 ± 3,0 kg. As novilhas foram alimentadas diariamente com pré-secado de cynodon spp. Os tratamentos experimentais foram 0, 650 e 1300 mg de narasina/kg de mistura mineral (0N, 6,5N e 13N, respectivamente). As variáveis analisadas foram consumo de matéria seca (CMS), consumo de mistura mineral (CMM) diário, ganho médio diário (GMD), conversão alimentar (CA) e variação na ingestão da IMM. O delineamento experimental utilizado foi change-over (todas as baias passaram por todos os tratamentos), com um período experimental de 28 dias, e 7 dias destinado ao período tampão (wash-out). A adição de narasina não afetou o CMM (P = 0,75) e nem o CMS (P = 0,69). No entanto, o tratamento 13N aumentou o GMD (P = 0,02) e, consequentemente, melhorou a CA (P = 0,05) em comparação com os animais do grupo 0N e 6,5N. Os resultados indicam que houve uma variação da IMM de cada baia e ao longo do período experimental, e essa variação foi semelhante para todos tratamentos. O objetivo do experimento II foi avaliar o efeito da inclusão de narasina no suplemento mineral para o desempenho de novilhas alimentadas com dietas contendo alto teor de concentrado. Foram utilizadas 60 novilhas Nelore, distribuídas em 20 baias (3 animais/baia) com peso médio inicial 245 ± 4,3 kg. As novilhas foram alimentadas diariamente com uma dieta contendo aproximadamente 16% de bagaço de cana e 84% de concentrado. Os tratamentos experimentais foram 0N e 13N. As variáveis analisadas foram as mesmas do experimento I. O delineamento experimental utilizado foi cross-over (todas as baias passaram por todos os tratamentos), com um período experimental de 28 dias, e 7 dias destinado ao período tampão (wash-out). A inclusão de 1300 mg de narasina/kg de mistura mineral não afetou o GMD (P = 0,06), CMS (P = 0,56) ou CMM (P = 0,33). No entanto, a adição de narasina diminuiu a CA (P = 0,05) em relação ao grupo controle. Semelhante ao experimento I, houve uma grande variação no CMM entre baias e ao longo do período experimental. O objetivo do experimento III foi avaliar se a inclusão de cloreto de sódio (NaCl) como inibidor e o milho moído como estimulador de consumo de mistura mineral, poderia regularizar a frequência e o consumo individual desse suplemento. Foram utilizadas 30 novilhas Nelore (22 meses), distribuídas em 10 baias (3 animais/baia) com peso médio inicial 294 ± 3,7 kg. As novilhas foram alimentadas diariamente com pré-secado de Cynodon spp. ad libitum. Os tratamentos experimentais foram controle (mistura mineral), 10MM (90% mistura mineral e 10% milho moído), 10M25NaCl (65% mistura mineral, 10% milho moído e 25% NaCl) e 10M50NaCl (40% mistura mineral, 10% milho moído e 50% NaCl). O delineamento experimental utilizado foi igual ao Experimento I. O período experimental teve duração de 15 dias, 7 dias destinados ao período tampão (washout). A análise de variação do CMM utilizado, foi o erro padrão da média (*EPM) de cada dia para cada tratamento (VCMM). O CMS (P = 0,81), GMD (P = 0,27) e CA (P = 0,31) não diferiram entre os tratamentos. A adição de milho moído aumentou e a inclusão de NaCl reduziu o CMM (P < 0,01). O mesmo aconteceu com a VCMM (P < 0,01), onde o EPM aumentou com a inclusão de milho e reduziu quando adicionado de NaCl / The objective of the first trial was to determine the effect of narasin inclusion into the mineral mix for heifers fed high forage diets. Thirty Nellore heifers with initial body weight of 222 ± 3.0 kg were used and they were distributed in ten pens (three animals per pen) and fed daily with Cynodon spp. haylage. The experimental treatments were 0N, 6.5N and 13N, with the inclusion of 0, 650 and 1300 mg of narasina/kg of MM, respectively. The variables analyzed were dry matter intake (DMI), mineral mix intake (MMI), average daily gain (ADG), feed:gain ratio (F:G) and MMI variation (MMIV). The experimental design used was change over, where all pens go through all treatments, with a 28 days' experimental period and seven days of wash out. The addition of narasin did not affect neither the MMI (P = 0.75) nor the DMI (P = 0.69). However, when compared to 0N and 6.5N, the addition of 1300 mg of narasin increased ADG (P = 0.02), consequently improving the F:G (P = 0.05). The results indicate that there was a MMIV in each pen and over the experimental period, and that variation was similar for all treatments. The objective of the second trial was to evaluate the effects of narasin inclusion into the MM over the performance of heifers fed high concentrate diets. Sixty Nellore heifers with initial BW of 245 ± 4,3 kg were used. They were distributed in 20 pens (3 animals/pen) and fed daily with a diet containing approximately 16% sugar cane bagasse and 84% concentrate. The experimental treatments were 0N and 13N, with the inclusion of 0 and 1300 mg of narasin/kg of MM, respectively. The experimental design was cross over, in which all pens go through all treatments, with a 28 days experimental period and seven days of wash out. The inclusion of 1300 mg of narasin/kg of MM did not affect the ADG (P = 0.06), the DMI (P = 0.56) and the MMI (P = 0.33). However, it did improve the F:G (P = 0.05) when compared to the control. Similar to the first trial, there was a big variation in MMI between the pens and along the experimental period. The objective of the third trial was to evaluate if the inclusion of Sodium Chloride (NaCl) as an inhibitor and ground corn (Gc) as a MM intake stimulator could regularize the individual frequency and amount of the supplement intake. Thirty Nellore heifers with 22 months old and an initial BW of 294 ± 3,7 kg were used. They were distributed in ten pens (3 animals/pen) and fed daily, ad libitum, with Cynodon spp. haylage. The experimental treatments were control (100% MM), 10%Gc (90% MM and 10% Gc), 10%Gc+25%NaCl (65% MM, 10% Gc and 25% NaCl) and 10%Gc+50%NaCl (40% MM, 10% Gc and 50% NaCl). The experimental design used was the same as the first trial, with a 15 days' experimental period and 7 days of wash out. The variance analysis used was the mean standard error of each day for each treatment. The DMI (P = 0.92), ADG (P = 0.51) and F:G (P = 0.98) did not differ between treatments. But the addition of Gc increased the MMI and the inclusion of NaCl decreased it (P < 0.01). The same happened with the MMIV (P < 0.01), where the mean standard error increased with the inclusion of Gc and decreased when NaCl was added
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Efeito da adição de narasina na mistura mineral sobre o desempenho de novilhas Nelore / Effect of addition of narasin in mineral mix on the performance of Nellore heifers

Silva, Renan Gomes da 12 September 2016 (has links)
O objetivo do experimento I foi determinar o efeito da inclusão de narasina na mistura mineral para novilhas alimentadas com forragem. Foram utilizadas 30 novilhas Nelore, distribuídas em 10 baias (3 animais/baia) com peso médio inicial de 222 ± 3,0 kg. As novilhas foram alimentadas diariamente com pré-secado de cynodon spp. Os tratamentos experimentais foram 0, 650 e 1300 mg de narasina/kg de mistura mineral (0N, 6,5N e 13N, respectivamente). As variáveis analisadas foram consumo de matéria seca (CMS), consumo de mistura mineral (CMM) diário, ganho médio diário (GMD), conversão alimentar (CA) e variação na ingestão da IMM. O delineamento experimental utilizado foi change-over (todas as baias passaram por todos os tratamentos), com um período experimental de 28 dias, e 7 dias destinado ao período tampão (wash-out). A adição de narasina não afetou o CMM (P = 0,75) e nem o CMS (P = 0,69). No entanto, o tratamento 13N aumentou o GMD (P = 0,02) e, consequentemente, melhorou a CA (P = 0,05) em comparação com os animais do grupo 0N e 6,5N. Os resultados indicam que houve uma variação da IMM de cada baia e ao longo do período experimental, e essa variação foi semelhante para todos tratamentos. O objetivo do experimento II foi avaliar o efeito da inclusão de narasina no suplemento mineral para o desempenho de novilhas alimentadas com dietas contendo alto teor de concentrado. Foram utilizadas 60 novilhas Nelore, distribuídas em 20 baias (3 animais/baia) com peso médio inicial 245 ± 4,3 kg. As novilhas foram alimentadas diariamente com uma dieta contendo aproximadamente 16% de bagaço de cana e 84% de concentrado. Os tratamentos experimentais foram 0N e 13N. As variáveis analisadas foram as mesmas do experimento I. O delineamento experimental utilizado foi cross-over (todas as baias passaram por todos os tratamentos), com um período experimental de 28 dias, e 7 dias destinado ao período tampão (wash-out). A inclusão de 1300 mg de narasina/kg de mistura mineral não afetou o GMD (P = 0,06), CMS (P = 0,56) ou CMM (P = 0,33). No entanto, a adição de narasina diminuiu a CA (P = 0,05) em relação ao grupo controle. Semelhante ao experimento I, houve uma grande variação no CMM entre baias e ao longo do período experimental. O objetivo do experimento III foi avaliar se a inclusão de cloreto de sódio (NaCl) como inibidor e o milho moído como estimulador de consumo de mistura mineral, poderia regularizar a frequência e o consumo individual desse suplemento. Foram utilizadas 30 novilhas Nelore (22 meses), distribuídas em 10 baias (3 animais/baia) com peso médio inicial 294 ± 3,7 kg. As novilhas foram alimentadas diariamente com pré-secado de Cynodon spp. ad libitum. Os tratamentos experimentais foram controle (mistura mineral), 10MM (90% mistura mineral e 10% milho moído), 10M25NaCl (65% mistura mineral, 10% milho moído e 25% NaCl) e 10M50NaCl (40% mistura mineral, 10% milho moído e 50% NaCl). O delineamento experimental utilizado foi igual ao Experimento I. O período experimental teve duração de 15 dias, 7 dias destinados ao período tampão (washout). A análise de variação do CMM utilizado, foi o erro padrão da média (*EPM) de cada dia para cada tratamento (VCMM). O CMS (P = 0,81), GMD (P = 0,27) e CA (P = 0,31) não diferiram entre os tratamentos. A adição de milho moído aumentou e a inclusão de NaCl reduziu o CMM (P < 0,01). O mesmo aconteceu com a VCMM (P < 0,01), onde o EPM aumentou com a inclusão de milho e reduziu quando adicionado de NaCl / The objective of the first trial was to determine the effect of narasin inclusion into the mineral mix for heifers fed high forage diets. Thirty Nellore heifers with initial body weight of 222 ± 3.0 kg were used and they were distributed in ten pens (three animals per pen) and fed daily with Cynodon spp. haylage. The experimental treatments were 0N, 6.5N and 13N, with the inclusion of 0, 650 and 1300 mg of narasina/kg of MM, respectively. The variables analyzed were dry matter intake (DMI), mineral mix intake (MMI), average daily gain (ADG), feed:gain ratio (F:G) and MMI variation (MMIV). The experimental design used was change over, where all pens go through all treatments, with a 28 days' experimental period and seven days of wash out. The addition of narasin did not affect neither the MMI (P = 0.75) nor the DMI (P = 0.69). However, when compared to 0N and 6.5N, the addition of 1300 mg of narasin increased ADG (P = 0.02), consequently improving the F:G (P = 0.05). The results indicate that there was a MMIV in each pen and over the experimental period, and that variation was similar for all treatments. The objective of the second trial was to evaluate the effects of narasin inclusion into the MM over the performance of heifers fed high concentrate diets. Sixty Nellore heifers with initial BW of 245 ± 4,3 kg were used. They were distributed in 20 pens (3 animals/pen) and fed daily with a diet containing approximately 16% sugar cane bagasse and 84% concentrate. The experimental treatments were 0N and 13N, with the inclusion of 0 and 1300 mg of narasin/kg of MM, respectively. The experimental design was cross over, in which all pens go through all treatments, with a 28 days experimental period and seven days of wash out. The inclusion of 1300 mg of narasin/kg of MM did not affect the ADG (P = 0.06), the DMI (P = 0.56) and the MMI (P = 0.33). However, it did improve the F:G (P = 0.05) when compared to the control. Similar to the first trial, there was a big variation in MMI between the pens and along the experimental period. The objective of the third trial was to evaluate if the inclusion of Sodium Chloride (NaCl) as an inhibitor and ground corn (Gc) as a MM intake stimulator could regularize the individual frequency and amount of the supplement intake. Thirty Nellore heifers with 22 months old and an initial BW of 294 ± 3,7 kg were used. They were distributed in ten pens (3 animals/pen) and fed daily, ad libitum, with Cynodon spp. haylage. The experimental treatments were control (100% MM), 10%Gc (90% MM and 10% Gc), 10%Gc+25%NaCl (65% MM, 10% Gc and 25% NaCl) and 10%Gc+50%NaCl (40% MM, 10% Gc and 50% NaCl). The experimental design used was the same as the first trial, with a 15 days' experimental period and 7 days of wash out. The variance analysis used was the mean standard error of each day for each treatment. The DMI (P = 0.92), ADG (P = 0.51) and F:G (P = 0.98) did not differ between treatments. But the addition of Gc increased the MMI and the inclusion of NaCl decreased it (P < 0.01). The same happened with the MMIV (P < 0.01), where the mean standard error increased with the inclusion of Gc and decreased when NaCl was added
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Estratégias para a minimização da emissão de CO2 de concretos estruturais. / Strategies for the minimization of CO2 emissions from concrete.

Oliveira, Vanessa Carina Heinrichs Chirico 29 May 2015 (has links)
A maior parte das emissões de CO2 do concreto origina-se na produção do cimento. A estratégia tradicional de minimização da pegada de CO2 tem privilegiado o grau de substituição do clínquer. O trabalho examina o impacto dessa estratégia e também a influência da escolha do fornecedor de cimento sob a ótica de sua matriz energética, a variação do consumo de cimento para concretos de mesma resistência e do desvio padrão do processo produtivo de acordo com o controle do processo de produção do concreto. O método de trabalho inclui dados de revisão bibliográfica, normalização técnica e dados de central de concreto. A estratégia tradicional de escolha do tipo de cimento baseando-se em seu teor de clínquer mostra-se incompleta, pois há uma grande variação e sobreposição dos teores de clínquer permitidos nas normas técnicas brasileiras. No momento atual estima-se que a indústria cimenteira nacional utilize praticamente toda a escória de alto forno gerada no país e a quase totalidade das cinzas de melhor qualidade. Dessa forma, aumentando a demanda de cimento, a produção de clínquer aumenta, e o teor de adições no clínquer diminui dentro das extensas faixas permitidas pelas normas técnicas. Nesse cenário, a seleção de um tipo de cimento em detrimento de outro pode reduzir o impacto de uma obra específica, embora não traga necessariamente benefícios ambientais para o país. A troca da matriz energética por carvão vegetal de madeira de florestas plantadas pode minimizar a parcela de emissões provenientes de combustíveis do cimento, diminuindo a emissão de 350 kg para 10 kg de CO2 por tonelada de clínquer produzida. A eficiência do processo de formulação do concreto apresenta grande potencial para diminuir a quantidade de cimento utilizada no concreto, diminuindo, assim, as emissões totais de CO2 do concreto. Os dados levantados apontam uma variação de consumo de cimento de mais de 100% para concretos de mesma resistência. A influência do desvio padrão das condições de produção apresenta potencial menor para a diminuição das emissões, diminuindo no máximo 13% o consumo de cimento no concreto. A combinação das quatro estratégias estudadas demonstra a complexidade da emissão do concreto e o grande potencial para mitigar suas emissões de CO2. A necessidade de informações específicas sobre a emissão dos cimentos, seu teor de clínquer e sua matriz energética, uma técnica de dosagem otimizada e um controle das condições de produção do concreto demonstram que há, tanto para fornecedores de matérias primas do concreto quanto para os usuários e produtores do concreto, muito a ser feito para minimizar as emissões deste material tão consumido. / Most of concretes CO2 emissions originate from cement production. The traditional strategy for minimizing the CO2 footprint of concrete has favored the degree of clinker replacement. This paper examines the impact of this strategy and also the influence of the choice of the cement supplier based on the fuel composition in cement production, the variation of cement usage in concretes of the same strength and the standard deviation of the production process of concrete based on the control of its production process. The method of work uses data from literature, technical standards and data from a concrete central. The traditional strategy of the choice of cement type based on its clinker content is insufficient due to the extensive and overlapping clinker content range of different cement types allowed in Brazilian technical standards. At the present time, it is estimated that the cement industry utilizes all of the blast furnace slag generated in the country and nearly all quality fly ash. Consequently, if there is an increase in the demand for cement, there is an increase in clinker production, and the rate of additions to the clinker decreases, respecting the extensive limits permitted by technical standards. In this scenario, the selection of blast furnace slag cement and fly ash cement does not necessarily offer environmental benefits to the country as a whole and does not demonstrate a global impact, despite the possibility of benefiting specific construction sites. The substitution of the fuel mix for coal from planted forest wood can lower the portion of cement emissions due to fuel burning from 350 kg to 10 kg of CO2 per tonne of clinker produced. The efficiency of the concrete mix formulation shows great potential to lower the amount of cement usage in concrete, thus lowering the total CO2 emissions of concrete. The data presented point to a variation of more than 100% of cement content in concretes of the same strength. The influence of the standard deviation of the production process shows smaller impact on lowering concrete CO2 emissions shows that there is a maximum potential of 13% of lowering cement content in concrete. The combination of the four strategies studied demonstrates the complexity of concretes emissions and the great potential for mitigating its CO2 emissions. The need for information on cements specific emissions, its clinker content and fuel mix, the concrete mix formulation and the variability of the production process of concrete show that there is, for concrete raw material suppliers as well as concrete producers and users, a lot to be done to minimize the emissions of this widely consumed material.
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Estratégias para a minimização da emissão de CO2 de concretos estruturais. / Strategies for the minimization of CO2 emissions from concrete.

Vanessa Carina Heinrichs Chirico Oliveira 29 May 2015 (has links)
A maior parte das emissões de CO2 do concreto origina-se na produção do cimento. A estratégia tradicional de minimização da pegada de CO2 tem privilegiado o grau de substituição do clínquer. O trabalho examina o impacto dessa estratégia e também a influência da escolha do fornecedor de cimento sob a ótica de sua matriz energética, a variação do consumo de cimento para concretos de mesma resistência e do desvio padrão do processo produtivo de acordo com o controle do processo de produção do concreto. O método de trabalho inclui dados de revisão bibliográfica, normalização técnica e dados de central de concreto. A estratégia tradicional de escolha do tipo de cimento baseando-se em seu teor de clínquer mostra-se incompleta, pois há uma grande variação e sobreposição dos teores de clínquer permitidos nas normas técnicas brasileiras. No momento atual estima-se que a indústria cimenteira nacional utilize praticamente toda a escória de alto forno gerada no país e a quase totalidade das cinzas de melhor qualidade. Dessa forma, aumentando a demanda de cimento, a produção de clínquer aumenta, e o teor de adições no clínquer diminui dentro das extensas faixas permitidas pelas normas técnicas. Nesse cenário, a seleção de um tipo de cimento em detrimento de outro pode reduzir o impacto de uma obra específica, embora não traga necessariamente benefícios ambientais para o país. A troca da matriz energética por carvão vegetal de madeira de florestas plantadas pode minimizar a parcela de emissões provenientes de combustíveis do cimento, diminuindo a emissão de 350 kg para 10 kg de CO2 por tonelada de clínquer produzida. A eficiência do processo de formulação do concreto apresenta grande potencial para diminuir a quantidade de cimento utilizada no concreto, diminuindo, assim, as emissões totais de CO2 do concreto. Os dados levantados apontam uma variação de consumo de cimento de mais de 100% para concretos de mesma resistência. A influência do desvio padrão das condições de produção apresenta potencial menor para a diminuição das emissões, diminuindo no máximo 13% o consumo de cimento no concreto. A combinação das quatro estratégias estudadas demonstra a complexidade da emissão do concreto e o grande potencial para mitigar suas emissões de CO2. A necessidade de informações específicas sobre a emissão dos cimentos, seu teor de clínquer e sua matriz energética, uma técnica de dosagem otimizada e um controle das condições de produção do concreto demonstram que há, tanto para fornecedores de matérias primas do concreto quanto para os usuários e produtores do concreto, muito a ser feito para minimizar as emissões deste material tão consumido. / Most of concretes CO2 emissions originate from cement production. The traditional strategy for minimizing the CO2 footprint of concrete has favored the degree of clinker replacement. This paper examines the impact of this strategy and also the influence of the choice of the cement supplier based on the fuel composition in cement production, the variation of cement usage in concretes of the same strength and the standard deviation of the production process of concrete based on the control of its production process. The method of work uses data from literature, technical standards and data from a concrete central. The traditional strategy of the choice of cement type based on its clinker content is insufficient due to the extensive and overlapping clinker content range of different cement types allowed in Brazilian technical standards. At the present time, it is estimated that the cement industry utilizes all of the blast furnace slag generated in the country and nearly all quality fly ash. Consequently, if there is an increase in the demand for cement, there is an increase in clinker production, and the rate of additions to the clinker decreases, respecting the extensive limits permitted by technical standards. In this scenario, the selection of blast furnace slag cement and fly ash cement does not necessarily offer environmental benefits to the country as a whole and does not demonstrate a global impact, despite the possibility of benefiting specific construction sites. The substitution of the fuel mix for coal from planted forest wood can lower the portion of cement emissions due to fuel burning from 350 kg to 10 kg of CO2 per tonne of clinker produced. The efficiency of the concrete mix formulation shows great potential to lower the amount of cement usage in concrete, thus lowering the total CO2 emissions of concrete. The data presented point to a variation of more than 100% of cement content in concretes of the same strength. The influence of the standard deviation of the production process shows smaller impact on lowering concrete CO2 emissions shows that there is a maximum potential of 13% of lowering cement content in concrete. The combination of the four strategies studied demonstrates the complexity of concretes emissions and the great potential for mitigating its CO2 emissions. The need for information on cements specific emissions, its clinker content and fuel mix, the concrete mix formulation and the variability of the production process of concrete show that there is, for concrete raw material suppliers as well as concrete producers and users, a lot to be done to minimize the emissions of this widely consumed material.

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