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Florística e estrutura do componente epifítico vascular na mata da reserva da Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira", São Paulo, SP. / Floristics and structure of the vascular epiphytic component in the forest of the reserve of the Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira", São Paulo, SP.

Dislich, Ricardo 17 June 1996 (has links)
Neste trabalho são estudadas epífitas, aqui consideradas como plantas vasculares usualmente encontradas sobre outras, sem parasitá-las, durante alguma fase do ciclo de vida. O local de estudos, a reserva da Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira" (aproximadamente 46o43’W, 23o33’S), em São Paulo-SP, é uma ilha de mata secundária em ambiente urbano e representa uma das poucas áreas cobertas por floresta na região. O clima em São Paulo é Cwa, com temperatura média anual de 19,2oC e precipitação de 1207 mm. As famílias de epífitas representadas são Polypodiaceae (9 espécies), Bromeliaceae (8), Orchidaceae (6), Moraceae (5), Araceae (4), Cactaceae (3), Piperaceae (1), Blechnaceae (1) e Araliaceae (1), totalizando 38 espécies, 3 delas exóticas. As epífitas representam 12% do total de espécies vasculares citadas para a reserva. Esta riqueza em espécies é maior do que seria esperada, dada a pequena pluviosidade local. Estão representadas todas as principais formas de vida epifíticas conhecidas. A estrutura do componente epifítico foi estudada em uma área contígua de 2000 m2 no interior da reserva, sobre todas as árvores de perímetro do caule a 1,30 m de altura (PAP) > 40 cm. As árvores foram mapeadas e espécie, altura, PAP e presença ou ausência de lianas foram registradas para cada uma delas. Dos 86 indivíduos arbóreos, 29 são de Alchornea sidifolia, 10 de Croton floribundus e 8 de Piptadenia gonoacantha, as espécies mais abundantes. Pterocarpus rohrii, Rollinia sylvatica e Myrcia tenuivenosa são citações novas para a reserva. Foram reconhecidas 2 subáreas na área amostrada, com base no estádio sucessional das árvores, evidenciando o caráter de mosaico da vegetação. Análises de distribuição de freqüências de DAP indicam o declínio das espécies mais abundantes e prevêem profundas alterações na estrutura da floresta. Foi feito um censo total dos indivíduos epifíticos com mais de 15 cm de comprimento presentes sobre todas as árvores amostradas. Foi considerado como indivíduo cada colônia, ou grupo compacto de plantas distintamente separado de outros da mesma espécie. Foram encontrados 380 indivíduos, sobre 58 árvores (67% do total). Para cada um deles foram registrados altura de fixação, diâmetro do substrato, inclinação, região da árvore (fuste; alta, média e baixa copa), tipo de substrato (bifurcação, cavidade e casca) e espécie. Análises detalhadas de distribuição ao longo das variáveis foram feitas para as 5 espécies mais abundantes: Microgramma squamulosa(75 indivíduos), Rhipsalis baccifera (67), Pleopeltis astrolepis (57), Aechmea bromeliifolia (52) e Polypodium hirsutissimum (45). O tamanho da árvore é positivamente correlacionado com a quantidade de epífitas que suporta. Há grandes variações entre as espécies arbóreas neste sentido. P. rohrii e Casearia sylvestris são as que suportam maiores quantidades de epífitas por indivíduo. As variáveis ligadas à árvore (espécie, DAP, estádio sucessional,subárea, presença ou ausência de lianas) parecem não influir na composição epifítica sobre ela. As epífitas apresentam ampla distribuição vertical e ao longo de diâmetros de substrato, com grande sobreposição entre as espécies e conseqüente ausência de estratificação. A. bromeliifolia apresentou preferência de estabelecimento em cavidades. A baixa copa e o fuste são as regiões das árvores com maior quantidade de epífitas. De forma geral, as epífitas têm preferência por alturas médias dentro da floresta (ca. 8 m), diâmetros grandes (10-30 cm), inclinações horizontais a médias e positivas. R. baccifera demonstrou preferência por P. rohrii como suporte; P. hirsutissimum e P. astrolepis, por A. sidifolia. M. squamulosa é a espécie de maior dispersão considerando-se todas as variáveis. / This work assesses floristics and structure of epiphytes, here defined as vascular plants usually found living on others, without parasitizing them, during at least a part of their life cycles. The study site, the reserve of the Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira" (nearly 46o43’W, 23o33’S), in São Paulo-SP (Brazil), is a secondary forested area isolated in urban environment and represents one of the few forested areas in this city. The climate type is Köppen’s Cwa, the mean annual temperature is 19,2 oC and the mean annual precipitation is 1207 mm. Polypodiaceae (9 species), Bromeliaceae (8), Orchidaceae (6), Moraceae (5), Araceae (4), Cactaceae (3), Piperaceae (1), Blechnaceae(1) and Araliaceae (1) are the families of epiphytes found at the study site, making up 38 species, 3 of them being exotic. Epiphytes are 12% of the vascular plant species cited for the reserve. This species richness is larger than expected in face of the little mean annual precipitation. All main epiphytic life forms are represented. The structure of the epiphyte community upon all the trees with girth of trunk at the height of 1,30 m (GBH) with more than 40 cm was studied in a 2000 m2 plot inside the reserve. The trees’ location inside the plot was mapped and species, height, GBH and presence/absence of lianas were recorded for each of them. From 86 trees, 29 were of Alchornea sidifolia, 10 of Croton floribundus and 8 of Piptadenia gonoacantha, the most abundant species. Pterocarpus rohrii, Rollinia sylvatica and Myrcia tenuivenosa are cited for the first time for the reserve. Two different subareas could be distinguished inside the plot as to the successional stage of the trees, an evidence for the mosaic character of the vegetation. DBH frequency distributions predict the decline of the most abundant species populations and consequent deep changes in the structure of the forest. A total census of the epiphytic stands more than 15 cm long was made upon all sampled trees. A stand was defined as a compact group of plants well separated from conspecifics. 380 stands were found, on 58 trees(67% of total). For each stand, height of attachment, branch or trunk diameter, inclination, height zone (trunk, lower, middle or upper crown), type of substrate (hole, fork or bark) and epiphyte species were recorded. The five more abundant species were analysed as to the distribution along the variables. They were: Microgramma squamulosa (75 stands), Rhipsalis baccifera (67), Pleopeltis astrolepis (57), Aechmea bromeliifolia (52) and Polypodium hirsutissimum (45). Tree height and DBH were positively correlated with number of stands and number of epiphyte species. There is great variability between tree species in these aspects. P. rohrii and Casearia sylvestris are the species with highest numbers of stands per tree. Tree characteristics such as species, DBH, successional stage, successional vegetation stage and presence/absence of lianas don’t seem to have influence on epiphyte composition on them. Epiphytes show broad vertical and diameter distributions. Species’ vertical and diameter distributions overlap largely and, as a consequence, there is no distinct stratification. A. bromeliifolia showed preference for establishment in holes. Lower crown and trunk were the zones with the largest number of stands. Epiphytes as a whole show preference for middle heights in the forest (ca. 8 m), large diameters (10-30 cm), horizontal to middle and positive inclinations. R. baccifera showed preference for P. rohrii as support tree; P. hirsutissimum and P. astrolepis showed preference for A. sidifolia. M. squamulosa is the most ubiquituous epiphytic analyzed species.
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Florística, riqueza e abundância de bromélias epífitas e o manejo de florestas de caixeta, Iguape, São Paulo / Floristic composition, richness and abundance of epiphytes bromeliads and the management in caixeta\'s forests, Iguape - SP

Carvalhaes, Mariana Aparecida 10 June 2005 (has links)
Os caixetais, florestas paludosas caracterizadas pela dominância de caixeta (Tabebuia cassinoides), têm hoje no Vale do Ribeira seus maiores remanescentes, mesmo tendo sido a caixeta um importante produto do extrativismo da região. O sistema tradicional de manejo da caixeta é caracterizado pela subutilização de recursos não madeireiros, apesar da riqueza e da abundância de formas de crescimento não arbóreas, especialmente bromélias epífitas de forte apelo ornamental. Estas são danificadas ou mortas durante a colheita de caixeta e deixadas na floresta, constituindo um resíduo da exploração de madeira. A ausência de conhecimento ecológico sobre estas bromélias epífitas, dificulta a sua inclusão no sistema de manejo. Ao mesmo tempo, diferentes espécies de bromélias são extraídas de forma predatória em toda Mata Atlântica e comercializadas apesar da proibição legal, o que juntamente com a ausência da regulação da atividade, aumenta a pressão do extrativismo clandestino destas espécies. O principal objetivo do presente estudo foi conhecer a composição florística e a estrutura das espécies de bromélias epífitas, considerando a distribuição espacial, a riqueza e a abundância em diferentes caixetais no município de Iguape. Foram identificadas 27 espécies de bromélias epífitas. No conjunto de 250 caixetas analisadas em cinco caixetais, as populações de Aechmea nudicaulis, Vriesia rodigasiana, A. coelestis e V. carinata foram as mais abundantes, sendo as três últimas, espécies atualmente comercializadas no setor atacadista de São Paulo. De maneira geral, as maiores abundância e riqueza de bromélias são encontradas em altura intermediária (2 a 6 m) e em caixetas como diâmetro à altura do peito (DAP) > 15 cm. Uma vez que, foi verificado que o manejo da caixeta afeta negativamente a abundância e a riqueza de espécies da sinúsia de bromélias epífitas, são propostos parâmetros e procedimentos de \"bom manejo\" para melhoria do sistema, considerando a inclusão das bromélias no sistema de manejo atual e o manejo exclusivo destas. É imprescindível o monitoramento a longo prazo do impacto da colheita sobre a sinúsia de bromélias, para a definição de práticas de manejo e técnicas silviculturais que devem ser incorporadas para aprimorar o \"bom manejo\" das bromélias epífitas nos caixetais, do ponto de vista biológico. / In southeastern Brazil, there is a peculiar coastal swamp forest ecosystem, characterized by the dominance of caixeta tree (Tabebuia cassinoides), which represents an important product of extractivism for the local population. The traditional management systems of the caixeta forests do not consider the use of non-timber forest resources, ignoring the presence of many species with economic importance as the Bromeliaceae epiphytes with high ornamental value. During the harvesting these ornamental species are destroyed. The lack of ecological knowledge about Bromeliaceae\'s synusia represents an obstacle to its inclusion in the caixeta management system. At the same time, different species of Bromeliaceae are commercialized in a predatory manner not with standing legal prohibition, which along with the absence of regulation of the activity increases the illegal extractivism in the natural ecosystems in brazilian Atlantic Rainforest. The main propose of this study was to analyze the Bromeliaceae epiphytes species floristic composition and the structure, taking in account their spatial distribution, richness and abundance in different caixeta\'s forests. Twenty seven (27) species of Bromeliaceae were identified. In five caixeta forests analyzed the population of Aechmea nudicaulis, Vriesia rodigasiana, A. coelestis e V. carinata were predominant. The three last species have been already commercialized in city of São Paulo. In general, both richness and abundance of the Bromeliaceae epiphytes were mainly found in the intermediary height (2-6 m) and host trees with diameter at breast height (DBH) > 15 cm. As it was observed that traditional caixeta management has a negative effect on bromeliads epiphytes, were suggested conducts of best management practices to improve the caixeta forest management. It was considered the inclusion of bromeliads in the caixeta management system and the exclusive bromeliads management. From the biological point of view, monitoring during a long period the impact of harvest of bromeliads is absolutely essential to establish the best management practices.
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Florística e estrutura do componente epifítico vascular na mata da reserva da Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira", São Paulo, SP. / Floristics and structure of the vascular epiphytic component in the forest of the reserve of the Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira", São Paulo, SP.

Ricardo Dislich 17 June 1996 (has links)
Neste trabalho são estudadas epífitas, aqui consideradas como plantas vasculares usualmente encontradas sobre outras, sem parasitá-las, durante alguma fase do ciclo de vida. O local de estudos, a reserva da Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira" (aproximadamente 46o43’W, 23o33’S), em São Paulo-SP, é uma ilha de mata secundária em ambiente urbano e representa uma das poucas áreas cobertas por floresta na região. O clima em São Paulo é Cwa, com temperatura média anual de 19,2oC e precipitação de 1207 mm. As famílias de epífitas representadas são Polypodiaceae (9 espécies), Bromeliaceae (8), Orchidaceae (6), Moraceae (5), Araceae (4), Cactaceae (3), Piperaceae (1), Blechnaceae (1) e Araliaceae (1), totalizando 38 espécies, 3 delas exóticas. As epífitas representam 12% do total de espécies vasculares citadas para a reserva. Esta riqueza em espécies é maior do que seria esperada, dada a pequena pluviosidade local. Estão representadas todas as principais formas de vida epifíticas conhecidas. A estrutura do componente epifítico foi estudada em uma área contígua de 2000 m2 no interior da reserva, sobre todas as árvores de perímetro do caule a 1,30 m de altura (PAP) > 40 cm. As árvores foram mapeadas e espécie, altura, PAP e presença ou ausência de lianas foram registradas para cada uma delas. Dos 86 indivíduos arbóreos, 29 são de Alchornea sidifolia, 10 de Croton floribundus e 8 de Piptadenia gonoacantha, as espécies mais abundantes. Pterocarpus rohrii, Rollinia sylvatica e Myrcia tenuivenosa são citações novas para a reserva. Foram reconhecidas 2 subáreas na área amostrada, com base no estádio sucessional das árvores, evidenciando o caráter de mosaico da vegetação. Análises de distribuição de freqüências de DAP indicam o declínio das espécies mais abundantes e prevêem profundas alterações na estrutura da floresta. Foi feito um censo total dos indivíduos epifíticos com mais de 15 cm de comprimento presentes sobre todas as árvores amostradas. Foi considerado como indivíduo cada colônia, ou grupo compacto de plantas distintamente separado de outros da mesma espécie. Foram encontrados 380 indivíduos, sobre 58 árvores (67% do total). Para cada um deles foram registrados altura de fixação, diâmetro do substrato, inclinação, região da árvore (fuste; alta, média e baixa copa), tipo de substrato (bifurcação, cavidade e casca) e espécie. Análises detalhadas de distribuição ao longo das variáveis foram feitas para as 5 espécies mais abundantes: Microgramma squamulosa(75 indivíduos), Rhipsalis baccifera (67), Pleopeltis astrolepis (57), Aechmea bromeliifolia (52) e Polypodium hirsutissimum (45). O tamanho da árvore é positivamente correlacionado com a quantidade de epífitas que suporta. Há grandes variações entre as espécies arbóreas neste sentido. P. rohrii e Casearia sylvestris são as que suportam maiores quantidades de epífitas por indivíduo. As variáveis ligadas à árvore (espécie, DAP, estádio sucessional,subárea, presença ou ausência de lianas) parecem não influir na composição epifítica sobre ela. As epífitas apresentam ampla distribuição vertical e ao longo de diâmetros de substrato, com grande sobreposição entre as espécies e conseqüente ausência de estratificação. A. bromeliifolia apresentou preferência de estabelecimento em cavidades. A baixa copa e o fuste são as regiões das árvores com maior quantidade de epífitas. De forma geral, as epífitas têm preferência por alturas médias dentro da floresta (ca. 8 m), diâmetros grandes (10-30 cm), inclinações horizontais a médias e positivas. R. baccifera demonstrou preferência por P. rohrii como suporte; P. hirsutissimum e P. astrolepis, por A. sidifolia. M. squamulosa é a espécie de maior dispersão considerando-se todas as variáveis. / This work assesses floristics and structure of epiphytes, here defined as vascular plants usually found living on others, without parasitizing them, during at least a part of their life cycles. The study site, the reserve of the Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira" (nearly 46o43’W, 23o33’S), in São Paulo-SP (Brazil), is a secondary forested area isolated in urban environment and represents one of the few forested areas in this city. The climate type is Köppen’s Cwa, the mean annual temperature is 19,2 oC and the mean annual precipitation is 1207 mm. Polypodiaceae (9 species), Bromeliaceae (8), Orchidaceae (6), Moraceae (5), Araceae (4), Cactaceae (3), Piperaceae (1), Blechnaceae(1) and Araliaceae (1) are the families of epiphytes found at the study site, making up 38 species, 3 of them being exotic. Epiphytes are 12% of the vascular plant species cited for the reserve. This species richness is larger than expected in face of the little mean annual precipitation. All main epiphytic life forms are represented. The structure of the epiphyte community upon all the trees with girth of trunk at the height of 1,30 m (GBH) with more than 40 cm was studied in a 2000 m2 plot inside the reserve. The trees’ location inside the plot was mapped and species, height, GBH and presence/absence of lianas were recorded for each of them. From 86 trees, 29 were of Alchornea sidifolia, 10 of Croton floribundus and 8 of Piptadenia gonoacantha, the most abundant species. Pterocarpus rohrii, Rollinia sylvatica and Myrcia tenuivenosa are cited for the first time for the reserve. Two different subareas could be distinguished inside the plot as to the successional stage of the trees, an evidence for the mosaic character of the vegetation. DBH frequency distributions predict the decline of the most abundant species populations and consequent deep changes in the structure of the forest. A total census of the epiphytic stands more than 15 cm long was made upon all sampled trees. A stand was defined as a compact group of plants well separated from conspecifics. 380 stands were found, on 58 trees(67% of total). For each stand, height of attachment, branch or trunk diameter, inclination, height zone (trunk, lower, middle or upper crown), type of substrate (hole, fork or bark) and epiphyte species were recorded. The five more abundant species were analysed as to the distribution along the variables. They were: Microgramma squamulosa (75 stands), Rhipsalis baccifera (67), Pleopeltis astrolepis (57), Aechmea bromeliifolia (52) and Polypodium hirsutissimum (45). Tree height and DBH were positively correlated with number of stands and number of epiphyte species. There is great variability between tree species in these aspects. P. rohrii and Casearia sylvestris are the species with highest numbers of stands per tree. Tree characteristics such as species, DBH, successional stage, successional vegetation stage and presence/absence of lianas don’t seem to have influence on epiphyte composition on them. Epiphytes show broad vertical and diameter distributions. Species’ vertical and diameter distributions overlap largely and, as a consequence, there is no distinct stratification. A. bromeliifolia showed preference for establishment in holes. Lower crown and trunk were the zones with the largest number of stands. Epiphytes as a whole show preference for middle heights in the forest (ca. 8 m), large diameters (10-30 cm), horizontal to middle and positive inclinations. R. baccifera showed preference for P. rohrii as support tree; P. hirsutissimum and P. astrolepis showed preference for A. sidifolia. M. squamulosa is the most ubiquituous epiphytic analyzed species.
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Florística, riqueza e abundância de bromélias epífitas e o manejo de florestas de caixeta, Iguape, São Paulo / Floristic composition, richness and abundance of epiphytes bromeliads and the management in caixeta\'s forests, Iguape - SP

Mariana Aparecida Carvalhaes 10 June 2005 (has links)
Os caixetais, florestas paludosas caracterizadas pela dominância de caixeta (Tabebuia cassinoides), têm hoje no Vale do Ribeira seus maiores remanescentes, mesmo tendo sido a caixeta um importante produto do extrativismo da região. O sistema tradicional de manejo da caixeta é caracterizado pela subutilização de recursos não madeireiros, apesar da riqueza e da abundância de formas de crescimento não arbóreas, especialmente bromélias epífitas de forte apelo ornamental. Estas são danificadas ou mortas durante a colheita de caixeta e deixadas na floresta, constituindo um resíduo da exploração de madeira. A ausência de conhecimento ecológico sobre estas bromélias epífitas, dificulta a sua inclusão no sistema de manejo. Ao mesmo tempo, diferentes espécies de bromélias são extraídas de forma predatória em toda Mata Atlântica e comercializadas apesar da proibição legal, o que juntamente com a ausência da regulação da atividade, aumenta a pressão do extrativismo clandestino destas espécies. O principal objetivo do presente estudo foi conhecer a composição florística e a estrutura das espécies de bromélias epífitas, considerando a distribuição espacial, a riqueza e a abundância em diferentes caixetais no município de Iguape. Foram identificadas 27 espécies de bromélias epífitas. No conjunto de 250 caixetas analisadas em cinco caixetais, as populações de Aechmea nudicaulis, Vriesia rodigasiana, A. coelestis e V. carinata foram as mais abundantes, sendo as três últimas, espécies atualmente comercializadas no setor atacadista de São Paulo. De maneira geral, as maiores abundância e riqueza de bromélias são encontradas em altura intermediária (2 a 6 m) e em caixetas como diâmetro à altura do peito (DAP) > 15 cm. Uma vez que, foi verificado que o manejo da caixeta afeta negativamente a abundância e a riqueza de espécies da sinúsia de bromélias epífitas, são propostos parâmetros e procedimentos de \"bom manejo\" para melhoria do sistema, considerando a inclusão das bromélias no sistema de manejo atual e o manejo exclusivo destas. É imprescindível o monitoramento a longo prazo do impacto da colheita sobre a sinúsia de bromélias, para a definição de práticas de manejo e técnicas silviculturais que devem ser incorporadas para aprimorar o \"bom manejo\" das bromélias epífitas nos caixetais, do ponto de vista biológico. / In southeastern Brazil, there is a peculiar coastal swamp forest ecosystem, characterized by the dominance of caixeta tree (Tabebuia cassinoides), which represents an important product of extractivism for the local population. The traditional management systems of the caixeta forests do not consider the use of non-timber forest resources, ignoring the presence of many species with economic importance as the Bromeliaceae epiphytes with high ornamental value. During the harvesting these ornamental species are destroyed. The lack of ecological knowledge about Bromeliaceae\'s synusia represents an obstacle to its inclusion in the caixeta management system. At the same time, different species of Bromeliaceae are commercialized in a predatory manner not with standing legal prohibition, which along with the absence of regulation of the activity increases the illegal extractivism in the natural ecosystems in brazilian Atlantic Rainforest. The main propose of this study was to analyze the Bromeliaceae epiphytes species floristic composition and the structure, taking in account their spatial distribution, richness and abundance in different caixeta\'s forests. Twenty seven (27) species of Bromeliaceae were identified. In five caixeta forests analyzed the population of Aechmea nudicaulis, Vriesia rodigasiana, A. coelestis e V. carinata were predominant. The three last species have been already commercialized in city of São Paulo. In general, both richness and abundance of the Bromeliaceae epiphytes were mainly found in the intermediary height (2-6 m) and host trees with diameter at breast height (DBH) > 15 cm. As it was observed that traditional caixeta management has a negative effect on bromeliads epiphytes, were suggested conducts of best management practices to improve the caixeta forest management. It was considered the inclusion of bromeliads in the caixeta management system and the exclusive bromeliads management. From the biological point of view, monitoring during a long period the impact of harvest of bromeliads is absolutely essential to establish the best management practices.
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The ecology of vascular epiphytes in the Peruvian Andes

Heathcote, Steven John January 2013 (has links)
Little is known about the composition of tropical epiphytic communities and the influence of environmental variables on community composition. In this thesis I quantify the diversity and biomass of bromeliads, and other vascular epiphytes along an altitudinal transect on the eastern slope of the southeast Peruvian Andes and then look for species’ adaptations related to patterns of diversity and biomass. I compare patterns with those of woody species. Bromeliad species, like tree species, were found to form ecological zones related to climate. The lowest altitude ecological zone (below 1250 m) is the lowland rainforest (LRF), which has the warmest climate and highest evapotranspiration. In LRF vascular epiphytes are less prominent than other ecological zones, with the lowest bromeliad species richness and lowest vascular epiphyte biomass. However, low water-availability gives rise to most variable shoot morphology of bromeliads. The tropical montane forest (TMF), between 1250 m and 2250 m, is intermediate in climate between the LRF and the tropical montane cloud forest (TCF). The TMF has the highest α-diversity, but species richness is lower than the TCF. The shoot morphology of bromeliads is intermediate between TCF and LRF. The highest altitude ecological zone with forest is the TCF (above 2250 m). The TCF has the highest bromeliad species richness, and lowest diversity of shoot forms. The low diversity of shoot forms represents the need for a large phytotelm (water-impounding shoot) to intercept and store precipitation. The TCF has the highest vascular epiphyte biomass, although the biomass is variable as a consequence of the natural disturbance caused by landslides. Along the transect bromeliad species with CAM photosynthesis are only present in the LRF. Terrestrial bromeliad distribution records covering the Neotropics show CAM photosynthesis is more prevalent in drier environments showing that CAM photosynthesis is primarily an adaptation to drought. Epiphytic bromeliads, pre-adapted to a water-stressed environment show no differences in presence along rainfall gradients, but species with CAM photosynthesis occupy warmer environments.
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Effects of human disturbance on epiphyte assemblages in the Andes of Ecuador / Auswirkungen menschlicher Störung auf Epiphytengemeinschaften in den Anden Ecuadors

Werner, Florian A. 07 February 2008 (has links)
No description available.
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Distribuição da comunidade de epífitos vasculares em diferentes sítios na Floresta Nacional de Ipanema, Iperó, SP, Brasil

Bataghin, Fernando Antonio 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2368.pdf: 1020310 bytes, checksum: 5f6b8e5bc2ff07ff0c5527b195504f8a (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / Despite the importance of vascular epiphytes to depict the degree of local preservation, there is little research on this subject. The present research was performed in the National Forest of Ipanema (UTM 7.422.000 and 7.390.000 S; 216.000 and 248.000 W in the zone 23 south), located in the Munnicipality of Iperó, State of São Paulo, Brasil, and aimed to characterize the vascular epiphytic community, analyzing their vertical distribution and the correlation between different sites. Three sites were considered, the first in an open area, the second at the forest border and the third inside the forest. From each one 90 assorted trees with DBH ≥ 20 cm were sampled. The surveyed trees were divided into three tree strata: low trunk, high trunk, and canopy. Frequency and diversity parameters based on the occurrence of epiphytes in the strata and in the assorted trees were estimated. In the survey 21 species of 14 genera in five families were found. Two Bromeliaceae, Tillandsia recurvata and T. tricholepis, presented the highest importance values. The Shannon index of diversity was 2.272 (nats) for the whole epiphytic community. Holoepiphytes were the dominant type. High trunk was the most diverse stratum, followed by canopy and low trunk. The statistical analysis showed significant difference between the sites of open area and forest border, and between the sites of open area and inner forest, but there was no significant difference between the sites of forest border and inner forest. In the analysis of assorted trees, 38 tree species belonging to 37 genera and 20 families were identified; the index of Shannon for assorted trees was 2.835 (nats). The species that hosted the highest number of epiphytic species (11 species) and presented the largest absolute value (AV = 882) was Tipuana tipu (Fabaceae). The statistical analysis showed no significant difference between assorted tree species in the various sites and also showed no relationship between epiphytic species and assorted tree species. The data of this study highlight the importance of these abiotic factors in limiting the development of epiphytes, and specially the importance of disturbances of human origin in the differences in composition and distribution of the vascular epiphytic between sites. / Apesar da importância de epífitas vasculares em refletirem o grau de preservação local, existem poucas pesquisas sobre o tema. Esta pesquisa foi desenvolvida na Floresta Nacional de Ipanema (UTM 7.422.000 e 7.390.000 S; 216.000 e 248.000 L na zona 23 sul), localizada no município de Iperó, SP, e teve por objetivo caracterizar a comunidade epifítica vascular, analisando sua distribuição vertical e a correlação entre diferentes sítios. Foram determinados três sítios, um em área aberta, um na borda e um no interior da floresta e, em cada sítio, foram amostrados 90 forófitos com DAP ≥ 20 cm. Os forófitos foram divididos em três estratos: fuste baixo, fuste alto e copa. Foram estimados os parâmetros de freqüência e diversidade com base na ocorrência das epífitas nos estratos e sobre os forófitos. No levantamento foram encontradas 21 espécies epifíticas, pertencentes a 14 gêneros e cinco famílias. Duas Bromeliaceae, Tillandsia tricholepis e Tillandsia recurvata, tiveram os maiores valores de importância. O índice de diversidade de Shannon foi 2,272 (nats) para toda a comunidade epifítica. Houve predominância dos holoepífitos característicos. O fuste alto destacou-se pela maior abundância, seguido pela copa e pelo fuste baixo. A análise estatística evidenciou diferença significativa entre os sítios de área aberta e de borda, e entre os sítios de área aberta e interior, porém não houve variação significativa entre os sítios de borda e interior. Na análise dos forófitos foram identificadas 38 espécies arbóreas, pertencentes a 37 gêneros e a 20 famílias, o índice de Shannon para os forófitos foi de 2,835 (nats). A espécie que abrigou o maior número de espécies epifíticas (11 espécies) e apresentou o maior valor absoluto (VA = 882) foi Tipuana tipu (Fabaceae). A análise estatística não evidenciou diferença significativa entre as espécies forofíticas nos diferentes sítios e também não evidenciou relação entre espécies epifíticas e espécies forofiticas. Os dados deste trabalho destacam a importância dos fatores abióticos como limitantes ao desenvolvimento das epífitas e, de forma especial, a importância dos fatores de origem antrópica na composição e distribuição da comunidade epifítica vascular entre os sítios na área de estudo.
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Effects of forest structure and dynamics on vascular epiphyte assemblages - Functional trait analyses and modelling studies

Petter, Gunnar 02 May 2016 (has links)
No description available.

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