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Doppler venoso fetal na insuficiência placentária: relação com o pH no nascimento / Fetal venous Doppler in pregnancies with placental dysfunction: correlation with pH at birthOrtigosa, Cristiane 18 April 2012 (has links)
OBJETIVO: O presente estudo, realizado em gestantes de alto risco com diagnóstico de insuficiência placentária, tem como objetivo avaliar o fluxo sanguíneo fetal na veia portal esquerda (VPE), veia umbilical (VU) e ducto venoso (DV), e estabelecer quais parâmetros associam-se com a acidemia fetal no nascimento. MÉTODO: Pesquisa prospectiva envolvendo 58 gestantes, classificadas segundo a presença ou ausência do diagnóstico de acidemia no nascimento, de acordo com o pH no sangue da artéria umbilical, constituindo-se de: Grupo I: 26 casos (acidemia pH<7,20) e Grupo II: 32 casos (pH normal pH7,20). Foram excluídos da pesquisa os casos com diagnóstico pós-natal de anomalia do RN e aqueles em que não se obteve a mensuração do pH no nascimento. As seguintes variáveis dopplervelocimétricas da VPE e VU foram comparadas entre os grupos: escore-zeta da TAMxV (time averaged maximum velocity) (cm/s), Q/Kg (fluxo sanguíneo por Kg de peso fetal) (ml/min/kg) e presença de pulsatilidade; e o escore-zeta do índice de pulsatilidade para veias (IPV) do DV. RESULTADOS: O escore-zeta da TAMxV (rho=0,392, P=0,002) e o Q/Kg da VPE (rho=0,274, P=0,037), o escore-zeta do IPV do DV (rho=-0,377, P=0,004) e o Q/Kg da VU (rho=0,261, P=0,048) apresentaram correlação significativa com o pH no nascimento. Realizando-se a análise de regressão logística multivariada, as variáveis independentes que restaram no modelo final para a ocorrência de acidemia no nascimento (pH<7,20) foram: escore-zeta da TAMxV da VPE (OR=0,41; IC95% 0,25 a 0,71; P=0,001) e fluxo reverso na VPE (OR=0,004; IC95% 0,00 a 0,15; P=0,003), ambas demonstrando efeito protetor para acidemia. Com o presente modelo, constatou-se que 74,1% dos casos são corretamente classificados para acidemia no nascimento. CONCLUSÕES: pela análise do Doppler venoso fetal na insuficiência placentária constatou-se que a acidemia no nascimento (pH<7,20) está associada de forma independente com o fluxo reverso na VPE e com o escore-zeta da TAMxV da VPE, ambos demonstrando efeito protetor com redução do risco para a acidemia / OBJECTIVE: This study, conducted in high-risk pregnancies with placental insufficiency, aims to avaliate blood flow in the fetal left portal vein (LPV), umbilical vein (UV) and ductus venosus (DV), and establish which parameters are associated with acidemia at birth. METHOD: A prospective research involving 58 pregnant women, classified according to the presence or absence of the diagnosis of fetal acidosis at birth, according to pH in the blood of the umbilical artery, consisting of: Group I: 26 cases (acidemia, pH <7,20) and Group II: 32 cases (normal pH, pH 7,20). Exclusion criteria were patients who had postnatal diagnosis of abnormality of the newborn and those in which the pH measurement was not obtained at birth. The following Doppler variables of LPV and UV were compared between the groups: TAMxV (Time Averaged Maximum Velocity) (cm/s) zeta-score, Q/kg (blood flow per kg of fetal weight) (ml/min/kg) and presence of pulsatility; and DV pulsality index for veins (PIV) zetascore. RESULTS: LPV TAMxV zeta-score (rho=0.392, P=0.002) and Q/kg (rho=0.274, P=0.037), DV PIV zeta-score (rho=-0.377, P=0.004) and UV Q/kg (rho=0.261, P=0.048) showed significant correlation with pH at birth. Performing the multivariate logistic regression analysis, the independent variables that remained in the final model were: TAMxV of LPV zeta-score (OR=0.41; IC95% 0.25 a 0.71; P=0.001) and reverse flow in LPV (OR=0.004; IC95% 0.00 a 0.15; P=0.003), both showing a protective effect to reduce the risk of acidemia. With this model, it was found that 74,1% of cases are correctly classified to birth acidemia. CONCLUSION: by analysis of fetal venous Doppler in placental insufficiency we found that acidemia at birth (pH <7.20) is independently associated with reverse flow in the LPV and LPV TAMxV z-score, both showing a protective effect with reduced risk for the event
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Doppler venoso fetal na insuficiência placentária: relação com o pH no nascimento / Fetal venous Doppler in pregnancies with placental dysfunction: correlation with pH at birthCristiane Ortigosa 18 April 2012 (has links)
OBJETIVO: O presente estudo, realizado em gestantes de alto risco com diagnóstico de insuficiência placentária, tem como objetivo avaliar o fluxo sanguíneo fetal na veia portal esquerda (VPE), veia umbilical (VU) e ducto venoso (DV), e estabelecer quais parâmetros associam-se com a acidemia fetal no nascimento. MÉTODO: Pesquisa prospectiva envolvendo 58 gestantes, classificadas segundo a presença ou ausência do diagnóstico de acidemia no nascimento, de acordo com o pH no sangue da artéria umbilical, constituindo-se de: Grupo I: 26 casos (acidemia pH<7,20) e Grupo II: 32 casos (pH normal pH7,20). Foram excluídos da pesquisa os casos com diagnóstico pós-natal de anomalia do RN e aqueles em que não se obteve a mensuração do pH no nascimento. As seguintes variáveis dopplervelocimétricas da VPE e VU foram comparadas entre os grupos: escore-zeta da TAMxV (time averaged maximum velocity) (cm/s), Q/Kg (fluxo sanguíneo por Kg de peso fetal) (ml/min/kg) e presença de pulsatilidade; e o escore-zeta do índice de pulsatilidade para veias (IPV) do DV. RESULTADOS: O escore-zeta da TAMxV (rho=0,392, P=0,002) e o Q/Kg da VPE (rho=0,274, P=0,037), o escore-zeta do IPV do DV (rho=-0,377, P=0,004) e o Q/Kg da VU (rho=0,261, P=0,048) apresentaram correlação significativa com o pH no nascimento. Realizando-se a análise de regressão logística multivariada, as variáveis independentes que restaram no modelo final para a ocorrência de acidemia no nascimento (pH<7,20) foram: escore-zeta da TAMxV da VPE (OR=0,41; IC95% 0,25 a 0,71; P=0,001) e fluxo reverso na VPE (OR=0,004; IC95% 0,00 a 0,15; P=0,003), ambas demonstrando efeito protetor para acidemia. Com o presente modelo, constatou-se que 74,1% dos casos são corretamente classificados para acidemia no nascimento. CONCLUSÕES: pela análise do Doppler venoso fetal na insuficiência placentária constatou-se que a acidemia no nascimento (pH<7,20) está associada de forma independente com o fluxo reverso na VPE e com o escore-zeta da TAMxV da VPE, ambos demonstrando efeito protetor com redução do risco para a acidemia / OBJECTIVE: This study, conducted in high-risk pregnancies with placental insufficiency, aims to avaliate blood flow in the fetal left portal vein (LPV), umbilical vein (UV) and ductus venosus (DV), and establish which parameters are associated with acidemia at birth. METHOD: A prospective research involving 58 pregnant women, classified according to the presence or absence of the diagnosis of fetal acidosis at birth, according to pH in the blood of the umbilical artery, consisting of: Group I: 26 cases (acidemia, pH <7,20) and Group II: 32 cases (normal pH, pH 7,20). Exclusion criteria were patients who had postnatal diagnosis of abnormality of the newborn and those in which the pH measurement was not obtained at birth. The following Doppler variables of LPV and UV were compared between the groups: TAMxV (Time Averaged Maximum Velocity) (cm/s) zeta-score, Q/kg (blood flow per kg of fetal weight) (ml/min/kg) and presence of pulsatility; and DV pulsality index for veins (PIV) zetascore. RESULTS: LPV TAMxV zeta-score (rho=0.392, P=0.002) and Q/kg (rho=0.274, P=0.037), DV PIV zeta-score (rho=-0.377, P=0.004) and UV Q/kg (rho=0.261, P=0.048) showed significant correlation with pH at birth. Performing the multivariate logistic regression analysis, the independent variables that remained in the final model were: TAMxV of LPV zeta-score (OR=0.41; IC95% 0.25 a 0.71; P=0.001) and reverse flow in LPV (OR=0.004; IC95% 0.00 a 0.15; P=0.003), both showing a protective effect to reduce the risk of acidemia. With this model, it was found that 74,1% of cases are correctly classified to birth acidemia. CONCLUSION: by analysis of fetal venous Doppler in placental insufficiency we found that acidemia at birth (pH <7.20) is independently associated with reverse flow in the LPV and LPV TAMxV z-score, both showing a protective effect with reduced risk for the event
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Valores de referência para área de secção transversa do cordão e vasos umbilicais aferidos pela ultrassonografia em gestações gemelares dicoriônicas / Reference values for cross-sectional area of the umbilical cord and vessels measured by ultrasound in dichorionic twin pregnanciesFernandes, Douglas Bandeira 14 May 2014 (has links)
OBJETIVO: Determinar os valores de referência, e examinar a correlação da área de secção transversa do cordão umbilical, e de seus componentes, com a idade gestacional (IG), em gestações gemelares. Examinar a correlação da área de secção transversa do cordão umbilical com o peso fetal estimado (PFE). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo longitudinal envolvendo gestações gemelares dicoriônicas, não complicadas. Medidas ultrassonográficas das áreas de secção transversa do cordão umbilical (ASTCU), da veia (AVU) e artérias umbilicais (AAU), e da geleia de Wharton (AGW) foram obtidas em plano adjacente, próximo ao abdômen fetal, a cada três semanas. A correlação entre os parâmetros avaliados e a idade gestacional foi investigada por meio de modelo de regressão polinomial hierárquica, levando-se em consideração a variância segundo a idade gestacional, entre medidas obtidas em fetos da mesma gestação e, entre diferentes gestações. Para cada parâmetro estudado, foram calculados os valores correspondentes aos percentis 5, 10, 50, 90 e 95, para cada semana gestacional. RESULTADOS: Foram realizadas 334 avaliações ultrassonográficas em 44 gestações gemelares, entre 18 e 33 semanas (média: 3,8 ± 0,7 exames/gestação; intervalo médio entre exames: 3,3 ± 0,9 semanas). Os valores log-transformados de todos os parâmetros avaliados apresentaram correlação significativa (p<0,001) com a idade gestacional: Log(ASTCU) = - 2,287498 + 0,149298 x IG - 0,002302 x IG2, desvio-padrão DP = 0,113, R2 = 0,65; Log (AVU) = - 2,721487 + 0,119853 x IG - 0,001507 x IG2, DP=0,165, R2 = 0,58; Log (AAU) = - 4,223546 + 0,195454 x IG - 0,003080 x IG2, DP=0,163, R2 = 0,57; Log (AGW) = - 2,511648 + 0,157737 x IG - 0,002564 x IG2, DP=0,123, R2 = 0,55. A área de secção transversa do cordão umbilical apresentou correlação significativa com o peso fetal estimado (Log (ASTCU) = -1,602447 + 0,554502 x Log (PFE), R2 = 0,65, p < 0,001). CONCLUSÃO: Em gestações gemelares dicoriônicas, a área de secção transversa do cordão umbilical, e de seus componentes, mostram correlação positiva e significativa com a idade gestacional. A área de secção transversa do cordão umbilical também correlaciona-se significativamente com o peso fetal estimado / OBJECTIVE: To determine reference values, and examine the correlation between the cross-sectional area of the umbilical cord, and its components, with gestational age (GA) in twin pregnancies. To examine the correlation between the cross-sectional area of the umbilical cord with the estimated fetal weight (EFW). MATERIALS AND METHODS: A prospective longitudinal study involving uncomplicated dichorionic twin pregnancies. Sonographic measurements of the cross-sectional areas of the umbilical cord (UCCSA), umbilical vein (UVA) and arteries (UAA) and Wharton\'s jelly (WGA) were obtained in a plane adjacent to the fetal abdomen, every three weeks. The correlation between these parameters and gestational age was examined with hierarchical polynomial regression analysis. This modeling took into account the variance according to gestational age, fetuses within the same pregnancy and changes across different pregnancies. For each parameter, 5th, 10th, 50th, 90th and 95th centiles were calculated for each gestational week. RESULTS: 334 ultrasound scans were performed in 44 twin pregnancies, between 18 and 33 weeks (mean: 3.8 ± 0.7 scans/pregnancy, mean interval between scans: 3.3 ± 0.9 weeks). All umbilical cord log-transformed values showed a significant correlation (p < 0.001) with gestational age: Log (UCCSA) = - 2.287498 + 0.149298 x GA - 0.002302 x IG2, SD = standard deviation 0.113, R2 = 0.65, Log (UVA) = - 2.721487 + 0.119853 x GA - 0.001507 x IG2, SD = 0.165, R2 = 0.58, Log (UAA) = - 4.223546 + IG x 0.195454 - 0.003080 x IG2, SD = 0.163, R2 = 0.57, Log (WGA) = - 2.511648 + 0.157737 x GA - 0.002564 x IG2 , SD = 0.123, R2 = 0.55. The cross-sectional area of the umbilical cord also correlated significantly with the estimated fetal weight (Log (UCCSA) = -1.602447 + 0.554502 x Log (EFW), R2 = 0.65, p < 0.001). CONCLUSION: In dichorionic twin pregnancies, the cross-sectional areas of the umbilical cord, and its components, show a positive and significant correlation with gestational age. The cross-sectional area of the umbilical cord also has correlates significantly with the estimated fetal weight
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Valores de referência para área de secção transversa do cordão e vasos umbilicais aferidos pela ultrassonografia em gestações gemelares dicoriônicas / Reference values for cross-sectional area of the umbilical cord and vessels measured by ultrasound in dichorionic twin pregnanciesDouglas Bandeira Fernandes 14 May 2014 (has links)
OBJETIVO: Determinar os valores de referência, e examinar a correlação da área de secção transversa do cordão umbilical, e de seus componentes, com a idade gestacional (IG), em gestações gemelares. Examinar a correlação da área de secção transversa do cordão umbilical com o peso fetal estimado (PFE). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo longitudinal envolvendo gestações gemelares dicoriônicas, não complicadas. Medidas ultrassonográficas das áreas de secção transversa do cordão umbilical (ASTCU), da veia (AVU) e artérias umbilicais (AAU), e da geleia de Wharton (AGW) foram obtidas em plano adjacente, próximo ao abdômen fetal, a cada três semanas. A correlação entre os parâmetros avaliados e a idade gestacional foi investigada por meio de modelo de regressão polinomial hierárquica, levando-se em consideração a variância segundo a idade gestacional, entre medidas obtidas em fetos da mesma gestação e, entre diferentes gestações. Para cada parâmetro estudado, foram calculados os valores correspondentes aos percentis 5, 10, 50, 90 e 95, para cada semana gestacional. RESULTADOS: Foram realizadas 334 avaliações ultrassonográficas em 44 gestações gemelares, entre 18 e 33 semanas (média: 3,8 ± 0,7 exames/gestação; intervalo médio entre exames: 3,3 ± 0,9 semanas). Os valores log-transformados de todos os parâmetros avaliados apresentaram correlação significativa (p<0,001) com a idade gestacional: Log(ASTCU) = - 2,287498 + 0,149298 x IG - 0,002302 x IG2, desvio-padrão DP = 0,113, R2 = 0,65; Log (AVU) = - 2,721487 + 0,119853 x IG - 0,001507 x IG2, DP=0,165, R2 = 0,58; Log (AAU) = - 4,223546 + 0,195454 x IG - 0,003080 x IG2, DP=0,163, R2 = 0,57; Log (AGW) = - 2,511648 + 0,157737 x IG - 0,002564 x IG2, DP=0,123, R2 = 0,55. A área de secção transversa do cordão umbilical apresentou correlação significativa com o peso fetal estimado (Log (ASTCU) = -1,602447 + 0,554502 x Log (PFE), R2 = 0,65, p < 0,001). CONCLUSÃO: Em gestações gemelares dicoriônicas, a área de secção transversa do cordão umbilical, e de seus componentes, mostram correlação positiva e significativa com a idade gestacional. A área de secção transversa do cordão umbilical também correlaciona-se significativamente com o peso fetal estimado / OBJECTIVE: To determine reference values, and examine the correlation between the cross-sectional area of the umbilical cord, and its components, with gestational age (GA) in twin pregnancies. To examine the correlation between the cross-sectional area of the umbilical cord with the estimated fetal weight (EFW). MATERIALS AND METHODS: A prospective longitudinal study involving uncomplicated dichorionic twin pregnancies. Sonographic measurements of the cross-sectional areas of the umbilical cord (UCCSA), umbilical vein (UVA) and arteries (UAA) and Wharton\'s jelly (WGA) were obtained in a plane adjacent to the fetal abdomen, every three weeks. The correlation between these parameters and gestational age was examined with hierarchical polynomial regression analysis. This modeling took into account the variance according to gestational age, fetuses within the same pregnancy and changes across different pregnancies. For each parameter, 5th, 10th, 50th, 90th and 95th centiles were calculated for each gestational week. RESULTS: 334 ultrasound scans were performed in 44 twin pregnancies, between 18 and 33 weeks (mean: 3.8 ± 0.7 scans/pregnancy, mean interval between scans: 3.3 ± 0.9 weeks). All umbilical cord log-transformed values showed a significant correlation (p < 0.001) with gestational age: Log (UCCSA) = - 2.287498 + 0.149298 x GA - 0.002302 x IG2, SD = standard deviation 0.113, R2 = 0.65, Log (UVA) = - 2.721487 + 0.119853 x GA - 0.001507 x IG2, SD = 0.165, R2 = 0.58, Log (UAA) = - 4.223546 + IG x 0.195454 - 0.003080 x IG2, SD = 0.163, R2 = 0.57, Log (WGA) = - 2.511648 + 0.157737 x GA - 0.002564 x IG2 , SD = 0.123, R2 = 0.55. The cross-sectional area of the umbilical cord also correlated significantly with the estimated fetal weight (Log (UCCSA) = -1.602447 + 0.554502 x Log (EFW), R2 = 0.65, p < 0.001). CONCLUSION: In dichorionic twin pregnancies, the cross-sectional areas of the umbilical cord, and its components, show a positive and significant correlation with gestational age. The cross-sectional area of the umbilical cord also has correlates significantly with the estimated fetal weight
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