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Glandulas de orgãos vegetativos aereos e florais de especies de Asclepiadeae (R.Br.) Duby (Asclepiadoideae, Apocynaceae) de mata atlantica do estado de São Paulo / Glands of aerial vegetative and floral organs of species of Asclepiadeae from Atlantic rainforest of São Paulo state

Demarco, Diego 12 August 2018 (has links)
Orientador: Marilia de Moraes Castro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T09:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Demarco_Diego_D.pdf: 34710629 bytes, checksum: c1506b23dc91f945520971eb0fef5004 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O presente trabalho tem o propósito de caracterizar morfologicamente as estruturas secretoras dos órgãos vegetativos aéreos e florais de Asclepias curassavica, Fischeria stellata, Gonioanthela axillaris, Matelea denticulata e Oxypetalum banksii subsp. banksii de mata atlântica, analisando suas funções, semelhanças e diferenças em relação às demais Asclepiadeae, e de verificar a ocorrência de padrões estruturais comuns às espécies de Apocynaceae. As cinco espécies possuem coléteres foliares interpeciolares e calicinais alternisépalos. Asclepias curassavica e Gonioanthela axillaris também apresentam coléteres peciolares, Matelea denticulata e Oxypetalum banksii subsp. banksii , laminares e Fischeria stellata, ambos. Os coléteres possuem epiderme em paliçada que secreta mucilagem e lipídios que evitam o dessecamento das gemas e a proliferação de fungos em A. curassavica, F. stellata, M. denticulata e O. banksii subsp. banksii . Os coléteres de G. axillaris secretam exclusivamente mucilagem. O ápice da bractéola de O. banksii subsp. banksii é modificado em coléter. Laticíferos articulados anastomosados ocorrem nos tecidos fundamental e vascular dos órgãos vegetativos e florais de todas as espécies. O látex dos órgãos vegetativos é constituído por polissacarídeos, incluindo mucilagem, proteínas, ácidos graxos, compostos fenólicos e alcalóides. Lipídios neutros estão presentes apenas em F. stellata e G. axillaris. O látex floral é constituído por polissacarídeos, incluindo mucilagem, proteínas, lipídios e compostos fenólicos. O látex está associado à proteção destas plantas contra herbivoria e microorganismos, além de selar ferimentos. Fischeria stellata e Matelea denticulata possuem tricomas glandulares no caule e na folha. Tricomas semelhantes estão presentes no pedicelo e nas sépalas de M. denticulata. Eles são multicelulares unisseriados com uma célula secretora apical que produz aminoácidos e/ou proteínas. G. axillaris têm idioblastos oleíferos, com paredes trilamelares, registrados no pedicelo, cálice e na corola. As flores das espécies estudadas possuem ala estaminal com epiderme secretora de mucilagem e lipídios provavelmente relacionados à retenção da polínia na fenda. As câmaras estigmáticas-nectaríferas apresentam epiderme secretora de carboidratos (incluindo glicose e mucilagem) e lipídios. Nectários secundários estão localizados na corona de G. axillaris, cuja epiderme exsuda carboidratos (incluindo glicose e ucilagem) e lipídios, e na corona de M. denticulata, onde epiderme e parênquima secretam apenas carboidratos (incluindo glicose e mucilagem). O sistema transmissor das flores é semelhante nas cinco espécies. O estigma é composto por células alongadas não secretoras. O tecido transmissor sólido constitui-se de células parenquimáticas não secretoras, que formam dois cordões isolados abaixo da região estigmática, exceto em M. denticulata. Na porção livre dos estiletes, há canais compostos por células epidérmicas secretoras que são contínuas com a epiderme do obturador placentário-funicular e secretam mucilagem e lipídios que preenchem os canais estilares e a cavidade ovariana. A epiderme secretora da cabeça dos estiletes é responsável pela secreção do translador, formado por corpúsculo e caudículas. O corpúsculo é constituído por mucilagem, ácidos graxos, compostos fenólicos e proteínas e as caudículas, por lipídios neutros e mucilagem. As células do tapete secretam lipídios e polissacarídeos que formam uma película ao redor da polínia das quatro espécies e produzem a crista hialina em M. denticulata. As polínias desta espécie também apresentam margem pelúcida. / Abstract: The current study aims to carry out a morphological characterization of the secretory structures of aerial vegetative and floral organs of Asclepias curassavica, Fischeria stellata, Gonioanthela axillaris, Matelea denticulata and Oxypetalum banksii subsp. banksii from Atlantic rainforest, analyzing their functions, similarities and dissimilarities in relation to other Asclepiadeae, besides verifying the occurrence of common structural patterns between Apocynacean species. The five species possess interpetiolar foliar and alternisepal calicyne colleters. Asclepias curassavica and Gonioanthela axillaris also present petiolar colleters, Matelea denticulata and Oxypetalum banksii subsp. banksii , laminar ones, and Fischeria stellata, has both. Colleters have palisade epidermis secreting mucilage and lipids that avoid dehydration of buds and fungal proliferation in A. curassavica, F. stellata, M. Denticulata and O. banksii subsp. banksii . Colleters of G. axillaris secrete mucilage exclusively. The bracteolar tip of O. banksii subsp. banksii becomes colleter. Articulated anastomosing laticifers occur in ground and vascular tissues of vegetative and floral organs in those species. The latex of vegetative organs is composed of polysaccharides, including mucilage, proteins, fat acids, phenolic compounds, and alkaloids. Neutral lipids are present only in F. stellata and G. axillaris. The floral latex is constituted of polysaccharides, including mucilage, proteins, lipids, and phenolic compounds. The latex is related to the protection of those plants against herbivory and microorganisms, besides sealing wounds. F. stellata and M. denticulata have glandular trichomes on stem and leaf. Similar trichomes are present on the pedicel and sepals of M. denticulata. They are uniseriate multicellular with an apical secretory cell that produces aminoacids and/or proteins. G. axillaris has oil idioblasts with trilamellar walls registered in pedicel, calyx, and corolla. The flowers of studied species possess staminal wing with epidermis secreting mucilage and lipids related possibly to pollinium retention in the guide rail. The nectariferous-stigmatic chambers present epidermis secreting carbohydrate (including glucose and mucilage) and lipids. Secondary nectaries are found in the corona of G. axillaris, whose epidermis exudes carbohydrates (including glucose and mucilage) and lipids, and in the corona of M. denticulata, where epidermis and parenchyma secrete only carbohydrates (including glucose and mucilage). The floral transmitting system is similar in all the five species. The stigma is composed of non-secretory elongated cells. The solid transmitting tissue is constituted of nonsecretory parenchyma cells that form two isolated bundles below the stigmatic region, except in M. denticulata. In the free styles region, there are canals composed of secretory epidermal cells that are continuous with the placentary-funicular obturator epidermis and secrete mucilage and lipids that fill the stylar canals and ovary locule. The secretory epidermis of style head is responsible for secretion of the translator, formed by corpusculum and caudicles. The corpusculum is composed of mucilage, fat acids, phenolic compounds, and proteins, whereas caudicles are constituted of neutral lipids and mucilage. The tapetal cells secrete lipids and polysaccharides that form a pellicle around the pollinium in all the four species and a hyaline crest in M. denticulata. The pollinia of this species also present pellucid margin. / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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The fate of airborne lead pollution in boreal forest soils /

Klaminder, Jonatan, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Delimitação de táxons do complexo Manihot pentaphylla Pohl (Euphorbiacae Juss.) com base em dados morfológicos e anatômicos / Delimitation of taxa in Manihot pentaphylla Pohl complex (Euphorbiaceae Juss.) based on morphological and anatomical data

Azevedo, Elifalete Serafim 14 March 2017 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-04-20T17:10:21Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Elifalete Serafim Azevedo - 2017.pdf: 9714840 bytes, checksum: 98a523cc4e3272b126c33d6fbf30b36f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-04-24T13:01:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Elifalete Serafim Azevedo - 2017.pdf: 9714840 bytes, checksum: 98a523cc4e3272b126c33d6fbf30b36f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T13:01:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Elifalete Serafim Azevedo - 2017.pdf: 9714840 bytes, checksum: 98a523cc4e3272b126c33d6fbf30b36f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / Manihot Mill belongs to Euphorbiaceae Juss. With more than 100 neotropical species, of which 65 were reported for the Brazilian Cerrado. The genus presents a complex taxonomy, still little studied, with taxa differentiated by subtle characters, constituting, therefore, complexes of difficult delimitation. One of these complexes is represented by Manihot pentaphylla Pohl, a species that currently circumscribes four subspecies: M. pentaphylla subsp. pentaphylla; M. pentaphylla subsp. tenuifolia; M. pentaphylla subsp. rigidula and M. pentaphylla subsp. graminifolia. These taxa were previously described as distinct species and later inserted at the subspecies level, however, these taxa, besides growing in a biome that has little known flora and that suffers constant devastation, present differences in morphological characters preserved and useful in the delimitation of taxa in the genus, such as: habit and growth orientation, conformation of bracts and bractolas and inflorescence, which means that knowledge of these species becomes necessary. Since anatomical studies have provided useful information on the taxonomic delimitation of species , the objective of this study was to provide anatomical data of the M. pentaphylla complex to support the delimitation of its infraspecific categories, and present a morphological approach, where the taxa are described and related. For this, botanical collections and morphological descriptions of the taxa were carried out, anatomical analysis under optical microscope and scanning electron microscope and histochemical tests. Transverse sections of the stem and leaf of the longitudinal taxa and taxa were obtained only from the stem and the petiole. The taxa showed significant anatomical differences of taxonomic value such as: contour and number of vascular bundles on the petiole, contour and number of vascular bundles of the central vein, type of mesophyll, epidermis formed by papillary cells, distribution and type of stomata and epicuticular wax pattern. The shape of the leaf blade (whether arched or straight) and the edge (revolute or non-revolute), presence of gelatinous fibers, presence/absence of cuticular streaks among others also provided valuable information to differentiate species. Morphologically, the taxa showed differences in habit and appearance, type of inflorescence, shape and integrity of bracts and bractoles, among others. Finally, based on the morphological and anatomical characters described and compared here, we believe that the studied taxa have satisfactory differences to raise them at the species level. / Manihot Mill pertence à Euphorbiaceae Juss. com mais de 100 espécies neotropicais, sendo 65 reportadas para o Cerrado brasileiro. O gênero apresenta uma taxonomia complexa, ainda pouco estudada, com táxons diferenciados por caracteres sutis, constituindo assim, complexos de difícil delimitação. Um desses complexos é representado por Manihot pentaphylla, uma espécie que atualmente circunscreve quatro subespécies: M. pentaphylla subsp. pentaphylla; M. pentaphylla subsp. tenuifolia; M. pentaphylla subsp. rigidula e M. pentaphylla subsp. graminifolia. Estas foram descritas anteriormente como espécies distintas e posteriormente inseridas ao nível de subespécie, no entanto, estes táxons, além de crescerem em um bioma que tem sua flora pouco conhecida e que sofre constante devastação, apresentam diferenças em caracteres morfológicos conservados e úteis na delimitação de táxons no gênero, tais como: hábito e orientação de crescimento, conformação das brácteas e bractéolas e inflorescência, o que significa que o conhecimento dessas espécies se faz necessário. Uma vez que os estudos anatômicos têm fornecido informações úteis na delimitação taxonômica de espécies, este estudo teve por objetivo fornecer dados anatômicos caulinares e foliares do complexo M. pentaphylla para subsidiar a delimitação de suas categorias infraespecíficas, e apresentar uma abordagem morfológica, onde os táxons são descritos e relacionados. Para tanto, foram realizadas coletas botânicas e descrições morfológicas dos táxons, análise anatômica em microscópio óptico e em microscópio eletrônico de varredura e testes histoquímicos. Foram obtidos cortes transversais do caule e da folha dos táxons e secção longitudinais apenas do caule e do pecíolo. Os táxons exibiram significativas diferenças anatômicas de valor taxonômico como: contorno e número de feixes vasculares no pecíolo, contorno e número de feixes vasculares da nervura central, tipo de mesofilo, epiderme formada por células papilosas, distribuição e tipo de estômatos e padrão de cera epicuticular. A forma da lâmina foliar (se arqueada ou reta) e do bordo (revoluto ou não revoluto), presença de fibras gelatinosas, presença/ausência de estrias cuticulares entre outros também forneceram informações valiosas para diferenciar as espécies. Morfologicamente os táxons apresentaram diferenças quanto ao hábito, aspecto de crescimento, tipo de inflorescência, forma e integridade das brácteas e bractéolas entre outros. Por fim, com base nos caracteres morfológicos e anatômicos aqui descritos e comparados, acreditamos que os táxons estudados possuem diferenças satisfatórias para elevá-los em nível de espécie.

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