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Em algum lugar do passado... investigando as relações que professoras alfabetizadoras estabelecem com a leitura a partir de suas memórias

Taipeiro, Daniela Isabel 17 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:38:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1667.pdf: 903047 bytes, checksum: 200e210478975256099a0a93897aa338 (MD5) Previous issue date: 2007-02-17 / In this paper I analyze the reading memories narratives of six literacy teachers, teaching in Cycle I (1st to 4th years) of the state education network, in the city council of São Carlos, São Paulo state. As theoretical support, I sought input on studies which dealt with history of life, teacher education, memory and narrative, and the history of reading and literacy. Also with the vestigial paradigm support, I look for trails, signs and signals in their narratives that indicate what their relationship with reading are, not only as teachers, but also as readers, from the past to the present. Data analyzed shows that the teachers are readers of a reading repertoire that is restricted to environmental and/or marginal literacy. (Kleiman, 1998). Taking into consideration that they are responsible for the students reading education, it is concluded that these readings marginal and / or environmental not match with the form of reading to them is required to stimulate in students, most prestigious and valued socially. Their reports also show that the reading past experiences recalling exercise allows a reflection on their pedagogical practice. This school life stories recalling has shown that knowledge is not caught in isolation, and it is possible to find out, through these memory returns, some clues that show, for example, the importance of family and school in the literacy process, and these teachers personal reading conceptions. I believe that on understanding how literacy teachers constitute themselves as readers, it may be possible to think of their reading stories as a starting point or a way in to the expansion of their reading repertoire, aiming to a more equitable distribution of the literate knowledge. / No presente trabalho, analiso as narrativas de memórias de leitura de seis professoras alfabetizadoras, atuantes no Ciclo I (1ª a 4ª séries) da rede estadual de ensino, no município de São Carlos. Para me subsidiar teoricamente, busquei aporte em estudos circunscritos à história de vida e formação docente, memória e narrativa, história da leitura e letramento. Tomando por base o paradigma indiciário, busco em suas narrativas pistas, indícios e sinais que permitam compreender como elas se relacionam com a leitura, como professoras e como leitoras, do passado ao presente. Os dados analisados demonstram que as professoras são leitoras de um repertório de leituras restrito ao letramento ambiental e/ou marginal. (Kleiman, 1998). Levando-se em consideração que elas são as responsáveis pela formação de alunos leitores, conclui-se que essas leituras marginais e/ou ambientais não condizem com a forma de leitura que lhes é exigida desenvolver nos alunos, mais prestigiada e valorizada socialmente. Seus relatos revelam, ainda, que o exercício de rememorar experiências passadas de leitura possibilita uma reflexão sobre sua prática pedagógica. Essa rememoração das histórias de vida escolar mostrou que o conhecimento não é apreendido de forma isolada, sendo possível descobrir, nesses retornos à memória, algumas pistas que evidenciam, por exemplo, a importância da família e da escola no letramento e as concepções pessoais de leitura dessas professoras. Acredito que, compreendendo como as professoras alfabetizadoras se constituem como leitoras, seja possível pensar em suas histórias de leitura como ponto de partida ou via de acesso à ampliação de seu repertório de leituras, visando uma distribuição mais equitativa do saber letrado.

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