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Liberdade na escolha das respostas e variabilidade de resposta no processo adaptativo em aprendizagem motora / Freedom in response choice and response variability on adaptive process in motor learning

Walter, Cinthya 16 June 2014 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos da liberdade na escolha das respostas, da variabilidade de resposta resultante dessa liberdade e da variabilidade externamente determinada no processo adaptativo em aprendizagem motora. Foram realizados oito experimentos, compostos por duas fases: estabilização, contendo 100 tentativas com conhecimento de resultados (CR), e adaptação, com 24 tentativas em uma mesma condição para todos os grupos, sem CR. Participaram do estudo 96 adultos de ambos os sexos, sem experiência prévia na tarefa utilizada. Como tarefa foi utilizada uma habilidade motora sequencial e de precisão temporal que consistiu em movimentar um cursor, usando o mouse, direcionando-o a seis alvos numa sequência, de forma que os \"toques\" nos alvos fossem realizados em coincidência com estímulos auditivos. A ordem dos toques na sequência foi livre nos grupos com liberdade na escolha das respostas e determinada nos grupos yokeds. Na fase de adaptação foi realizada uma modificação perceptivo-efetora na tarefa. O experimento 1 foi realizado para investigar o efeito da liberdade na escolha das respostas no processo adaptativo em aprendizagem motora. Os resultados evidenciaram que a liberdade na escolha da resposta, durante a fase de estabilização, beneficiou o processo adaptativo. O experimento 2 foi realizado para investigar o efeito da meta de aprendizagem nas escolhas dos aprendizes e no processo adaptativo em aprendizagem motora. Os resultados indicaram que a meta de aprendizagem teve efeito nas escolhas dos aprendizes, mas essas escolhas não ocasionaram superioridade nas medidas de desempenho na fase de adaptação. Houve menor tempo de planejamento da ação no primeiro bloco da fase de adaptação, indicando melhor preparação para uma nova situação nessa condição. Os experimentos 3 e 4 foram realizados para investigar o efeito da variabilidade de resposta resultante da condição de liberdade na escolha das respostas com meta de aprendizagem no processo adaptativo em aprendizagem motora. Os resultados desses dois experimentos apontaram que na presença da meta de aprendizagem, quando a liberdade na escolha das respostas é explorada ativa e efetivamente, o desempenho na fase de adaptação é favorecido, com indicativos de superioridade da condição com maior quantidade de variações na sequência quando comparada à condição com maior número de sequências utilizadas na fase de estabilização. Os experimentos 5 a 8 foram conduzidos para comparar o efeito da variabilidade resultante da liberdade na escolha das respostas com meta de aprendizagem com o da variabilidade externamente determinada no processo adaptativo em aprendizagem motora. Os resultados desses experimentos indicaram que a condição de liberdade na escolha das respostas com meta de aprendizagem não é suficiente para beneficiar o processo adaptativo. Quando a variabilidade de resposta resultante foi menor os benefícios da liberdade na escolha das respostas foram anulados, mas quando a variabilidade de resposta resultante foi maior os benefícios da liberdade na escolha das respostas foram igualados aos da variabilidade de resposta externamente determinada / The purpose of this study was to investigate the effects of freedom in response choice, variability resulting from this freedom, and externally determined variability on the adaptive process in motor learning. Eight experiments were carried out, each of them comprising two phases: stabilization, which consisted of 100 trials with knowledge of results (KR), and adaptation, with 24 trials in a same condition for all groups, without KR. Ninety-six adults of both sexes with no previous experience with the task took part in this study. The task consisted of a spatiotemporal sequential motor skill of moving a cursor, using the computer mouse, to six targets in sequence, so that the \"touches\" in the targets were performed in coincidence with auditory stimuli. The order of touches in the sequence was free for the groups with freedom in response choice and determined for the yoked groups. A perceptual-motor change in the task was introduced in the adaptation phase. The experiment 1 was conducted to investigate the effect of freedom in response choice on the adaptive process in motor learning. Results showed that freedom in response choice during the stabilization phase benefited adaptive process. The experiment 2 was conducted to investigate the effect of learning goal both on the learner\'s choice and on the adaptive process in motor learning. Results indicated that learning goal had an effect on learners\' choices, but these choices did not lead to superiority in performance measures during the adaptive phase. The results also showed less time for planning the action in the first block of adaptive phase, suggesting better preparation for a new situation in the learning goal condition. Experiments 3 and 4 were conduced to investigate the effect of response variability resulting from freedom in response choice with learning goal on the adaptive process in motor learning. Results of both experiments revealed that, with learning goal, when freedom in response choice is actively and effectively explored, performance in the adaptation phase is favored, with indicative of superiority of higher sequence variations condition over the higher number of sequences used condition in the stabilization phase. Experiments 5 to 8 were conduced to compare the effect of variability resulting from freedom in response choice, with learning goal, to the effect of externally determined variability on the adaptive process in motor learning. The results of these experiments indicated that freedom in response choice is not enough to benefit adaptive process. When response variability resulting from freedom was lower, the benefits were absent, but when it was higher, the benefits were matched to those of the externally determined response variability
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Liberdade na escolha das respostas e variabilidade de resposta no processo adaptativo em aprendizagem motora / Freedom in response choice and response variability on adaptive process in motor learning

Cinthya Walter 16 June 2014 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos da liberdade na escolha das respostas, da variabilidade de resposta resultante dessa liberdade e da variabilidade externamente determinada no processo adaptativo em aprendizagem motora. Foram realizados oito experimentos, compostos por duas fases: estabilização, contendo 100 tentativas com conhecimento de resultados (CR), e adaptação, com 24 tentativas em uma mesma condição para todos os grupos, sem CR. Participaram do estudo 96 adultos de ambos os sexos, sem experiência prévia na tarefa utilizada. Como tarefa foi utilizada uma habilidade motora sequencial e de precisão temporal que consistiu em movimentar um cursor, usando o mouse, direcionando-o a seis alvos numa sequência, de forma que os \"toques\" nos alvos fossem realizados em coincidência com estímulos auditivos. A ordem dos toques na sequência foi livre nos grupos com liberdade na escolha das respostas e determinada nos grupos yokeds. Na fase de adaptação foi realizada uma modificação perceptivo-efetora na tarefa. O experimento 1 foi realizado para investigar o efeito da liberdade na escolha das respostas no processo adaptativo em aprendizagem motora. Os resultados evidenciaram que a liberdade na escolha da resposta, durante a fase de estabilização, beneficiou o processo adaptativo. O experimento 2 foi realizado para investigar o efeito da meta de aprendizagem nas escolhas dos aprendizes e no processo adaptativo em aprendizagem motora. Os resultados indicaram que a meta de aprendizagem teve efeito nas escolhas dos aprendizes, mas essas escolhas não ocasionaram superioridade nas medidas de desempenho na fase de adaptação. Houve menor tempo de planejamento da ação no primeiro bloco da fase de adaptação, indicando melhor preparação para uma nova situação nessa condição. Os experimentos 3 e 4 foram realizados para investigar o efeito da variabilidade de resposta resultante da condição de liberdade na escolha das respostas com meta de aprendizagem no processo adaptativo em aprendizagem motora. Os resultados desses dois experimentos apontaram que na presença da meta de aprendizagem, quando a liberdade na escolha das respostas é explorada ativa e efetivamente, o desempenho na fase de adaptação é favorecido, com indicativos de superioridade da condição com maior quantidade de variações na sequência quando comparada à condição com maior número de sequências utilizadas na fase de estabilização. Os experimentos 5 a 8 foram conduzidos para comparar o efeito da variabilidade resultante da liberdade na escolha das respostas com meta de aprendizagem com o da variabilidade externamente determinada no processo adaptativo em aprendizagem motora. Os resultados desses experimentos indicaram que a condição de liberdade na escolha das respostas com meta de aprendizagem não é suficiente para beneficiar o processo adaptativo. Quando a variabilidade de resposta resultante foi menor os benefícios da liberdade na escolha das respostas foram anulados, mas quando a variabilidade de resposta resultante foi maior os benefícios da liberdade na escolha das respostas foram igualados aos da variabilidade de resposta externamente determinada / The purpose of this study was to investigate the effects of freedom in response choice, variability resulting from this freedom, and externally determined variability on the adaptive process in motor learning. Eight experiments were carried out, each of them comprising two phases: stabilization, which consisted of 100 trials with knowledge of results (KR), and adaptation, with 24 trials in a same condition for all groups, without KR. Ninety-six adults of both sexes with no previous experience with the task took part in this study. The task consisted of a spatiotemporal sequential motor skill of moving a cursor, using the computer mouse, to six targets in sequence, so that the \"touches\" in the targets were performed in coincidence with auditory stimuli. The order of touches in the sequence was free for the groups with freedom in response choice and determined for the yoked groups. A perceptual-motor change in the task was introduced in the adaptation phase. The experiment 1 was conducted to investigate the effect of freedom in response choice on the adaptive process in motor learning. Results showed that freedom in response choice during the stabilization phase benefited adaptive process. The experiment 2 was conducted to investigate the effect of learning goal both on the learner\'s choice and on the adaptive process in motor learning. Results indicated that learning goal had an effect on learners\' choices, but these choices did not lead to superiority in performance measures during the adaptive phase. The results also showed less time for planning the action in the first block of adaptive phase, suggesting better preparation for a new situation in the learning goal condition. Experiments 3 and 4 were conduced to investigate the effect of response variability resulting from freedom in response choice with learning goal on the adaptive process in motor learning. Results of both experiments revealed that, with learning goal, when freedom in response choice is actively and effectively explored, performance in the adaptation phase is favored, with indicative of superiority of higher sequence variations condition over the higher number of sequences used condition in the stabilization phase. Experiments 5 to 8 were conduced to compare the effect of variability resulting from freedom in response choice, with learning goal, to the effect of externally determined variability on the adaptive process in motor learning. The results of these experiments indicated that freedom in response choice is not enough to benefit adaptive process. When response variability resulting from freedom was lower, the benefits were absent, but when it was higher, the benefits were matched to those of the externally determined response variability
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Estudo da interação entre médicos e pacientes para um plano de saúde privado / Study of interaction between physicians and patient for health insurance plan

Zuluaga Ramirez, Mónica Marcela 27 November 2014 (has links)
O presente trabalho aborda o problema da variabilidade da prática médica, entendida como as variações sistemáticas na utilização de um procedimento médico ou cirúrgico após terem sido descartadas como causas as diferenças entre as populações e os pacientes. Teoricamente se espera que o comportamento dos médicos seja uniforme, isto é, que frente a uma população fixa, a taxa de encaminhamento dos médicos a procedimentos diagnósticos ou tratamentos hospitalares seja muito parecida, mas na realidade a taxa de encaminhamento segue uma distribuição que da conta dá variabilidade na prática médica. A partir do banco de dados de uma seguradora de saúde colombiana, foi realizada uma vasta análise estatística que permitiu encontrar variáveis importantes para a abordagem do problema. Dentre as variáveis estudadas, mereceram destaque a distribuição de pacientes atendidos pelos médicos (concentração) e a taxa de encaminhamento para cirurgia. O trabalho procura, a partir de simulação computacional, utilizando modelagem baseada em agentes, reproduzir as funções de distribuição empíricas referentes a concentração e a taxa de encaminhamento para procedimentos cirúrgicos. O modelo está baseado na hipótese econômica da renda alvo, teoria da sociologia dos grupos e em dados empíricos. / This study addresses the problem of medical practice variation (MPV), which is the presence of variation in the use of a medical procedure that is not explained by environmental, demographic or epidemiological differences. Theoretically, it is expected that the behavior of physicians were uniform for a fixed population, the rate of remission for diagnostic procedures or hospital treatment must be very similar, but in practice the remission rate follows a distribution that account the variability in medical practice. We used the data base of a Colombian health insurance company. Statistical analysis found important variables to approach the problem as: distribution of patients seen by the physician (concentration) and the rate of referral for surgery.
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Estudo da interação entre médicos e pacientes para um plano de saúde privado / Study of interaction between physicians and patient for health insurance plan

Mónica Marcela Zuluaga Ramirez 27 November 2014 (has links)
O presente trabalho aborda o problema da variabilidade da prática médica, entendida como as variações sistemáticas na utilização de um procedimento médico ou cirúrgico após terem sido descartadas como causas as diferenças entre as populações e os pacientes. Teoricamente se espera que o comportamento dos médicos seja uniforme, isto é, que frente a uma população fixa, a taxa de encaminhamento dos médicos a procedimentos diagnósticos ou tratamentos hospitalares seja muito parecida, mas na realidade a taxa de encaminhamento segue uma distribuição que da conta dá variabilidade na prática médica. A partir do banco de dados de uma seguradora de saúde colombiana, foi realizada uma vasta análise estatística que permitiu encontrar variáveis importantes para a abordagem do problema. Dentre as variáveis estudadas, mereceram destaque a distribuição de pacientes atendidos pelos médicos (concentração) e a taxa de encaminhamento para cirurgia. O trabalho procura, a partir de simulação computacional, utilizando modelagem baseada em agentes, reproduzir as funções de distribuição empíricas referentes a concentração e a taxa de encaminhamento para procedimentos cirúrgicos. O modelo está baseado na hipótese econômica da renda alvo, teoria da sociologia dos grupos e em dados empíricos. / This study addresses the problem of medical practice variation (MPV), which is the presence of variation in the use of a medical procedure that is not explained by environmental, demographic or epidemiological differences. Theoretically, it is expected that the behavior of physicians were uniform for a fixed population, the rate of remission for diagnostic procedures or hospital treatment must be very similar, but in practice the remission rate follows a distribution that account the variability in medical practice. We used the data base of a Colombian health insurance company. Statistical analysis found important variables to approach the problem as: distribution of patients seen by the physician (concentration) and the rate of referral for surgery.

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