Spelling suggestions: "subject:"violência aspectos corais e dicoticos"" "subject:"violência aspectos corais e cosméticos""
1 |
Resistência e emancipação em Theodor W. Adorno: para romper com o real e pensar o inteiramente outroNanan, Ana Carolina Alencar Severiano Aires Barreira January 2009 (has links)
NANAN, Ana Carolina Alencar Severiano Aires Barreira. Resistência e emancipação em Theodor W. Adorno: para romper com o real e pensar o inteiramente outro. 2009. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-06T14:15:43Z
No. of bitstreams: 1
2009-DIS-ACASABNANAN.pdf: 509166 bytes, checksum: 17220bb35ef8bcf864a0876c495398f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T10:50:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2009-DIS-ACASABNANAN.pdf: 509166 bytes, checksum: 17220bb35ef8bcf864a0876c495398f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T10:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2009-DIS-ACASABNANAN.pdf: 509166 bytes, checksum: 17220bb35ef8bcf864a0876c495398f7 (MD5)
Previous issue date: 2009 / This dissertation analyzes the thought of Adorno from the point of view of the possibilities of emancipation. To this end, we discuss not only the reasons which have led humanity to barbarism and the inability to transcend the given reality, but also the moments when the author suggests the impossibility of a total control of individual liberties by the objective world – although it’s very coercive. The intention is to let it shown that, despite the tendency of the Enlightenment to unstoppable progress and further development of capitalism in a system closed in on itself – and therefore able to block attempts to transformation through social organizations – Adorno firmly believes in the power of critical theory as a form of praxis and in the possibility that some individuals, through continuous efforts, will assume a self-critical and resistant attitude before themselves and society. If ways of history are not determined, why not to think we can have a better future? / Este trabalho pretende apresentar o pensamento de Adorno sob o ponto de vista das possibilidades de emancipação. Para tal fim, discutem-se tanto as razões que teriam conduzido a humanidade à barbárie e à incapacidade de transcender a dada realidade, como também os momentos em que o autor parece indicar a impossibilidade de uma total apreensão das liberdades subjetivas pelo mundo objetivo – por coativo que esse seja. Intenta-se deixar demonstrado que, a despeito da tendência do Esclarecimento ao progresso irrefreável e do posterior desenvolvimento do capitalismo em um sistema fechado sobre si mesmo – e, portanto, apto a bloquear as tentativas de transformação através das organizações sociais – Adorno acredita firmemente no poder da teoria como uma forma de práxis e na possibilidade de que alguns indivíduos, mediante ininterruptos esforços, venham a assumir uma postura autocrítica e resistente diante de si mesmos e da sociedade. Se os caminhos da história não estão definidos, por que não pensar que o que há de vir poderá ser melhor?
|
2 |
Violência e ação política em Eric Weil / Violence and political action in Eric WeilBranco, Judikael Castelo January 2011 (has links)
BRANCO, Judikael Castelo. Violência e ação política em Eric Weil. 2011. 122f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2011. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T16:45:37Z
No. of bitstreams: 1
2011-DIS-JCBRANCO.pdf: 749684 bytes, checksum: d7028b981bb00f986bc2ae1263fa17d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T17:49:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011-DIS-JCBRANCO.pdf: 749684 bytes, checksum: d7028b981bb00f986bc2ae1263fa17d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T17:49:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011-DIS-JCBRANCO.pdf: 749684 bytes, checksum: d7028b981bb00f986bc2ae1263fa17d7 (MD5)
Previous issue date: 2011 / For Eric Veil, the philosophy is not a view of the world, a dogmatic or relativistic knowledge, but a commitment with the reason and freedom through the attempt of understanding the human being, his speech and his action. The purpose of this work is try to understand what the terms violence and politic action means in the philosophy of Weil, and at the same time, the meaning of philosophy itself. We start using the relationship between philosophy and violence, related to the negative act of the reason and, that´s why, the main problem for the philosophical speech in its pretension of absolute understanding. One of the Veil´s characteristics is consider what represent the problem of the violence after Hegel´s perspective of an absolutely coherent speech, so that, considering the lack of the absolute speech in order to contain the reality of the violence. As a result, we have the reflection about the relationship between violence and reasonable action in the politic area, in order to think the politics through the philosophy. Weil takes the politics as consideration of the human being living in common according to his essential structures getting back a positive relationship between moral and politics, in order to raise a philosophy that is capable of understand the modern politics and consider the politic action as a fighting against the violence, referring to nature, the relationship between individual and society and the solution in the modern state, as the owner of the monopoly of the use of violence. The state appears as a condition for the conciliation between the sensible life of the individual in the concrete moral and the imposing demand through the rationality of the modern society. Finally, a reasonable life, with the possibilities of the modern society, must find a meaning in the politic life, participating of the decisions of common interest. It´s the transposition of the problems solution of the using of violence for the debating area, through the education of the politic people, social task of the philosopher, and it´s the aim of the politic action. This reflection intends to be coherent, according to its time, must recognize that history, politics, economy, and philosophy, force the philosopher to think about the common destiny of the human kind. That´s what Weil reflects about a world state, concrete category that gather the moral categories, of society and the state, and where all these politic categories are together in the purpose of understanding the reality / A filosofia, para Eric Weil, não é apenas uma visão sobre o mundo, ou um saber dogmático ou relativista, mas um comprometimento com a razão e com a liberdade enquanto tentativa de compreensão do homem, do seu discurso e da sua ação. Deste modo, o objetivo deste trabalho é compreender o que os termos violência e ação política significam na filosofia de Weil, e, ao mesmo tempo, o significado da própria filosofia. Parte-se da relação entre filosofia e violência, enquanto ato negador da razão e, por isso, problema fundamental para o discurso filosófico na sua pretensão de compreensão absoluta. O específico de Weil é considerar o que o problema da violência representa depois da perspectiva hegeliana de um discurso absolutamente coerente, isto é, a consideração da insuficiência do discurso Absoluto para dar conta da realidade da violência. Decorre daí a reflexão acerca da relação entre violência e ação razoável no campo político, propondo-se a pensar a política a partir da filosofia. Weil parte da política como consideração da vida em comum dos homens segundo as suas estruturas essenciais, recuperando uma relação positiva entre moral e política, para erguer, a partir destas indicações, uma filosofia capaz de dar conta da política moderna e lança mão da consideração da ação política como luta contra a violência, seja como violência da natureza exterior, seja na relação violenta entre indivíduo e sociedade, seja na solução apontada no Estado moderno como detentor do monopólio do uso da violência. O Estado aparece como condição para a conciliação entre a vida sensata do indivíduo na moral concreta da sua comunidade e as exigências impostas pelo tipo de racionalidade da sociedade moderna. Por fim, uma vida razoável e dona das possibilidades oferecidas pela sociedade, deve encontrar tradução na vida política pela possibilidade de, vencidas as violências da natureza, do indivíduo e da sociedade, participar das decisões que tocam os interesses coletivos. É a transposição da resolução dos problemas do uso da violência ao plano da discussão através da educação do povo político, tarefa social do filósofo e finalidade por excelência da ação política. Tal reflexão, para ser coerente com seu tempo, deve reconhecer que história, política, economia e filosofia obrigam o filósofo a refletir sobre o destino comum da humanidade, o que Weil faz ao pensar um Estado mundial, categoria concreta na qual reúne as categorias da moral, da sociedade e do Estado, e onde todas estas categorias políticas se articulam em vista da compreensão da realidade.
|
3 |
Significados da maternidade para mulheres que vivenciaram a violência obstétricaRibeiro, Patrícia Brito 30 March 2017 (has links)
Submitted by Patrícia Ribeiro (patriciabrito.r@gmail.com) on 2017-06-01T03:51:06Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação versão final.pdf: 1547456 bytes, checksum: 3d0d37a8d8e7dd290bddc21c22005903 (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-21T11:52:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação versão final.pdf: 1547456 bytes, checksum: 3d0d37a8d8e7dd290bddc21c22005903 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-21T11:52:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação versão final.pdf: 1547456 bytes, checksum: 3d0d37a8d8e7dd290bddc21c22005903 (MD5) / A violência obstétrica é uma forma de violência de gênero, entendida como ações realizadas pelos profissionais de saúde, sejam elas físicas ou verbais, que anulam a autonomia da mulher nas decisões sobre o seu corpo e seu processo reprodutivo, através de uma assistência desumanizadora, do abuso da medicalização e da patologização dos processos naturais. No contexto de uma atenção obstétrica marcada por atos de violência, cabe uma reflexão sobre as emoções e as particularidades de cada vítima. A partir da perspectiva semiótica da Psicologia Cultural este estudo tem como objetivo geral compreender como as mulheres que vivenciaram a violência obstétrica constroem os significados da maternidade. Trata-se de um estudo de caráter qualitativo e exploratório, que utilizou como delineamento o estudo de casos múltiplos. Participaram do estudo quatro mulheres com idades de 28 a 34 anos, escolaridade da alfabetização ao ensino superior incompleto. Residentes e naturais da cidade do Salvador, três das participantes vivenciaram a experiência do parto em instituições públicas de Salvador e apenas uma participante experienciou o parto em uma instituição pública na cidade de São Paulo. Os instrumentos utilizados na pesquisa foram uma ficha de dados sociodemográficos e uma entrevista narrativa sobre violência obstétrica. Os dados foram analisados na perspectiva categorial baseada em conteúdo. Os resultados mostraram narrativas contrastantes e foram apresentados em duas subseções: (a) narrativas marcadas pela presença do discurso de violência obstétrica e (b) narrativas marcadas pela ausência do discurso de violência obstétrica. Os resultados, de modo geral, mostraram que todas as participantes foram afetadas pela violência obstétrica. Apesar de terem vivenciado a experiência de violência obstétrica de formas distintas, todas as participantes utilizaram o apoio familiar e a crença religiosa para lidar com a experiência do parto. Em relação as condições de emergência semiótica, os resultados sugerem que a tensão e a ambivalência parecem não ser constantes, pressupõe-se que flutuam entre período de baixa, média e alta tensão e ambivalência. A experiência da violência obstétrica contribuiu para emergência de novos significados da maternidade como força e plenitude. / Obstetric violence is a form of gender violence, understood as actions carried out by health
professionals, whether physical or verbal, that annul the autonomy of women in decisions about
their body and their reproductive process, through dehumanizing assistance, Abuse of
medicalization and the pathologization of natural processes. In the context of obstetric attention
marked by acts of violence, it is necessary to reflect on the emotions and particularities of each
victim. From the semiotic perspective of Cultural Psychology this study has the general
objective to understand how women who have experienced obstetric violence construct the
meanings of motherhood. This is a qualitative and exploratory study, which used as a study the
multiple case study. Four women aged 28 to 34 years, literacy level in incomplete higher
education participated in the study. Residents and natives of the city of Salvador, three of the
participants experienced the experience of childbirth in public institutions in Salvador and only
one participant experienced delivery in a public institution in the city of São Paulo. The
instruments used in the research were a socio-demographic data sheet and a narrative interview
on obstetric violence. Data were analyzed from a content-based categorical perspective. The
results showed conflicting narratives and were presented in two subsections: (a) narratives
marked by the presence of obstetric violence discourse and (b) narratives marked by the absence
of obstetric violence discourse. The results, in general, showed that all participants were
affected by obstetric violence. Although they experienced the experience of obstetric violence
in different ways, all participants used family support and religious belief to deal with the
experience of childbirth. Regarding the conditions of semiotic emergence, the results suggest
that tension and ambivalence do not seem to be constant, they are assumed to fluctuate between
low, medium and high voltage periods and ambivalence. The experience of obstetric violence
contributed to the emergence of new meanings of motherhood as strength and fullness.
|
Page generated in 0.0943 seconds