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Comparação dos efeitos da fisioterapia respiratória convencional com aumento do fluxo expiratório em parâmetros cardiorrespiratórios de crianças sob ventilação mecânica invasiva e ventilação não-invasiva / Comparison of the effects of conventional respiratory physiotherapy with increased expiratory flow on cardiorespiratory parameters of children undergoing invasive mechanical ventilation and no invasive ventilation

Fabrizzi, Émilie Cristina Simonetti [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by ÉMILIE CRISTINA SIMONETTI FABRIZZI null (simonettiemilie@gmail.com) on 2017-03-08T16:24:40Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Émilie Final.pdf: 1454524 bytes, checksum: fa7cf0c8b89e16659a429719bebeae36 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-13T16:41:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fabrizzi_ecs_me_bot.pdf: 1454524 bytes, checksum: fa7cf0c8b89e16659a429719bebeae36 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T16:41:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fabrizzi_ecs_me_bot.pdf: 1454524 bytes, checksum: fa7cf0c8b89e16659a429719bebeae36 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Crianças com o diagnóstico de insuficiência respiratória aguda necessitam, muitas vezes, da ventilação mecânica invasiva e não invasiva, podendo apresentar algumas complicações relacionadas ao uso desse suporte. A necessidade da fisioterapia respiratória na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) torna-se cada vez mais importante na assistência ao paciente crítico. Objetivo: Comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional com a técnica de aumento do fluxo expiratório (AFE) em parâmetros cardiorrespiratórios de crianças submetidas à ventilação mecânica invasiva (VMI) e não-invasiva (VNI). Metodologia: Estudo prospectivo e randomizado, incluindo crianças de 1 mês a 2 anos de idade internadas na UTI Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, durante o período de 3 anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo submetido à manobra de AFE (grupo AFE – G1AFE) e grupo submetido a uma técnica de fisioterapia respiratória convencional (grupo convencional – G2C). Nos dois grupos foram verificadas e anotadas a saturação arterial de oxigênio (SpO2), frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória em três momentos: cinco minutos antes do início da técnica (T0), após 10 minutos (T1) e após 30 minutos da aplicação das técnicas (T2). No T2 foi avaliada, também, a relação PaO2/FiO2 por meio do resultado da gasometria arterial já coletada pela equipe da UTI. Durante todo o procedimento as crianças foram continuamente monitoradas para observar qualquer queda de saturação, taquicardia ou bradicardia, o que indicaria suspensão da técnica. Resultados: Foram incluídas 80 crianças com diagnóstico de insuficiência respiratória aguda causada por pneumonia ou bronquiolite internadas em UTIP. Os dois grupos de estudo não diferiram quanto ao sexo, idade, escore PRISM e a distribuição das formas de assistência ventilatória utilizadas (VMI, VNI ou ambas), demonstrando que os mesmos são homogêneos e estatisticamente comparáveis. Na comparação entre os grupos, a FC do G1AFE foi significantemente menor do que do G2C após a aplicação das manobras, nos dias D2 e D3. No G1AFE houve aumento da SpO2, no D2 e D3, depois da realização da manobra, persistindo até os 30 minutos após a realização da mesma. Conclusão: Os resultados mostram que a AFE apresenta benefícios sobre parâmetros cardiorrespiratórios de crianças com insuficiência respiratória aguda quando comparada com a técnica convencional de fisioterapia. / Introduction: Children with acute respiratory failure frequently use invasive and noninvasive mechanical ventilation, and may have complications related with this support. The need for respiratory therapy in the Intensive Care Unit (UTIP) becomes increasingly important in the care of critically ill patients. Objective: To compare the effects of conventional respiratory therapy with expiratory flow increase technique (AFE) on cardiorespiratory parameters in children undergoing invasive mechanical ventilation (IMV) and noninvasive (NIV). Methodology: A prospective randomized study included children from 1 month to 2 years of age admitted to the UTIP at the General Hospital -UNESP, during 3 years. Patients were randomized into two groups: group submitted to AFE technique (G1AFE) and the group submitted to conventional respiratory therapy technique (G2C). Both groups were checked for arterial oxygen saturation, heart rate and respiratory rate in three moments: five minutes before the start of the technique (T0), after 10 minutes (T1) and after 30 minutes (T2). In T2, PaO₂ / FiO₂ ratio was evaluated. Throughout the procedure children were continuously monitored for any decrease in arterial oxygen saturation, tachycardia or bradycardia, which would lead to technique interruption. Results: The study included 80 children, aged 1 month to 2 years old, admitted to the UTIP. The study groups did not differ according to gender, age, PRISM score and ventilatory support (IMV, NIV or both), demonstrating that they were statistically homogeneous and comparable. HR was significantly lower for G1AFE after application of the maneuvers, on days D2 and D3. G1AFE showed increase of SpO2 in the D2 and D3 after the completion of the maneuver; this effect was maintained up to 30 minutes after the completion of it. Conclusion: The results suggest that the AFE shows benefit over cardiorespiratory parameters in children with acute respiratory failure secondary to pneumonia or acute viral bronchiolitis when compared with conventional technique of physical therapy.
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Comparação dos efeitos da fisioterapia respiratória convencional com aumento do fluxo expiratório em parâmetros cardiorrespiratórios de crianças sob ventilação mecânica invasiva e ventilação não-invasiva

Fabrizzi, Émilie Cristina Simonetti January 2017 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Resumo: Introdução: Crianças com o diagnóstico de insuficiência respiratória aguda necessitam, muitas vezes, da ventilação mecânica invasiva e não invasiva, podendo apresentar algumas complicações relacionadas ao uso desse suporte. A necessidade da fisioterapia respiratória na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) torna-se cada vez mais importante na assistência ao paciente crítico. Objetivo: Comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional com a técnica de aumento do fluxo expiratório (AFE) em parâmetros cardiorrespiratórios de crianças submetidas à ventilação mecânica invasiva (VMI) e não-invasiva (VNI). Metodologia: Estudo prospectivo e randomizado, incluindo crianças de 1 mês a 2 anos de idade internadas na UTI Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, durante o período de 3 anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo submetido à manobra de AFE (grupo AFE – G1AFE) e grupo submetido a uma técnica de fisioterapia respiratória convencional (grupo convencional – G2C). Nos dois grupos foram verificadas e anotadas a saturação arterial de oxigênio (SpO2), frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória em três momentos: cinco minutos antes do início da técnica (T0), após 10 minutos (T1) e após 30 minutos da aplicação das técnicas (T2). No T2 foi avaliada, também, a relação PaO2/FiO2 por meio do resultado da gasometria arterial já coletada pela equipe da UTI. Durante todo o procedimento as crianças foram continuamente monito... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Associação da bioimpedância com critérios de gravidade em uma unidade de terapia intensiva pediátrica

Matos, Flavia Aparecida Alves de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:14:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Flavia Aparecida Alves de Matos.pdf: 986888 bytes, checksum: e68dde0cb6bdb406ceee3d9c487606c6 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O presente estudo verifica a existência de associação entre os parâmetros de bioimpedância e variáveis clínicas de interesse para determinação da gravidade do paciente gravemente enfermo, além de compará-los com os valores obtidos de crianças saudáveis. É uma etapa inicial de um projeto cujo objetivo final é validar a bioimpedância como marcador prognóstico ou indicador de gravidade. MÉTODO: Foram avaliados 269 pacientes com bioimpedância medida nas primeiras 48 horas de ventilação mecânica, internados na Unidade de Paciente Graves (UPG) do Instituto Fernandes Figueira (IFF), entre janeiro de 2005 e Junho de 2010. A mensuração foi realizada utilizando-se o pletismógrafo portátil BIA 101 Quantum II (RJL Systems, Estados Unidos) e foi analisada através de suas medidas diretas e também de forma vetorial pelo método gráfico RXc. RESULTADOS: Foi demonstrado que o vetor de bioimpedância se altera em situações de gravidade para pacientes pediátricos. Não apenas valores baixos de ângulo de fase (AF) são observados em situações de gravidade, conforme descrito na literatura para pacientes adultos, mas podem existir desvios heterogêneos do comportamento vetorial. CONCLUSÕES: AF elevado em relação à população também pode ser relacionado com pior prognóstico. Distúrbios hidroeletrolíticos, do metabolismo de membrana celular e da composição corporal podem ter maior impacto sobre os parâmetros bioelétricos do que características demográficas. Assim, o processo de doença desequilibra as características da bioimpedância influenciadas, por exemplo, por idade e sexo. São necessárias investigações adicionais para os pacientes pediátricos quanto ao uso da bioimpedância como ferramenta no diagnóstico, no acompanhamento clínico, orientação terapêutica e como marcador prognóstico. / BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study verifies the existence of an association between BIA parameters and clinical variables of interest for determining the severity of critically ill patients, and compare them with those obtained from healthy children. It is an early step in a project whose ultimate goal is to validate BIA as a prognostic marker or indicator of severity. METHODS: We studied 269 patients with bioelectrical impedance measurement in the first 48 hours of mechanical ventilation, admitted to the Critical Patients Unity (UPG) of the Instituto Fernandes Figueira (IFF) between January 2005 and June 2010. The measurement was performed using the portable plethysmograph BIA 101 Quantum II (RJL Systems, USA) and was analyzed by direct measurements and also its vector shape by the graphical method RXC. RESULTS: We demonstrated that the vector of bioimpedance changes in case of severity for pediatric patients. Not only low values of phase angle (PA) are seen in serious conditions, as described in the literature for adult patients, but there may be deviations heterogeneous behavior vector. CONCLUSIONS: AF larger than the population can also be associated with worse prognosis. Electrolyte disturbances, cell membrane metabolism and body composition may have greater impact on the bioelectric parameters of that demographic. Thus, the disease process disrupts the characteristics of bioimpedance influenced, for example, by age and sex. More research for the pediatric patients in the use of bioimpedance analysis as a tool in diagnosis, clinical monitoring, counseling and therapy as a prognostic marker.

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