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Violência doméstica sofrida por usuários de Unidades de Saúde da Família: Impactos, desafios e enfrentamentos

Silva, Cícera Renata Diniz Vieira 29 May 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-09-12T12:47:45Z No. of bitstreams: 1 PDF - Cícera Renata Diniz Vieira Silva.pdf: 1317442 bytes, checksum: 09b1b466354aed08a80e456fa16862bf (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-09-13T18:59:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Cícera Renata Diniz Vieira Silva.pdf: 1317442 bytes, checksum: 09b1b466354aed08a80e456fa16862bf (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-09-13T19:07:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Cícera Renata Diniz Vieira Silva.pdf: 1317442 bytes, checksum: 09b1b466354aed08a80e456fa16862bf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T19:07:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Cícera Renata Diniz Vieira Silva.pdf: 1317442 bytes, checksum: 09b1b466354aed08a80e456fa16862bf (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / INTRODUCTION: Violence is a socio-historical phenomenon accompanying the evolution of humanity, affecting individual and collective health and is incorporated as a public health object revealing, nationally and internationally, a problem that involves losses to the welfare, community safety and human rights. Violence against women is defined by the United Nations as any act of gender-based violence that results or may result in damage or physical, sexual or psychological to the woman being responsible for many complaints with which they resort to services health, such as gynecological problems in general, sexually transmitted diseases, depression, insomnia, anxiety, sexual dysfunction and eating disorders. OBJECTIVE: To analyze the prevalence of domestic violence in women of Primary Health. METHODS: This was a cross- sectional study conducted in the health units of Serra Talhada family, Pernambuco, Brazil, with women living in the city, aged between 15 and 49 years of age who have had at least one relationship stable with men. The data collection instrument was a document prepared by the World Health Organization and validated in Brazil on domestic violence against women. For the sample size was calculated, the prevalence of domestic violence against women estimated at 46%, according to other studies, accepting a sampling error of 5%, the sample size resulted in 373 individuals. Design effect up adding 1,2 and 10% for losses, the final study sample of 493 individuals. Descriptive statistics were used (absolute distributions , percentages, mean and standard deviation) and analytical (bivariate and multivariate Poisson regression with robust variance) with the 5% level of significance. RESULTS: For this dissertation, were produced two original articles. One on violence against women and another on violence during pregnancy. Regarding the first article, the prevalence, 46,8% of women were victims of aggression by their partners, most suffering more than one type of violence (68,4%). There was a prevalence of psychological violence (37,3%), followed by physics (33,7%), and sexual (18,7%). The use of alcohol and illegal drugs and the involvement of the partner in fights in the community and in the family circle were associated with a higher prevalence of violence (p = 0,001 and Reasons prevalence of 5,08; 1,41; 1,34 and 1,41, respectively). The results of the second article showed that 33,5% of women have been physically assaulted during pregnancy. 98,3% of incidents were perpetrated by an intimate partner and the child's father. 19,8% of women reported that during the attacks, took punches or kicks to her stomach. There were important and significant association statistically between the use of alcohol and illegal drugs and the occurrence of aggression. The other variables were included in the final model with p <0.20 . In the multivariate analysis in the final model the variable occurrence of aggression before pregnancy (Prevalence ratio 4,44). CONCLUSIONS: The survey results show that violence against women is still cause for concern, especially in the area of public health. Reinforces the need for measures to actually effect to the public policies in meeting this demand. / INTRODUÇÃO: A violência é um fenômeno social e histórico que acompanha a evolução da humanidade, afetando a saúde individual e coletiva e se apresenta como objeto de saúde pública revelando-se, nacional e internacionalmente, uma problemática que implica perdas para o bem-estar, a segurança da comunidade e os direitos humanos. A violência contra a mulher resulta em danos a sua saúde, como problemas ginecológicos em geral, doenças sexualmente transmissíveis, depressão, insônia, ansiedade, disfunção sexual e desordem alimentar, fazendo com que estas recorram aos serviços de saúde para tratamento e acompanhamento destes problemas. OBJETIVO: Analisar a violência doméstica em mulheres usuárias da Atenção Primária a Saúde quanto ao tipo de violência sofrida, principais injúrias sofridas e busca de ajuda após violência sofrida. MATERIAL E MÉTODOS: Tratou-se de um estudo transversal analítico conduzido com mulheres cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com faixa etária entre 15 e 49 anos de idade, que já tiveram pelo menos um relacionamento estável com homens. O instrumento de coleta de dados foi um questionário elaborado pela Organização Mundial de Saúde e validado no Brasil sobre violência doméstica contra a mulher. Para o cálculo amostral, considerou-se uma prevalência de violência doméstica contra a mulher estimada em 46%, de acordo com outros estudos, aceitando-se um erro amostral de 5%, o tamanho de amostra resultou em 373 indivíduos. Acrescentando-se efeito de delineamento de 1,2 e 10% para perdas, a amostra final do estudo foi de 493 indivíduos. Foi utilizada a estatística descritiva (distribuições absolutas, percentuais, média e desvio padrão) e analítica (Regressão bivariada e multivariada de Poisson com variância robusta), com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Para esta dissertação, foram produzidos dois artigos originais. Um sobre a violência contra a mulher e outro sobre a violência durante a gestação. Com relação ao primeiro artigo, quanto à prevalência, 46,8% das mulheres foram vítimas de agressão pelo companheiro, a maioria sofrendo mais de um tipo de violência (68,4%). Houve predomínio da violência psicológica (37,3%), seguida da física (33,7%), e da sexual (18,7%). O uso de álcool e drogas ilícitas e o envolvimento do companheiro em brigas na comunidade e no círculo familiar se mostraram associados a uma maior prevalência de violência (p=0,001 e Razões de Prevalência de 5,08; 1,41; 1,34 e 1,41, respectivamente). Os resultados do segundo artigo evidenciaram que 33,5% das mulheres já foram agredidas fisicamente durante o período gestacional. Das ocorrências, 98,3% foram perpetradas pelo companheiro íntimo e pai da criança e 19,8% das mulheres afirmaram que durante as agressões, levavam socos ou pontapés contra a barriga. Houve associação estatisticamente significante entre o uso de álcool e drogas ilícitas e a ocorrência de agressões. As demais variáveis foram inseridas no modelo final com valor de p<0,20. Na análise multivariada permaneceu no modelo final a variável ocorrência de agressão antes da gestação (Razão de Prevalência 4,44). CONCLUSÕES: Os resultados da pesquisa evidenciam que a violência contra a mulher ainda é motivo de preocupação, principalmente na área da saúde coletiva. Reforça-se a necessidade de medidas que de fato, efetivem as políticas públicas no atendimento a esta demanda.
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Análise da violência doméstica entre as mulheres atendidas em uma maternidade de baixo risco / Analysis of domestic violence against women attended at a low-risk maternity hospital

Daniela Taysa Rodrigues 28 September 2007 (has links)
A violência contra a mulher tem se revelado uma importante questão de saúde pública, pois além de promover o aumento de morbidade e mortalidade quando relacionada à saúde da mulher, tem o potencial de provocar conseqüências ainda mais desastrosas, como ocorre na violência durante a gravidez, comprometendo também a saúde de seus descendentes. O objetivo deste estudo foi analisar a violência doméstica entre as mulheres que receberam assistência ao parto em uma maternidade de baixo risco de Ribeirão Preto - SP. Trata-se de um estudo descritivo do tipo transversal, realizado na Maternidade do Complexo Aeroporto (Mater). A amostra constituiu-se de 547 mulheres que receberam assistência ao parto no período de julho a setembro de 2006. Os dados foram coletados no puerpério, durante a internação no alojamento conjunto, em local privativo e sem a presença de acompanhantes, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário contendo 41 perguntas, elaborado para ser utilizado em serviços de saúde. Os dados foram processados e analisados no programa Statistical Package for the Social Science (SPSS, versão 11.5). Na análise, realizou-se distribuição simples de freqüência, Teste Qui-quadrado (X2) ou Teste Exato de Fisher para verificar a associação entre as variáveis e Razão de Chance (RC) e intervalo de confiança (IC) de 95% para estimar a associação. Observou-se que 58,5% das mulheres entrevistadas sofreram algum tipo de agressão ao longo da vida pelo parceiro e 19,6% sofreram durante a gestação. Em relação à violência perpetrada por outras pessoas, notou-se que 52,3% sofreram algum tipo de agressão alguma vez na vida e 15,0% sofreram durante a gestação. A prevalência de mulheres que sofreram violência, alguma vez na vida, pelo parceiro foi maior entre as que: eram solteiras, separadas, divorciadas ou viúvas; não tinham um relacionamento na época ou tinham parceiros, mas não moravam juntos; pertenciam aos estratos econômicos D e E; engravidaram no mínimo três vezes; tiveram aborto; consumiram bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana antes ou durante a gestação; usaram drogas ilícitas alguma vez na vida; agrediram fisicamente alguém; referiram medo de alguém próximo; se sentiam controladas pelo parceiro; viram o companheiro alcoolizado alguma vez durante a gestação e referiram que o companheiro usava ou usou drogas ilícitas. Além dos fatores de risco acima relacionados, a violência doméstica pelo parceiro durante o período gestacional também foi maior entre as mulheres que: consideravam-se negras ou pardas; iniciaram a vida sexual antes dos 15 anos e relataram que o companheiro usava bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana. Portanto, o estudo comprovou a alta magnitude da violência doméstica entre as mulheres que receberam assistência ao parto em uma maternidade de baixo risco em Ribeirão Preto - SP e, dessa forma, espera-se que os resultados possam contribuir para uma maior visibilidade do problema, enfatizar a necessidade de se desenvolver uma assistência integral e auxiliar no adequado delineamento das políticas de saúde que envolvam a saúde da mulher. / Violence against women has revealed to be an important public health issue as, besides leading to increased morbidity and mortality in terms of women\'s health, it has the potential to provoke even more disastrous consequences. This is the case of violence during pregnancy, which also jeopardizes the children\'s health. This study aimed to analyze domestic violence committed against women who received delivery care at a low-risk maternity hospital in Ribeirão Preto - SP. A descriptive and cross-sectional study was carried out at the Airport Complex Maternity (Mater). The sample consisted of 547 women who received delivery care between July and September 2006. Data were collected in the puerperal period, during hospitalization at the rooming-in unit, in a private space and without the presence of companions, after the signing of the Free and Informed Consent Term. The instrument used for data collection was a questionnaire with 41 questions, elaborated for usage in health services. Data were processed and analyzed in Statistical Package for the Social Science software (SPSS, version 11.5). The analysis involved simple frequency distribution, the Chi- Square Test (X2) or Fisher\'s Exact Test to check for associations between the variables and a 95% Odds Ratio (OR) and confidence interval (CI) to estimate the association. It was observed that 58.5% of the interviewed women suffered some kind of aggression by their partner during their life, and 19.6% while pregnant. What violence committed by other people is concerned, it was found that 52.3% suffered some kind of aggression at some point in their life and 15.0% while pregnant. The prevalence of women who suffered violence committed by their partner at some point in their life was higher among: single, separated, divorced or widowed women; without a relationship at that time or with partners, but without living together; who belonged to economic groups D and E; got pregnant at least three times; had an abortion; consumed alcoholic beverages at least once per week before or during the pregnancy; used illicit drugs at some point in their life; physically attacked someone; indicated fear of a close person; felt controlled by their partner; witnessed their partner under the influence of alcohol at some point during the pregnancy and mentioned that their partners used or were using illicit drugs. Besides the above mentioned risk factors, domestic violence committed by the partner during pregnancy was also greater among women who: considered themselves black or mulatto; started sexual life before the age of 15 and mentioned that their partner used alcoholic beverages at least once per week. Thus, the study proved the great extent of domestic violence among women who received delivery care at a low-risk maternity in Ribeirão Preto - SP. Hence, it is expected that the results can contribute to a greater visibility of the problem, emphasize the need to develop integral care and help in the adequate outlining of health policies involving women\'s health.
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Análise da violência doméstica entre as mulheres atendidas em uma maternidade de baixo risco / Analysis of domestic violence against women attended at a low-risk maternity hospital

Rodrigues, Daniela Taysa 28 September 2007 (has links)
A violência contra a mulher tem se revelado uma importante questão de saúde pública, pois além de promover o aumento de morbidade e mortalidade quando relacionada à saúde da mulher, tem o potencial de provocar conseqüências ainda mais desastrosas, como ocorre na violência durante a gravidez, comprometendo também a saúde de seus descendentes. O objetivo deste estudo foi analisar a violência doméstica entre as mulheres que receberam assistência ao parto em uma maternidade de baixo risco de Ribeirão Preto - SP. Trata-se de um estudo descritivo do tipo transversal, realizado na Maternidade do Complexo Aeroporto (Mater). A amostra constituiu-se de 547 mulheres que receberam assistência ao parto no período de julho a setembro de 2006. Os dados foram coletados no puerpério, durante a internação no alojamento conjunto, em local privativo e sem a presença de acompanhantes, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário contendo 41 perguntas, elaborado para ser utilizado em serviços de saúde. Os dados foram processados e analisados no programa Statistical Package for the Social Science (SPSS, versão 11.5). Na análise, realizou-se distribuição simples de freqüência, Teste Qui-quadrado (X2) ou Teste Exato de Fisher para verificar a associação entre as variáveis e Razão de Chance (RC) e intervalo de confiança (IC) de 95% para estimar a associação. Observou-se que 58,5% das mulheres entrevistadas sofreram algum tipo de agressão ao longo da vida pelo parceiro e 19,6% sofreram durante a gestação. Em relação à violência perpetrada por outras pessoas, notou-se que 52,3% sofreram algum tipo de agressão alguma vez na vida e 15,0% sofreram durante a gestação. A prevalência de mulheres que sofreram violência, alguma vez na vida, pelo parceiro foi maior entre as que: eram solteiras, separadas, divorciadas ou viúvas; não tinham um relacionamento na época ou tinham parceiros, mas não moravam juntos; pertenciam aos estratos econômicos D e E; engravidaram no mínimo três vezes; tiveram aborto; consumiram bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana antes ou durante a gestação; usaram drogas ilícitas alguma vez na vida; agrediram fisicamente alguém; referiram medo de alguém próximo; se sentiam controladas pelo parceiro; viram o companheiro alcoolizado alguma vez durante a gestação e referiram que o companheiro usava ou usou drogas ilícitas. Além dos fatores de risco acima relacionados, a violência doméstica pelo parceiro durante o período gestacional também foi maior entre as mulheres que: consideravam-se negras ou pardas; iniciaram a vida sexual antes dos 15 anos e relataram que o companheiro usava bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana. Portanto, o estudo comprovou a alta magnitude da violência doméstica entre as mulheres que receberam assistência ao parto em uma maternidade de baixo risco em Ribeirão Preto - SP e, dessa forma, espera-se que os resultados possam contribuir para uma maior visibilidade do problema, enfatizar a necessidade de se desenvolver uma assistência integral e auxiliar no adequado delineamento das políticas de saúde que envolvam a saúde da mulher. / Violence against women has revealed to be an important public health issue as, besides leading to increased morbidity and mortality in terms of women\'s health, it has the potential to provoke even more disastrous consequences. This is the case of violence during pregnancy, which also jeopardizes the children\'s health. This study aimed to analyze domestic violence committed against women who received delivery care at a low-risk maternity hospital in Ribeirão Preto - SP. A descriptive and cross-sectional study was carried out at the Airport Complex Maternity (Mater). The sample consisted of 547 women who received delivery care between July and September 2006. Data were collected in the puerperal period, during hospitalization at the rooming-in unit, in a private space and without the presence of companions, after the signing of the Free and Informed Consent Term. The instrument used for data collection was a questionnaire with 41 questions, elaborated for usage in health services. Data were processed and analyzed in Statistical Package for the Social Science software (SPSS, version 11.5). The analysis involved simple frequency distribution, the Chi- Square Test (X2) or Fisher\'s Exact Test to check for associations between the variables and a 95% Odds Ratio (OR) and confidence interval (CI) to estimate the association. It was observed that 58.5% of the interviewed women suffered some kind of aggression by their partner during their life, and 19.6% while pregnant. What violence committed by other people is concerned, it was found that 52.3% suffered some kind of aggression at some point in their life and 15.0% while pregnant. The prevalence of women who suffered violence committed by their partner at some point in their life was higher among: single, separated, divorced or widowed women; without a relationship at that time or with partners, but without living together; who belonged to economic groups D and E; got pregnant at least three times; had an abortion; consumed alcoholic beverages at least once per week before or during the pregnancy; used illicit drugs at some point in their life; physically attacked someone; indicated fear of a close person; felt controlled by their partner; witnessed their partner under the influence of alcohol at some point during the pregnancy and mentioned that their partners used or were using illicit drugs. Besides the above mentioned risk factors, domestic violence committed by the partner during pregnancy was also greater among women who: considered themselves black or mulatto; started sexual life before the age of 15 and mentioned that their partner used alcoholic beverages at least once per week. Thus, the study proved the great extent of domestic violence among women who received delivery care at a low-risk maternity in Ribeirão Preto - SP. Hence, it is expected that the results can contribute to a greater visibility of the problem, emphasize the need to develop integral care and help in the adequate outlining of health policies involving women\'s health.

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