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Leucoplasia verrucosa proliferativa e carcinoma verrucoso: semelhanças e diferenças histopatológicas e de proliferação celular por Ki67 / Proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma: histopathological similarities and differences and cell proliferation by Ki67Lara Cristina Oliver Gimenez 25 September 2014 (has links)
Carcinoma verrucoso e leucoplasia verrucosa proliferativa, estão entre as lesões que apresentam difícil diagnóstico diferencial devido às semelhanças histopatológicas que ocorrem em determinada fase de evolução. Existe, para tanto, a necessidade de somar dados clínico-epidemiológicos ao histopatológico a fim de se estabelecer o diagnóstico final. A leucoplasia verrucosa proliferativa caracteriza-se por seu acometimento multifocal, grande potencial de recidiva e perfil progressivo que resulta em alto risco de transformação maligna. Por outro lado, o carcinoma verrucoso, variante de baixo grau do carcinoma epidermoide, é unifocal e dificilmente recidiva. A importância de novos estudos acerca das suas duas lesões mencionadas vem a agregar conhecimento de modo a facilitar um correto diagnóstico e, consequentemente, um apurado prognóstico. A leucoplasia verrucosa proliferativa, por se tratar de lesão com alto potencial de transformação maligna, pode evoluir para carcinoma epidermoide invasivo, menos diferenciado e mais agressivo com consequente prognostico obscuro, ao passo que, o carcinoma verrucoso não incorre em metástases e apresenta um prognóstico mais favorável. Isso posto, com o objetivo de aumentar a precisão diagnóstica, o presente trabalho propôs identificar e quantificar em porcentagem os critérios histopatológicos encontrados na leucoplasia verrucosa proliferativa e no carcinoma verrucoso visando diferenciar morfologicamente as lesões dos dois grupos. Também buscamos comparar os dados epidemiológicos referentes aos casos inseridos no estudo, dentre eles vinte e dois casos de leucoplasia verrucosa proliferativa, dezoito casos de carcinoma verrucoso e dois casos apresentando tanto leucoplasia verrucosa proliferativa quanto carcinoma verrucoso, casos esses com diagnósticos estabelecidos previamente (baseando-se nos dados epidemiológicos somados ao histopatológico). A utilização de um marcador imuno-histoquímico da atividade proliferativa celular, o Ki67, também permitiu uma análise comparativa entre o comportamento biológico de ambas as lesões através de um ensaio quantitativo e qualitativo. A marcação mostrou-se escassa, mas evidente em células mitóticas da leucoplasia verrucosa proliferativa, mostrando, no entanto, maior número de células positivas no carcinoma verrucoso, estas visíveis nas camadas basal e parabasal. Os resultados do presente trabalho permitiram concluir então que o marcador Ki67 pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre leucoplasia verrucosa proliferativa e carcinoma verrucoso. Foi possível depreender também que, histologicamente, o carcinoma verrucoso apresenta maior alteração em sua conformação epitelial, bem como maior número de atipias cito-arquiteturais quando comparado à leucoplasia verrucosa proliferativa, que, apesar de seu aspecto morfológico, evolui no sentido de uma potencial transformação maligna, apresentando, por sua vez, maior freqüência de projeções em gota. / Verrucous carcinoma and proliferative verrucous leukoplakia, are among the injuries presenting difficult differential diagnosis due to histopathological similarities that occur at some stage of evolution. There is a need to add clinical, epidemiological and histopathological data to achieve the final diagnosis. Proliferative verrucous leukoplakia is characterized by its multifocal involvement, great potential for relapse and progressive profile that results in malignant transformation high risk. On the other hand, the verrucous carcinoma, which is considered low-grade variant of squamous cell carcinoma, is unifocal and unlikely to return. The importance of new studies on its two mentioned lesions is to generate knowledge aiming at a correct diagnosis and prognosis. The proliferative verrucous leukoplakia, since it is a lesion with high potential for malignant transformation, can develop into less differentiated and more aggressive invasive squamous cell carcinoma with subsequent poor prognosis, whereas the verrucous carcinoma incurs no metastases and presents a more favorable prognosis. Thus, aimed to increase the diagnostic accuracy, the present work looked for to identify and quantify in percentage the histopathological criteria found on proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma, aiming morphologically differentiate the lesions from both groups. We also seek to compare the epidemiological data related to cases included in the study, including twenty-two cases of proliferative verrucous leukoplakia, eighteen cases of verrucous carcinoma and two cases showing both proliferative verrucous leukoplakia as verrucous carcinoma, cases with these diagnoses established previously (based on epidemiological data added to histopathology data). Using a cell proliferation immunohistochemical marker, Ki67, we made a comparative analysis between the biological behavior of both lesions by quantitative and qualitative assay. We saw a few strongly positive mitotic cells in samples of proliferative verrucous leukoplakia, and numerous positive cells observed in the basal and parabasal layers of verrucous carcinoma samples. This study results indicate, then, that the Ki67 marker may help in the differential diagnosis between proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma. It was also possible to conclude that, histologically, the verrucous carcinoma shows greater change in its epithelial conformation and a higher number of cyto-architectural atypia when compared to proliferative verrucous leukoplakia, which, despite its morphological appearance, evolves towards a potential malignant transformation, presenting, in turn, higher drop-shaped rete ridges frequency.
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Leucoplasia verrucosa proliferativa e carcinoma verrucoso: semelhanças e diferenças histopatológicas e de proliferação celular por Ki67 / Proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma: histopathological similarities and differences and cell proliferation by Ki67Gimenez, Lara Cristina Oliver 25 September 2014 (has links)
Carcinoma verrucoso e leucoplasia verrucosa proliferativa, estão entre as lesões que apresentam difícil diagnóstico diferencial devido às semelhanças histopatológicas que ocorrem em determinada fase de evolução. Existe, para tanto, a necessidade de somar dados clínico-epidemiológicos ao histopatológico a fim de se estabelecer o diagnóstico final. A leucoplasia verrucosa proliferativa caracteriza-se por seu acometimento multifocal, grande potencial de recidiva e perfil progressivo que resulta em alto risco de transformação maligna. Por outro lado, o carcinoma verrucoso, variante de baixo grau do carcinoma epidermoide, é unifocal e dificilmente recidiva. A importância de novos estudos acerca das suas duas lesões mencionadas vem a agregar conhecimento de modo a facilitar um correto diagnóstico e, consequentemente, um apurado prognóstico. A leucoplasia verrucosa proliferativa, por se tratar de lesão com alto potencial de transformação maligna, pode evoluir para carcinoma epidermoide invasivo, menos diferenciado e mais agressivo com consequente prognostico obscuro, ao passo que, o carcinoma verrucoso não incorre em metástases e apresenta um prognóstico mais favorável. Isso posto, com o objetivo de aumentar a precisão diagnóstica, o presente trabalho propôs identificar e quantificar em porcentagem os critérios histopatológicos encontrados na leucoplasia verrucosa proliferativa e no carcinoma verrucoso visando diferenciar morfologicamente as lesões dos dois grupos. Também buscamos comparar os dados epidemiológicos referentes aos casos inseridos no estudo, dentre eles vinte e dois casos de leucoplasia verrucosa proliferativa, dezoito casos de carcinoma verrucoso e dois casos apresentando tanto leucoplasia verrucosa proliferativa quanto carcinoma verrucoso, casos esses com diagnósticos estabelecidos previamente (baseando-se nos dados epidemiológicos somados ao histopatológico). A utilização de um marcador imuno-histoquímico da atividade proliferativa celular, o Ki67, também permitiu uma análise comparativa entre o comportamento biológico de ambas as lesões através de um ensaio quantitativo e qualitativo. A marcação mostrou-se escassa, mas evidente em células mitóticas da leucoplasia verrucosa proliferativa, mostrando, no entanto, maior número de células positivas no carcinoma verrucoso, estas visíveis nas camadas basal e parabasal. Os resultados do presente trabalho permitiram concluir então que o marcador Ki67 pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre leucoplasia verrucosa proliferativa e carcinoma verrucoso. Foi possível depreender também que, histologicamente, o carcinoma verrucoso apresenta maior alteração em sua conformação epitelial, bem como maior número de atipias cito-arquiteturais quando comparado à leucoplasia verrucosa proliferativa, que, apesar de seu aspecto morfológico, evolui no sentido de uma potencial transformação maligna, apresentando, por sua vez, maior freqüência de projeções em gota. / Verrucous carcinoma and proliferative verrucous leukoplakia, are among the injuries presenting difficult differential diagnosis due to histopathological similarities that occur at some stage of evolution. There is a need to add clinical, epidemiological and histopathological data to achieve the final diagnosis. Proliferative verrucous leukoplakia is characterized by its multifocal involvement, great potential for relapse and progressive profile that results in malignant transformation high risk. On the other hand, the verrucous carcinoma, which is considered low-grade variant of squamous cell carcinoma, is unifocal and unlikely to return. The importance of new studies on its two mentioned lesions is to generate knowledge aiming at a correct diagnosis and prognosis. The proliferative verrucous leukoplakia, since it is a lesion with high potential for malignant transformation, can develop into less differentiated and more aggressive invasive squamous cell carcinoma with subsequent poor prognosis, whereas the verrucous carcinoma incurs no metastases and presents a more favorable prognosis. Thus, aimed to increase the diagnostic accuracy, the present work looked for to identify and quantify in percentage the histopathological criteria found on proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma, aiming morphologically differentiate the lesions from both groups. We also seek to compare the epidemiological data related to cases included in the study, including twenty-two cases of proliferative verrucous leukoplakia, eighteen cases of verrucous carcinoma and two cases showing both proliferative verrucous leukoplakia as verrucous carcinoma, cases with these diagnoses established previously (based on epidemiological data added to histopathology data). Using a cell proliferation immunohistochemical marker, Ki67, we made a comparative analysis between the biological behavior of both lesions by quantitative and qualitative assay. We saw a few strongly positive mitotic cells in samples of proliferative verrucous leukoplakia, and numerous positive cells observed in the basal and parabasal layers of verrucous carcinoma samples. This study results indicate, then, that the Ki67 marker may help in the differential diagnosis between proliferative verrucous leukoplakia and verrucous carcinoma. It was also possible to conclude that, histologically, the verrucous carcinoma shows greater change in its epithelial conformation and a higher number of cyto-architectural atypia when compared to proliferative verrucous leukoplakia, which, despite its morphological appearance, evolves towards a potential malignant transformation, presenting, in turn, higher drop-shaped rete ridges frequency.
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Myofibroblast distribution in oral dysplasias and squamous cell carcinoma and evaluation of clinicopathological factors associated with prognosis of squamous cell carcinoma of tongue = Distribuição de miofibroblastos em lesões orais displásicas e carcinomas espinocelulares e avaliação das características clínico-patológicas associadas ao prognóstico do carcinoma espinocelular de língua / Distribuição de miofibroblastos em lesões orais displásicas e carcinomas espinocelulares e avaliação das características clínico-patológicas associadas ao prognóstico do carcinoma espinocelular de línguaRodrigues, Priscila Campioni, 1984- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Della Coletta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-23T10:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Embora várias características histopatológicas e moleculares tenham sido propostas como fatores prognósticos do carcinoma espinocelular (CEC) oral, nenhuma ainda é utilizada rotineiramente. Estudos prévios demonstraram que a presença de miofibroblastos no estroma de CECs orais é associada a um pior prognóstico e que pacientes jovens apresentam tumores com comportamento biológico distinto quando comparado ao de pacientes idosos. Os objetivos deste estudo foram 1) avaliar a influência das características demográficas, clínicas e histopatológicas no prognóstico dos CECs de língua, 2) avaliar a frequência de miofibroblastos em displasias orais (leve, moderada e severa), CECs (lesões bem diferenciadas e pobremente diferenciadas) e carcinomas verrucosos (uma variante bem diferenciada do CEC oral) e comparar a frequência destas células com hiperplasias fibrosas (HF) e 3) comparar a densidade de miofibroblastos entre CEC orais de pacientes jovens (<40 anos) e pacientes idosos (>45 anos). Para determinar a influência das características clínicas, demográficas e histopatológicas (risco histológico de Brandwein-Gensler) no prognóstico dos CECs de língua, um estudo retrospectivo com 202 pacientes foi realizado. A detecção de miofibroblastos foi realizada por reações de imuno-histoquímica para a isoforma ? da actina de músculo liso (?-SMA) em HFs com epitélio normal (n=29), displasias (n=69), CECs bem diferenciados (n=19), CECs pobremente diferenciados (n=18) e carcinomas verrucosos (n=8). A comparação entre CECs de pacientes jovens e de pacientes idosos foi realizada em um segundo grupo contendo 29 amostras pareadas para localização, estádio clínico e graduação histológica. A análise multivariada de Cox revelou que estádio T, estádio N e recorrência foram fatores independentes das sobrevidas global, específica e livre de doença para os pacientes com CEC de língua. O risco histológico não correlacionou com o prognóstico destes pacientes. HFs e displasias orais não apresentam miofibroblastos, enquanto que 62,2% dos CECs demonstraram miofibroblastos no estroma tumoral. A presença de miofibroblastos foi significantemente mais frequente nos CECs pobremente diferenciados em comparação aos CECs bem diferenciados ou aos carcinomas verrucosos. Não houve diferença estatisticamente significante entre a densidade de miofibroblastos nos CECs de pacientes jovens e idosos. Os resultados deste estudo demonstram que as características clínicas são melhores fatores preditivos para o prognóstico do CEC de língua do que o risco histológico e que a presença de miofibroblastos não é associada com displasias orais, mas tumores pobremente diferenciados apresentam uma densidade significantemente maior que tumores bem diferenciados. O estudo revelou também que a presença de miofibroblastos no estroma dos CECs de língua não diferencia entre tumores em pacientes jovens e idosos / Abstract: Although several histopathological and molecular features have been proposed as prognostic factors of the oral squamous cell carcinoma (OSCC), any is routinely used. Previous studies have demonstrated that the presence of myofibroblasts in the stroma of the OSCC is associated with a worse prognosis and that young patients have tumors with a particular biological behavior when compared with older patients. The aims of this study were 1) to evaluate the influence of the demographics, clinical and histopathological features in the prognostic of SCC of tongue, 2) to determine the frequency of myofibroblasts in the oral dysplasias (mild, moderate and severe), OSCC (well differentiated and poorly differentiated) and verrucous carcinoma (a well differentiated variant of the OSCC) and compare the density of this cell with fibrous hyperplasias and 3) to compare the density of myofibroblasts among OSCC of young patients (< 40 years) and older patients (> 45 years). To determine the influence of the clinical, demographic and histopathological (histologic risk of Brandwein-Gensler) features in the prognostic of SCCs of tongue, a retrospective study was realized with 202 patients. Myofibroblasts were detected by immunohistochemical analysis of ? smooth muscle actin (?-SMA) in fibrous hyperplasia with normal epithelium (n=29), oral dysplasias (n=69), well differentiated OSCC (n=19), poorly differentiated OSCC (n=18) and verrrucous carcinoma (n=8). The comparison between OSCC affecting young patients and older patients was realized in a second group containing 29 samples paired to localization, clinical stage and histological differentiation. Cox multivariate analysis revealed that the T stage, N stage and recurrence were independent factors of overall survival, disease-especific survival and disease-free survival. The histologic risk was not correlated with the prognostic of the patients. Fibrous hyperplasia and oral dysplasias did not show myofibroblasts in the stroma. The presence of myofibroblasts was higher in the poorly differentiated OSCCs when compared with well differentiated OSCC or with verrucous carcinomas. No significant differences existed between the presence of stromal myofibroblasts of OSCC affecting young and old individuals. The results of this study demonstrated that the clinical features were best predictive factors to the SCC of tongue prognostic than the histologic risk, and the presence of myofibroblasts was not associated with the oral dyspasias. However the poorly differentiated tumors demonstrated a higher expression of myofibroblasts than well differentiated tumors. The study also revealed that the presence of myofibroblasts in the OSCC not show differences among young and older patients / Mestrado / Patologia / Mestra em Estomatopatologia
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Metastasierungsverhalten und Prognose von verrukösen Karzinomen -Literaturübersicht und retrospektive Studie-Neumeyer, Rita 28 July 1998 (has links)
Die Arbeit umfaßt erstens einen Literaturüberblick über die charakteristischen Merkmale und Besonderheiten des verrukösen Karzinoms (VK) und die Prognose bei unterschiedlichen therapeutischen Herangehensweisen. Von besonderem Interesse ist die LK-Metastasierung von VK. In der Literaturauswertung konnten dabei 18 Fälle ermittelt werden; dabei waren nur in einem Fall Fernmetastasen vorhanden. Die Prognose von VK ist gut bei einer adäquaten chirurgischen Therapie; die Mitbehandlung des Lymphabstromgebietes sollte nicht routinemäßig erfolgen. Zweiter Schwerpunkt der Arbeit ist eine Auswertung des Patientengutes der Klinik und Poliklinik für Mund-, Kiefer- und Gesichtschirurgie der Charité (24 Patienten) und der Hals-Nasen-Ohrenklinik der Charité (13 Patienten) unter der besonderen Fragestellung des Metastasierungsverhaltens und der Prognose von VK. In 2 Fällen wurden LK-Metastasen eines VK festgestellt. In keinem Fall ist das VK als Todesursache eines Patienten bekannt. Bei 8 Patienten traten Rezidive auf. Es wurde festgestellt, daß größere Tumoren schneller und häufiger rezidivieren. Bei der Hälfte der Patienten trat das Rezidiv 4 bis 9 Monate post operationem auf. Die Früherkennung von VK ist wichtig, denn die Prognose ist umso besser, je kleiner der Tumor ist. / The paper comprises first an assessment of literature about the characteristics, and the particularities of verrucous carcinoma (VC), and prognosis dependent on the different therapies. Of particular interest is the lymph node metastatic invasion of VC. The assessment of literature showed in 18 cases lymph node metastases; one VC of these had distant metastases. The prognosis of VC is excellent with adequate surgical therapy. Lymph node treatment should not be routine. Second point of the paper is the assessment of data of 24 patients with VC of the Clinic for Oral and Maxillo-Facial surgery of the Charité and 13 patients with VC of the Clinic for Otorhinolaryngology of the Charité with special attention on metastatic invasion and prognosis of VC. Two patients had lymph node metastases caused by a VC. In no case VC is known as cause of death. Eight patients had relapses. Half of these patients had relapse 4 to 9 monthes post operationem. It was established that larger tumors relapse more often and faster. Early detection of VC is necessary, because the prognosis is the better the smaller the tumor is.
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Detecção de HPV e avaliação do índice de proliferação celular entre carcinomas espinocelulares e carcinomas verrucosos de boca / HPV detection and evaluation of the index of cell proliferation between squamous cell carcinoma and verrucous carcinoma of the mouthSPÍNDULA FILHO, José Vieira de 27 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DIS J V S FILHO 2006.pdf: 804840 bytes, checksum: 74be1a5db70d292dc48c7621acb661f3 (MD5)
Previous issue date: 2006-11-27 / Squamous cell carcinoma (SCC) is the most common malignant neoplasm of the bucal cavity, and one of its variants is verrucous carcinoma (VC), of low degree malignancy. The diagnosis of VC is difficult from the clinical as well as from the histopathological point of view, and an effective diagnosis is vital when deciding on the treatment and prognosis of this tumor. The aim of this research was to evaluate cell proliferation and investigate the presence
of HPV in spindle cell carcinoma of the mouth so as to check for possible differences in the aetiopathogenesis and biological behavior of these lesions. Forty-seven samples were selected
and divided as follows: 39 SCCs, 8 VCs and 9 control (CT). Cell proliferation was qualitatively evaluated according to the location of the expression of the immunomarker in the cell and epithelium layers and by quantitatively considering the percentage of positive cells expressed. The analysis of HPV+ carcinomas was undertaken by means of the polymerase chain reaction (PCR), having GP5+/6+ as primers for identification of the virus. The qualitative analysis showed that the immunomarking in the VC as well as in the control
group was concentrated mainly in the basal and parabasal layers and the counting of the positive cells at the base of the epithelium showed a significant statistical difference in the
expressions of all three markers (p<0,05). The quantitative analysis of the cell proliferation markers was calculated by means of the Mann-Whitney and Kruskal Wallis tests and through the Pearson and Spermans correlation. They pointed to differences between the SCC and VC groups for the PCNA and cyclin B1 markers (p<0,05). On considering the three groups, it was proved that there was a positive correlation between Ki67 and the cyclin B1 (r=0,56) but not between the PCNA and the Ki67. The PCNA immunomarking was greater in the control group (average=100%), and the Ki67 showed itself to be effective as a proliferation cell marker although it showed no significant difference between the carcinoma variants. Whereas the cyclin B1 showed a significant difference in the comparison between the SCC and the VC
groups (p<0,05), and a positive correlation to the extent that the histological grading of the malignancy (WHO model) of the carcinomas increased (r=0,44). All tumor samples were
negative for HPV. Although the lesions showed different biological behaviors, the cell proliferation index in both types of mouth carcinoma was higher than in the control group, as
shown by the analysis of the Ki67 and cyclin B1 markers. On considering the total sample of carcinomas, independently of the tumor variety, cyclin B1 showed a positive correlation with
the histological degree of malignancy according to WHO. There is a need for further study to be carried out in the field of cell proliferation and detection of HPV especially with regard to VC, because it is a rare variant of SCC. / O carcinoma espinocelular (CEC) é a neoplasia maligna mais comum na cavidade bucal, e uma de suas variantes é o carcinoma verrucoso (CV), considerado de baixo grau de
malignidade. O diagnóstico do CV é difícil, tanto do ponto de vista clínico quanto histopatológico e um efetivo diagnóstico é fundamental para estabelecer o tratamento e o prognóstico desse tumor. Neste estudo foi avaliada a proliferação celular e investigada a presença de HPV em carcinomas espinocelulares de boca com intuito de verificar possíveis diferenças na etiopatogênese e comportamento biológico destas lesões. Foram selecionadas 47 amostras de CEC assim distribuídas: 39 CECs, 8 CVs e 9 controles (CT). A proliferação celular foi avaliada qualitativamente de acordo com a localização da expressão do imunomarcador na célula e nas camadas do epitélio e quantitativamente considerando o percentual de células positivas expressas. A análise de carcinomas HPV+ foi realizada por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR), tendo como primers GP5+/6+ na identificação do vírus. A análise qualitativa revelou que a imunomarcação tanto no CV como no controle concentrava se principalmente nas camadas basal e parabasal e a contagem das células positivas na base do epitélio mostraram diferença estatisticamente significativa na expressão dos três marcadores (p<0,05). A análise quantitativa dos marcadores de proliferação celular foi calculada pelos testes estatísticos Mann-Whitney, Kruskal Wallis, correlação de Pearson e Spermans, que revelaram diferenças entre o grupo CEC e CV para os marcadores PCNA e ciclina B1 (p<0,05). Considerando os três grupos, verificou-se correlação positiva entre Ki67 e a ciclina B1 (r=0,56) e inexistência de correlação entre o PCNA e Ki67. A imunomarcação do PCNA foi maior no grupo controle (média=100%), e o Ki67, mostrou-se efetivo como marcador de proliferação celular, entretanto, não mostrou diferença significativa entre as variantes de carcinomas. Já a ciclina B1 apresentou diferença significativa na comparação entre o grupo CEC e o grupo CV (p<0,05) e correlação positiva
na medida em que a gradação histológica de malignidade (padrão OMS) dos carcinomas aumentava (r=0,44). Todas as amostras de tumores foram negativas para o HPV. Embora as
lesões apresentem comportamento biológico diferente, o índice de proliferação celular nos dois tipos de carcinomas de boca mostrou ser superior ao do grupo controle, por meio da
análise dos marcadores Ki67 e ciclina B1. Quando considerada a amostra total de carcinomas, independente da variante tumoral, a ciclina B1 mostrou correlação positiva com o grau
histológico de malignidade segundo a OMS. Há necessidade que mais estudos possam ser empreendidos na área de proliferação celular e detecção de HPV em especial com relação ao CV, por se tratar de uma variante rara do CEC.
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